Antecipação do Dia dos Namorados Maluco no Rio de Janeiro com Duas Gordinhas ‘Numa Grande Encruzilhada entre Primas, uma Branca e outra Morena’ - Esse dia dos namorados maluco ocorreu no ano de 2001, na verdade quase todo mundo deseja sair com uma gordinha gostosa, agora imagine se os seus planos iniciais rumarem noutra direção, ou melhor, numa direção inicialmente bem melhor. Estava mantendo contato com algumas pessoas nesse período – só que para variar um pouco – uma menina do Rio de Janeiro vivia tentando marcar um encontro, mas, somente dias depois fiquei sabendo por completo quais eram as reais intenções daquela gordinha carioca. Ela descrevia-se como uma gordinha clara e de cabelos negros, coxas grossas, seios médios e adepta do sexo total. Trabalhava na área de saúde como enfermeira e dizia não possuir namorado. Com o tempo e suas investidas acabei aceitando ir até o Rio de Janeiro, mas deixei bem claro que estava gostando de outra pessoa naquele período, mas ela não se importou, pois, comentou que desejava muito me conhecer. Só que poucos dias antes de seguir viagem para o Rio de Janeiro ela me disse algo que mudaria muito alguns pontos em nosso relacionamento, visto que ela era prima de uma pessoa que eu já tinha conhecido intimamente, muito intimamente por sinal e ainda estava gostando dessa pessoa naquele período. Fiquei meio sem graça com o lance todo e até comentei com duas grandes amigas uma de Sampa e outra de Goiânia o que estava rolando e ambas me disseram para cair fora, não escutei seus conselhos daí veio todo o meu drama. Na verdade não tinha percebido ainda suas reais intenções naquele enrosco todo. Na verdade nosso acerto era de apenas um bate papo e nada mais. Como nesse período ainda estava ligado numa pessoa do Rio de Janeiro pensei, posso viajar até o Rio de Janeiro e resolver duas pendências ao mesmo tempo, que era conhecer essa menina e depois entregar umas coisas para uma carioquinha que naquela época ainda fazia a minha cabeça. Acabei comentando essa possibilidade com a enfermeira carioca e ela não demonstrou descontentamento aceitando de cara meus argumentos. Ao chegar no Rio de Janeiro fomos direto para Madureira City e essa foi minha primeira vez naquele bairro que depois acabou virando minha primeira casa carioca, atualmente acho o melhor point do Rio de Janeiro, principalmente na minha Rua Clara Nunes. Conversamos um bocado indo pra Madureira, fato que até aquele dia só tinha ocorrido pelo telefone ou pela net. Quando ficou tarde ela disse que ali perto tinha um motel onde poderia dormir, nisso ela falou se poderia subir comigo, falei que tudo bem, mas expliquei que estava gostando de outra pessoa e ela já tinha idéia de quem era. Quando estávamos no quarto ficamos a vontade e papeamos um bocado sobre vários assuntos, falamos de praticamente tudo, família, amigos, trabalho e do futuro. Só que lá pelas tantas ela foi se aproximando e mostrando-se cada vez mais envolvida. Até que a mesma lascou-me um beijo e não tive como me segurar, pois ela veio com tudo. Foi retirando minhas roupas e me jogou na cama. Estava com ela, mas minha cabeça não estava ali no motel foi uma noite diferente e muito estranha. Ela continuava me chupando e gemendo que nem uma gata no cio, pedindo para que falasse sacanagens pra ela. Ela foi retirando a roupa seguindo o ritmo da música, enquanto eu ficava deitado no meio da cama. Foi retirando peça por peça, até esse momento só ficava observando. Ela desceu da cama e sentou toda sexy no sofá chamando-me para perto dela. Levantei-me e ela ficou ajoelhada no sofá falando besteiras enquanto me chupava. Quando estava completamente sem controle ela veio por cima. No inicio foi meio complicado, mas com o tempo nossos corpos se juntaram, ficamos naquela posição por um tempo. Até ela pedir que eu mudasse de posição, nesse momento ela ficou de quatro na cama. Somente nesse momento tive uma noção do quão grande era a bunda daquela gordinha. Ela segurou firme na borda da cama e pediu que fizesse tudo com muito vigor, enquanto eu dava umas boas estocadas, ela vibrava como os estalos de minhas mãos em sua anca. Ela parecia estar sentindo prazer, só que nesses momentos a gente nunca sabe quando uma mulher realmente tá sentindo prazer ou não, podemos até imaginar, mas, vai ficar sempre aquela duvida. Então eu fiquei ali tentando me