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COMO UMA BOA SECRETÁRIA, LEVEI ROLA

Por: Caca - Categoria: Heterosexual

Olá, sou Camila(caca) 24 anos, vou relatar algo que me aconteceu e que estou sem acreditar até agora. Sou morena, 54 kg, 1,60 de altura, peitos e bumbum médios redondinhos e bem empinados, olhos e cabelos castanhos claros.

Trabalho como secretaria do diretor há um ano na secretaria de ação social em Brasília. Hummmm...e que diretor. Desde que comecei a trabalhar com ele que presto muita atenção naquele moreno, 35 anos,1,80 de altura, olhos e cabelos castanhos, realçados numa pele macia que percebo todas as manhãs quando ele chega ainda com os cabelos molhados e me cumprimenta com um bom dia, e um aperto de mão firme, terno sempre bem alinhado, porém, a calça mais apertadinha na bunda e na frente, o que deixa seu pau evidente. Sem contar o perfume maravilhoso que ele usa, ele sai da sala mas, o cheiro dele continua la. Que homem cheiroso, educado, lindo e...solteiro. Pensei... Solteiro, gostoso assim deve ser gay, não é possível, mas reparo as mãos dele sempre pra ver se possui alguma aliança e nunca vejo, assim como também nunca o vejo falar sobre esposa, noiva, namorada ou algo assim, apesar de conversarmos somente o necessário, rola uma brincadeirinha ou outra, mas não passa disso, o mais longe que ele já chegou foi olhar minhas pernas, foi discreto mas percebi mesmo assim. Embora fosse louca pra transar com ele, tinha que me segurar, afinal poderia tomar um fora ou até mesmo ser despedida.

Desde o primeiro dia de trabalho ele preferiu que minha mesa ficasse dentro de sua sala, pra facilitar a comunicação, bem de frente pra ele, até ai tudo bem, nunca faltei com respeito, nem dei em cima dele e ele da mesma forma, mas que era difícil de segurar..ahhh..isso era!

Da minha mesa, ficava olhando o volume de sua calça por baixo daquela mesa talhada á mão lindamente, feita de carvalho estilo colonial, brilhava por causa do verniz, a sala toda cheirava madeira por causa dela. O computador sempre virado pra ele, e o meu do mesmo jeito. Às vezes parecia que ele via algo muito interessante em seu computador, ficava curiosa pra saber o que era, já tinha visto ele fazer isso outras vezes, o que foi me deixando com mais vontade. Mas nesse dia logo no inicio do expediente olhei o volume de sua calça, que estava enorme, e as vezes mexia, ele disfarçou e apertou com a mão franzindo a sobrancelha, como uma espécie de reação as pegadas que ele dava. Não me aguentei fiquei com um tesão enorme, corri pro banheiro e de pé mesmo, abri as pernas afastei a calcinha, cuspi nos dedinhos e enfiei na buceta. Masturbei o grelinho e gozei gostoso chamando pelo nome dele e pensando naquela rola pulsando. Era uma tentação ver aquele homem maravilhoso se acariciar na minha frente e eu não poder fazer nada.
Sai do banheiro e voltei pra minha mesa passando por ele, claro não pude deixar de notar que agora a calça não estava mais só com o volume, mas sim com um volume MOLHADO... Que delicia, será que ele gozou??? Não seria tão cara de pau assim, mas já que o banheiro estava ocupado... Mas assim que saí do banheiro ele logo entrou apressado, deve ter ido se limpar.

Sentei na minha mesa e continuei organizando algumas planilhas, às vezes ainda olhava aquele volume que agora já estava menor.
Em seu horário de almoço, sem demonstrar qualquer interesse, passou pela minha mesa deixando um rastro daquele perfume maravilhoso.

Fui pra casa pensando em fazer algo, o deixar perceber alguma coisa, ver que estou a fim, faz tanto tempo que desejo ele, mas o que eu faria?

No dia seguinte acordei cheia de ideias. Chego ao meu local de trabalho primeiro que ele, as 7:00 e ele as 8:00. Aproveitando isso pra me trocar no banheiro. Pensei em tudo no percurso do trabalho, coloquei uma camisa social branca, porém, sem o sutiã e com os dois últimos botões abertos, e os piercings dos mamilos realçavam os biquinhos marcando a blusa. Vesti a saia cinza deixando um pouco mais curta do que de costume, e a calcinha vermelha que estava usando esfreguei bastante na piriquita e deixei pendurada no trinco da porta do banheiro, do lado de dentro propositalmente, passei meu perfume guardei minhas coisas e fui pra minha mesa.

