Casa dos contos - Apagão na Geral, Fofa Grilada versus Lobo Tarado

Apagão na Geral, Fofa Grilada versus Lobo Tarado

Por: loboquergordinha - Categoria: Heterosexual

Apagão na Geral - Fofa Grilada versus Lobo Tarado - Gosto de gordinhas e ponto, só que nem todas as meninas sabem que existem camaradas que realmente gostam de gordinhas. Uma pessoa vai usar o Nick de Lobo.quer.Gordinha, sem gostar de gordinhas? Pense. Como não era muito experiente naquela realidade, pois, até aquele dia só tinha me encontrado com duas meninas realmente gordas (Uma de sampa e outra do rio) e nunca tinha passado por uma situação daquelas antes. Encontrei com a gordinha na praia, batemos um papo e rodamos um pouco na cidade. Lá pelas tantas ela disse que gostaria de ficar comigo num local mais calmo. Então seguimos para um Motel chegando lá a tal gordinha foi logo indo pro banheiro. Sentei-me na cama e ficamos conversando. Estaria sendo nosso primeiro momento a sos num local realmente apropriado, pq já tinha rolado algo entre a gente numa escada na beira da praia e num campo de futebol. Enfim estávamos num local seguro e realmente adequado para um encontro. Ela veio e sentou na cama também. Deitamos ainda com as roupas. Fui beijando a gordinha e nada dela se soltar. Ao tentar tirar sua roupa, ela veio com um pedido. Tinha de ser tudo com a luz apagada. Relatando agora até pode parecer engraçado, mas na hora H, no dia D. Esse tipo de pedido é fogo, tentei ir tirando sua roupa, mas nada da menina relaxar. Pensei. Se ficar forçando a barra, vou estragar tudo. Voltei pro meu ataque de lobo faminto e continuei, ora, ela relaxava um pouco, mas sempre falando vai ter de ser com a luz apagada. Fiquei meio grilado, mas, continuei. Tentei regular a luz, deixando o clima na penumbra, mas ela estava irredutível queria tudo num breu só. Até esse momento estava levando tudo numa boa. Pensei, tudo bem vamos em frente. Só que minha excitação foi crescendo então encarnei o mais sacana de todos os meus lados e retirei sua calcinha. Abri suas pernas e deitei-me aos seus pés, fui subindo, pés, canelas, joelhos, fui beijando, ora lambendo, parava um pouco e segurava firme sua coxa, voltava a morder, cheirar, lamber, sempre subindo, quando cheguei entre suas pernas dei uma lambida de leve entre suas pernas e fui para sua barriga entrando em baixo de seu vestido. Quando ela pensou que iria continuar subindo desci de uma só vez e enfiei minha língua entre suas pernas. Estava sendo a primeira vez que sentia seu sabor em minha boca, fiquei enfeitiçado por aquele sabor por um longo tempo e chupava com todo o tesão do mundo. Continuei assim por um bom tempo. Ela vibrava travando minha cabeça entre suas pernas. Tentava dificultar minha vida, mas mesmo com aquele tamanho todo dela. Eu era mais forte e conseguia abrir suas pernas. Suguei com vontade e ela não se continha mais. Então veio me chupar também ficamos num 69. Ela ainda de vestido quando sentiu que não tinha mais jeito apagou a luz e retirou o vestido. Deitou na cama e veio por cima de mim. Não me contive por muito tempo naquela posição e mudamos novamente. Só que para o azar dela. Fiquei perto dos controles enquanto ficávamos naquela sacanagem toda. Quando ela dava um vacilo eu aumentava um pouco a luminosidade do ambiente. No final essa sacanagem acabou excitando mais nossa relação naquela noite. Quando ela sentiu minhas reais intenções. Tentou apagar tudo, mas já era tarde. Só que ainda não convencido e querendo mostrar quem manda na relação falei que gostaria de mudar novamente de posição indo parar no sofá. Ela ficou com aquele ancão todo pra cima ficamos tateando no escuro até conseguir colocar-me novamente entre suas pernas. Naquela posição ela não tinha muita ação e como o sofá era meio estreito acabei apoiando uma de minhas mãos na parede. Nesse momento minha sorte mudou era minha primeira vez naquele Motel e não conhecia seus detalhes. Ela estava completamente atolada no sofá de quatro sem muita possibilidade de ação então passo sem querer minha mão em cima de um interruptor. Estranhei e tentei ligar pra ver o que acontecia. Acendeu a luz geral do quarto ela ficou toda desconcertada quase dando um pulo do sofá de tanto susto que tomou e querendo sair fora, mas eu segurei com força e falei agora não neném, agora não, vais ter de ficar aqui até o final. Ela tentava apagar a luz pedindo pra que eu apagasse a luz. Quando conseguia apagar tudo com apenas um toque acendia novamente. Ela apagava dava mais uma estocada e acendia ficamos assim por um tempo. Ela pedindo pra apagar a luz e eu viajando no seu corpo. Tentava mostrar-lhe que ela não deveria ficar assim. O medo dela residia no fato de só ter tido o marido como homem na cama. Então a possibilidade de outro homem tocar seu corpo e desejar estar com ela de alguma forma lhe assustava, fora o fato de não saber o que fazer com a rejeição. Já que sua relação com o marido era ou estava sendo uma droga dizia pra ela. Se existe uma coisa que excita quem gosta de gordinhas é o corpo da menina, se você não consegue ver o corpo da menina, como vais conseguir se excitar? Ainda assim demorou um pouco para que ela se acostumar com a idéia de ser desejada e seu maior problema estava em sua cabeça principalmente no fato de não se achar ou se encaixar dentro dos padrões impostos por parte da sociedade. Divertir-me muito naquela noite não pelo fato ter sido engraçado, isso tudo ficou engraçado agora, mas na noite foi foda. Continuei ali brincando com suas curvas. Ela apagando a luz e eu acendendo. No final parecia até uma danceteria de tanto que a luz acendia e apagava. Sentia seu corpo no meu e segurei firme em seus ombros, nisso ia sentindo uma sensação gostosa em meu corpo. Falei que iria gozar e em pouco tempo estava gozando entre suas pernas. Deixei-a no sofá e fui deitar-me na cama. Ela veio e deitou-se ao meu lado deu-me um beijo, pediu desculpas por tudo e foi ao banheiro. Levantei-me e vi a luz do banheiro acessa, fui logo perguntando se poderia entrar. Ela sorriu e disse que não então voltei. Algum tempo depois ela saiu rindo e disse que eu poderia ter entrado. Disse que não, se ela tinha falado pra não entrar, eu não entraria. Isso foi uma lição aprendida com uma grande amiga de sampa que me ensinou uma grande lição, devemos sempre respeitar os limites da pessoa que tá ao nosso lado, tanto os que curtem e gostam de um papai-mamãe, aos que curtem um sado. Todos devem ser respeitados integralmente e seu desejo nunca pode sobrepor ao do outro. Se isso rolar, sua relação tá fadada ao fracasso. O bom foi que transformei uma noite que poderia ter sido uma droga, numa noite muito legal para ambos. Como sempre digo, não sei se a menina que tá comigo realmente gozou (Só que nesse caso especifico eu sei, só que não posso falar), mas eu gozei e muito. Não de forma individualista, mas pq a gente nunca saberá na verdade se uma menina gozou com a gente ou não. Essa em especial eu sei mesmo, só que não poderei dizer. ;o) Segredo de Estado. Quem gostaria de gordinhas com essa tara de ficar com a luz apagada na hora do esfrega-esfrega é FHC, que veio pouco tempo depois com essa droga do Apagão. Inté.