concentrar na transa, só que meu corpo estava ali, mas minha cabeça estava longe, estava noutro bairro, naquela noite fui um verdadeiro artista, continuei dando estocadas até notar que ela tinha gozado pela primeira vez. Continuei minhas investidas por um tempo, só que tudo aquilo estava sendo muito estranho, pois estava naquele quarto, mas desejava mesmo estar em outro lugar e com outra pessoa, por um lado foi bom ter passado por aquilo, pra nunca mais tentar esse tipo de coisa. Com o tempo não pude mais resistir e acabei gozando, ficamos ali deitados conversamos mais um pouco e fomos dormir. No outro dia bem cedo era um domingão de sol e antes de tomar café comentei algo com ela. Olha, não vai dar pra gente continuar juntos hoje, estou com uma outra pessoa na cabeça é tá complicado ficar aqui contigo. Ainda para piorar a menina que estava gostando na época era prima dela, até esse momento ela parecia ter entendido. Fui até a Avenida Brasil e liguei para minha carioquinha favorita. Ela estava dormindo, falei pra ela que estava na Rodoviária Novo Rio e que queria falar com ela de qualquer jeito. Se ela não fosse ao meu encontro ficaria ali plantado até o horário do meu ônibus. Ela meio que contra sua vontade, pois detestava acordar cedo me indicou como chegar até sua casa. Ao chegar no seu bairro fiquei esperando no terminal de Campo Grande. Para variar um pouco ela chegou com a cara toda amassada. Achou-me sentado ao lado de minha bolsa e com o meu violão na outra mão, meu grande companheiro de viagens. Entramos no carro e ela foi seguindo meio que sem rumo. No inicio notei que ela não estava bem, só não tinha identificado o motivo, estava pensando que era minha visita inesperada e fiquei na minha. Notei sua energia ao entrar no carro e sem saber aquela seria nossa despedida do Vermelhinho que tanto animou nossas festas na Ilha do Mel. Quando chegamos num determinado ponto ela quase perdeu o controle do carro de tanto que chorava e praticamente subiu no meio fio, por muito pouco não bateu num poste. Chorava muito mesmo e falou-me que sua vida não estava seguindo o rumo que ela tanto desejava depois da separação, fiquei calado apenas escutando. Ela falou se poderíamos seguir até um local para conversar melhor, então seguiu para uma praia e ficamos conversando. Não me lembro ao certo qual era a praia, mas ficava perto de uma praia de nudismo, onde tirei umas fotos dela que tempos depois fez parte de um site da sala de gordinhas. Ela falando de seus filhos, de seu trabalho e ficamos conversando, só que nesse dia falei menos e escutei mais. Até aquele momento nem tinha notado que aquele dia era o dia dos namorados. Falei que tinha trazido umas coisas pra ela, coisas que se não conseguisse encontrar ao vivo, acabaria mandando via correio mesmo, como estava ali ela teria o prazer de receber ao vivo mesmo, ainda bem que entreguei ao vivo. Ela adorou os presentes, principalmente os chocolates, mas não achou o principal, foi achar apenas uns dois dias depois e na verdade nem foi ela quem achou foi uma amiga que perguntou sobre a chave, aí ela ficou rindo e disse que agora sim tinha entendido uma das minhas frases naquela manhã. Só que naquele domingão de sol foi chegando o horário do almoço e ela me fez um convite com um sorriso no rosto, pq até aquele momento ela tinha sorrido pouco. Perguntou se eu não desejava ir para um local ainda mais calmo só que ela não tinha dinheiro algum. Fiquei rindo, pq entre a gente nunca tinha ocorrido essa perguntar antes. Então fiquei rindo na minha e falei-lhe então o seguinte, escolha o local e vamos, oras. Um tempo depois entramos num motel e fomos direto pro quarto. Ela me deu um beijo e eu tive certeza naquele momento que tinha feito besteira ao ficar com a prima na noite anterior, mas já era tarde. Seguimos para a cama e para variar um pouco sempre que a gente se encontrava era um encontro pra eternidade. Até o cheiro de cigarro que ela tinha era suportável, seu corpo junto ao meu, suas mãos percorrendo o meu corpo, suas mordidas, que eram correspondidas. Nossas mãos se entrelaçavam de um jeito todo especial. Beijos e mais beijos. Com ela nunca existiram limites, fui levantando seu vestido enquanto ela entrelaçava suas pernas nas minhas. Fui retirando a sua calcinha com dificuldade enquanto ela me mordia. Que mulher safada. Com o tempo ela foi