Ele chegou, cumprimentou como faz todos os dias, e sentou em sua cadeira de couro preto. Me certificando de que ele estava bem de frente pra mim, cruzei os pés em baixo da cadeira abrindo as pernas e deixei a claridade da janela atrás dele entrar. Confesso que ele demorou um pouco pra perceber, mas quando viu parecia não acreditar. Fiz que não percebi nada, na maior inocência continuava a digitar novas planilhas.
Passou um tempo, fingi derrubar alguns papéis no chão, levantei, fiquei de costas pra ele e abaixei pra pegar, senti o ventinho do ar condicionado na buceta, com certeza apareceu tudo quando abaixei, pois percebi ele se desencostar da cadeira, para olhar, provavelmente. Sentei novamente a mesa e continuei meu serviço, e gay pelo menos já sabia que ele não era.
Depois do almoço, ele veio com uma desculpinha de me ensinar como se fazia uma planilha diferente, tratei logo de abrir mais um botão da blusa, deixando quase o seio todo á mostra, mas enquanto me fazia de inocente olhando pro computador fingindo prestar atenção, ele estava quase babando nos meus seios. Juntei os cabelos com as mãos enrolando-os para prender e deixar minha nuca á mostra, exalando meu perfume, que ele não resistiu e elogiou:

- Que perfume gostoso...

-Ah obrigada, já passou quase o dia todo, ele vai ficando fraco.

-Pois pra mim ainda está cheirando muito gostoso.

Olha o que ele estava falando pra mim? Me toquei que ele queria, mas achei melhor esperar o final do expediente pra tentar alguma coisa.
Terminou de digitar e olhou pra mim

-Entendeu?

-Sim entendi, realmente desse modo é mais fácil.

Entendi coisa nenhuma, conseguia sentir apenas aquele cheiro maravilhoso entrando no meu cérebro, mas enfim, chegou o horário de almoço e ele disse que não iria almoçar e que eu poderia ir. Concordei e fui sem calcinha.

Uma hora depois quando voltei, ele estava de novo daquele mesmo jeito todo interessado no que via no computador, e aquele volume delicioso na calça e com o zíper aberto...dessa vez ela estava na punheta com certeza, mas fiquei na minha, mas com vontade, sentei de novo com as pernas bem abertas.

Separando uns papéis olhei pra ele com a cabeça baixa, e dessa vez ele não escondia nem um pouco que pegava naquela rola gostosa, e pelo vidro da janela atrás dele refletia o que via no computador, minhas suspeitas se confirmaram: pornôs ele via e se masturbava por cima da calça, apenas apalpando o pinto, além de gostoso era safado, do jeito que eu gosto.

Continuei olhando por alguns minutos e esfregava as coxas uma na outra apertando meu clitóris, fui pro banheiro de novo porque estava toda molhada de ver aquilo. E foi a mesma coisa, desta vez abaixei a tampa do assento sanitário, me sentei, babei nos dedos de uma mão enfiei na bucetinha e com a outra mão esfregava meu clitóris. Estava tão gostoso toda aquela safadeza escondida, melhor se ele entrasse aqui, pensei em abrir a porta do banheiro e chama-lo, mas e se tivesse alguém lá? Melhor não!

E gozei sozinha mais uma vez, mas prometi pra mim mesma que a próxima gozada seria no pau dele. Peguei a calcinha pendurada na porta, limpei todo o gozo com ela e pendurei no mesmo lugar. Voltei, sentei e ele ainda estava do mesmo jeito, com aquele pau duro escondido dentro da calça.

Olhei no relógio e já eram quase 16h00. Hora dele ir embora, mas meu expediente era até as 17h00 e mais uma vez marquei bobeira, deixei passar o dia todo apenas na provocação e não fiz nada. E ele, esfregando a rola. Deu 16h10min, 16h20min...Resolvi perguntar:

-Tem alguma coisa importante pra hoje Gustavo?

-Tem, e de hoje não pode passar.

Levantou entrou no banheiro, é agora que ele vai ver a calcinha melada.

Em seguida saiu rápido do banheiro veio em minha direção trancou a porta, parou na minha frente tirou a calcinha do bolso do paletó e começo a lamber e chupar, puxar com os dentes e falou rudemente:

-Você sabe o que é isso Camila? Sabe? É assim que você quer me deixar? Maluco?

-Não estou entendendo...

-Ah não? Vou te explicar... Você acha que é fácil ficar olhando sua bucetinha sem calcinha e você mandando uma siririca gostosa escondidinha no banheiro? Pensa que não vi pela fechadura da porta e ouvi você gozar dizendo meu nome? Pois é, a coisa urgente que tenho pra fazer é te pegar de jeito sua safada!

Pegou na gola da minha camisa e puxou bruscamente estourando alguns botões, deu pra escutar o barulho do tecido rasgando em algum lugar. Meus seios ficaram a mostra.

O Gustavo fazia aquela cara de desejo com a boca entreaberta, fiquei paralisada e entregue ao que ele quisesse fazer comigo, não acreditando que estava acontecendo, via tudo em câmera lenta. Quando ele me beijou assustei, mas correspondi. Que delicia de beijo, aquela língua dentro da minha boca, fechei os olhos com tesão, ainda segurando alguns papéis nas mãos, ele parou olhou nos meus olhos e disse mais uma vez:

-Era assim que você queria? Então agora aproveita.

Fiquei de pé e puxei ele pela gravata até a mesa dele, parei e abri o zíper da saia, deixei cair sobre meus sapatos vermelhos de verniz. Peguei na gravata novamente, sentei em sua mesa apoiando um pé sobre ela abrindo bem as pernas e respondi a pergunta:

-Você ainda não está louco.

-Ah não?

-Não, vou te deixar louco agora.

E dei uma lambida em seu rosto, da boca até a orelha.

Gustavo tirou o Paletó e fui me encarregando de rasgar sua camisa assim como fez com a minha, botões voaram dentro da lata de lixo que estava do lado da mesa, enquanto ele mesmo tirava os sapatos e a calça. Que delicia ver aquela escultura de corpo ficando apenas de cueca, uma cueca linda branquinha que mostrava mais ainda o tamanho daquele pau. Fiquei de joelhos e passei a mão naquele cacete duro e grande, a cabeça chegava próximo ao osso do quadril.

-Preciso chupar seu pau. Por favor me deixa chupar ele?

-Então chupa sua safada.

E esfregava aquela rola ainda de cueca na minha boca, quando tirei pra fora da cueca vi que não se tratava de uma rola comum , era uma tora, com a cabeça vermelha melada, não perdi tempo e enfiei aquele pau todo na boca. O Gustavo deu uma contraída intensa no abdome e fechava os olhos gemendo bem baixinho, engasguei algumas vezes, cuspia, mas era uma delicia chupar aquele pau todo segurando nas bolas que estavam quentes e firmes pela rola que estava tão dura.

Bateu com a rola na minha cara, fiquei mais atiçada e pedindo mais. Pegou no meu cabelo me jogou sobre sua mesa, chupou meus seios massageando o clitóris , desceu me lambendo até chegar na buceta, deu uma sugada que estremeci , lambia, mordiscava em volta, segurou minhas pernas apoiadas em seu peitoral e dava pinceladas com a cabeça da rola, não aguentava mais.

-Mete logo essa rola, por favor.

-Ahhhh agora quem vai ficar louca é você.

Eu mesma segurei o pau dele e abracei-o com as pernas enfiando toda aquela tora de uma vez na minha bucetinha apertada.

-Nossa bebê que delicia de bucetinha...

-Isso fode sua secretaria safadinha... Fode...

-humm... Delícia...

Socava forte, balançando a mesa e tudo que tinha sobre, derrubando algumas coisas no chão.

-Mas vai devagar que ainda tem que comer o cuzinho.

Pegou-me no colo sentou em sua cadeira, sentei no pau dele, e nessa posição ele metia até o talo, hora apertando e chupando meus seios, hora apertando minha bunda. Levantei e debrucei sobre a mesa com a bunda virada pra ele, olhei mordendo os lábios, e disse:

-Vem foder meu cuzinho apertado vem delícia...

Rapidamente ele levantou e passou a língua no meu cuzinho bem devagar, chupou o dedo e colocou delicadamente.

-Não quero o dedo, quero sua rola.

-Ah é safada, vou te dar.

Quando ele colocou a cabeça daquela tora me deu vontade de chorar, mas o tesão foi tão grande que ao em vez de tirar, empurrei o bumbum na direção do pau dele, entrou tudo de uma vez, dei um gritinho bem safado pra provocar

-Isso minha delicia geme pra mim.
Estava louca querendo gozar. E a vontade veio intensa.

-Aiiii...mete, isso vai que eu vou gozar

Que delícia de gozada, minhas pernas ficaram moles e tremulas. Gozei com o Gustavo metendo no meu cu!

-Vou encher sua boquinha gostosa de porra.

-Hummmm delicia, adoro leitinho.

E continuou metendo, dava pra ver o suor dele escorrendo por entre as veias saltadas daquele corpo maravilhoso.

-Pode gozar no cuzinho eu deixo amor...

-Não, você vai beber leitinho quente.

-Então vem me dar leitinho vem...

Gustavo tirou aquela rola grossa do meu cu, abri a boca segurando naquela bunda dura, bastou punhetar aquela rola poucas vezes pra sentir ela inchando e o Gustavo inclinando o corpo pra trás anunciando a gozada, foi quando senti aquela delicia de rola pulsando na minha boca e na minha mão, pra mim aquilo foi surreal, engolir toda aquela porra, cada pulsada era um jato delicioso que espirrava na minha boca, e com os olhinhos fechados mais uma vez fiquei paralisada de prazer. Balancei aquele pau até cair a ultima gota de porra na minha língua.
Mandei-o sentar na cadeira e agachei em cima da mesa e virei a bucetinha pra ele. Mijei...um jato fino longo e demorado que caia sobre seu peito, fazendo um leve barulho quando tocava o couro da cadeira. Ele se deliciava com a mijada enquanto dizia:

-Não aguentava mais bater punheta pra você todo dia, querendo gozar nessa boquinha gostosa.

-Eu também não aguentava mais ver você de pau duro e ir gozar sozinha no banheiro, não sabia se você iria topar.

-Eu que não sabia se você queria, mas agora sempre que quiser me chama.

- Se toda vez que eu quiser meter com você eu te chamar agente não trabalha mais kkkkk

Beijamo-nos por mais um tempo, nos vestimos com as camisas amassadas e rasgadas, e ficamos combinados assim, de vez enquando rolar uma foda gostosa sem compromisso, e é claro safadeza a vontade.

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