retirando minha roupa e seguimos com o que mais gostávamos. Ela sempre ligando o som e colocou na maior altura como sempre. Até nisso tínhamos algo em comum na cama éramos indomados. Parecíamos dois animais em período de acasalamento mesmo com todo aquele peso, ela tinha uma agilidade incrível. Acho que foi uma das gordinhas mais ágeis que já conheci. Ela veio por cima e ficou me cavalgando, enquanto eu brincava com suas coxas e sua anca, nisso ela rebolava brincando comigo. Enquanto segurava seu rosto e seus cabelos, ficamos assim por um longo tempo. Depois, ela ficou de quatro na cama e a partir desse momento nem preciso comentar que festejou, com toda aquela área de diversão era impossível não ir longe, iniciei de forma lenta, mas em pouco tempo ela pedia pra ser com mais força dando aquelas estocadas profundas que ela tanto gostava, segurando seus ombros e brincando com sua anca, que saudade, ainda hoje tenho saudades daquela Fat Carioca. Quando estávamos cansados daquela posição ela foi deitando aos poucos e eu por cima continuando nossa brincadeira. Ela sabia que eu adoro essa posição então se abriu toda tentando sair devagar, mas sabendo que continuaria segurando firme seu corpo contra o meu. Ela com as pernas bem abertas e eu por cima mordendo seus ombros, lambendo suas costas e falando sacanagens em sua orelha, ela vibrava. Rebolando com o meu pau entre suas pernas era muito bom ficar assim com ela sentindo meu corpo contra o dela, sua respiração, suas tentativas frustradas de sair de baixo de mim, pois mesmo com todo aquele tamanho eu sempre domava aquela gordinha, não tinha jeito. Com o tempo mudamos de posição e ficamos apenas namorando, calmamente um sentindo o corpo do outro, só que ela não sossegava e pouco tempo depois reiniciamos toda aquela loucura rolando Vanessa Camargo no som do motel e ela gritando que nem uma desesperada e até hoje quando escuto essa música me recordo daquele dia. Pouco tempo depois gozei entre suas pernas o que fez com que fossemos novamente tomar um banho. Somente nesse momento notamos que já estava no meio da tarde, então pedimos o almoçar. Durante o almoço ela disse que aquele domingo estava sendo o melhor dia dos namorados de sua vida. Na verdade tínhamos adiantado a data, pq o dia dos namorados na verdade cairia na terça-feira seguinte. Fiquei feliz em estar partilhando momentos alegres com ela. Como se algo estivesse soprando em seus ouvidos que uma tempestade estava se aproximando. Ela perguntou-me se eu tinha algo para contar e se tivesse algo para falar aquele seria o momento, acho que ela queria que falasse algo sobre sua prima, mas fiquei na minha, mulheres são foda, quando sentem algo no ar, putz. Como nosso dia tinha ido do inferno ao céu em poucas horas resolvi dizer que não tinha nada para comentar e omiti o encontro da noite anterior, mas, se tivesse de dizer algo diria que estava sendo especial aquele dia. Voltamos pra cama e ficamos namorando pra variar um pouco, voltamos a esquentar o ambiente, mas, nessa hora estávamos mais sentindo um ao outro, tentando apenas sentir o outro deixando os corpos seguirem o caminho natural, quando ela pensava que estava desistindo de tudo dava uma estocada mais profunda e ficava olhando seu corpo. Os beijos eram os mais longos possíveis, queria mesmo era estender aquele dia por meses, mas, como tudo que é bom uma hora termina. Ficamos assim até que gozasse novamente voltamos aos beijos até nosso tempo terminar. Quando deu o horário ela me levou até o terminal de Campo Grande e retornei pra rodoviária Novo Rio. Ao chegar naquele local a primeira coisa que fiz foi ligar para a tal prima dizendo que a carioquinha estava ferida demais, magoada com muitas coisas e não gostaria de estar entre essas coisas que a magoavam. Falei que era pra gente esquecer tudo o que tinha rolado naquele sábado e deixarmos o dito pelo não dito, mas alguns dias depois ela usou esse encontro do sábado para ferir minha carioquinha. O que foi uma pena, minha carioquinha ficou muito magoada comigo, mas, consegui reverter parte do meu filme queimado, só que as magoas ficaram, Depois desse acontecido ainda encontrei-me outras vezes com minha carioquinha preferida e tenho de concordar com ela, nunca tinha tido um dia dos namorados tão especial como aquele. Inté.
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