Mãe. Um domingo de realização plena
Hoje é domingo. Há muito anoiteceu.A rotina desse dia, para nós, eu e minha irmã, seria seguida se não fosse a presença de nossa mãe, que esteve conosco na sexta-feira, depois de se relacionar, com nosso pai, fato que presenciamos. Quando deu o casal finda a sua relação, nós atínhamos ido para o quarto de minha irmã e esperávamos a ida de nossa mãe. Que foi. Depois de conversarmos, nus, os três, na cama de Lily e trocarmos caricias e beijos, ajustamos que domingo seria o dia ideal, para o encontro. No sitio, onde teríamos que ir. Assim, pela manhã, muito angustiados, os três, esperamos o almoço e, logo após, saímos. Ao início, uma dúvida: quem iria na frente, comigo? Nossa mãe, em tom de brincadeira e para descontrair, afirmou: a sogra vai atrás. E se adiantou, sentando aí. Começamos a viagem e, imediatamente, Lily pôs sua mão em mina perna e começou a alisar. Sentindo que o o meu caralho endurecera, nele começou um carinho e alertou a mãe : o caralho do Eduardo já está muito duro, mãe. Que bom!. Logo após, começou a abrir a minha bermuda, o que fez e deixou que meu pau aflorasse e chamou a mãe: veja. E minha mãe, chegando, tocou-o deliciosamente, e as duas mãos se encontraram, nos carinhos gostosos. Lily pediu para que eu desse uma parada, no lugar de sempre. Fiz. Coloquei minha mão esquerda nas suas coxas e percebi que estava sem a calcinha, como das outras vezes. Toquei sua buceta. Muito molhadinha. Beijei-a, o rosto e na boca. Com a mão direita, enquanto a boca estava colada à dela, busquei o braço de minha mãe e lhe toquei os seios. Ela gemeu, baixinho. Pedi-lhe que abrisse a blusa e vi seus seios, qual duas maçãzinhas. Pedi que se aproximasse e pelo vão dos bancos, beijei um e outro. Ela veio ao encontro do meu caralho, com sua mão de seda e, aí, estava ,também a mão de Lily. Carinhos que me excitaram, quase me levando ao gozo. Pedi que parassem e, recompondo-nos, seguimos nossa viagem. Todos nervosos e excitadíssimos. Chegamos. Rapidamente, realizamos o trabalho, de rotina, e os três tomamos o caminho do quarto., abraçadinhos. Beijava uma e outra, sempre, na boca e com a língua. Ao meio do caminho disse-lhes que iria fechar as portas e voltei. Quando cheguei ao quarto, as duas me esperavam nuas. Lindas. Perfeitas. Mulheres que qualquer homem se enlouqueceria. Tirei rápido minha roupa e corri para elas. Abraçamo-nos, na nossa nudez. Acarinhamo-nos. Passamos nossas mãos em todos os lugares. Fomos para a cama. Eu no meio, com as mãos , uma em cada uma. Elas, sofregamente me beijando. Suas bocas tocavam meus lábios e eu, então, virei para Lily e a abracei. Sussurei: você é minha mulher, para sempre. Quero você, primeiro. Ela, dirigindo-se para a mae: mãe, eu quero meu homem, primeiro. Eu estou louca para foder. Eu quero senti-lo dentro de mim. Mamãe: vai filho, foda ela gostoso, para depois vir foder comigo. Vai, que eu quero ver e sentir o gozo de vocês. Lily se posicionou, abrindo as pernas. Louco estava eu. Quando apontei o caralho para a sua buceta que escorria o liquido do desejo, minha mãe me colocou a mão e disse: deixa eu ajudar, sentindo e colocou a cabecinha de meu caralho na entrada vaginal. Lily se acomodou e mexeu. O caralho foi entrando. Ela gritava. Sua mãe também, dizendo: isso é divino. Leve-a ao paraíso, Eduardo. Mexa. Mexa gostoso. Eu, com o pau, todo dentro de Lily, gostosissima, sentia suas mordidas, com a buceta e no vai vem, estávamos enlouquecidos. Ela: fôda-me, meu amor. Mexa muito, assim. Eu a beijava e, ao mesmo tempo, acariciava seus seios e seu corpo. Nossa mãe, sentada na cama, se contorcia, apertando os seios e dizia: amemse. Estou adorando. O vai e vem aumento. A buceta de Lily impelida pelos movimentos de seu ventre, rodeava um pau, ao mesmo tempo em que se encontrava, em batidas céleres, com meu púbis. Seu ventre parecia fazer um oito, perfeito, debaixo de mim. Vou gozar, Eduardo. Vou gozar. Goze comigo. Esporre-me. Deixa eu sentir essa porra dentro de mim. Faça de mim sua mulher, toda. E gritou, junto comigo. Era o gozo, que perpetuava nosso amor. Ficamos lado a lado na cama. Respiração ofegante. Nossa mão ao lado. As carícias continuavam. Sentei-me entre as duas, para tomar fôlego. Eu estava me sentindo no céu. Mamãe aproximou-se de Lily e a beijou, no rosto, afirmando: nunca imaginei, minha filha, que você fosse tão mulher. Como você vibra, com seu homem! Como sua entrega é total. Você é muito mulher. Deve ser muito bom , mas muito mesmo ter uma mulher como você. Foder você. Uma surpresa, Lily,chorou e, e ao mesmo tempo, beijou a mãe no rosto : eu amo você. E permitiu que seus lábios tocassem os de sua mãe, o que se prolongou em um beijo, boca a boca, com as línguas se entrelaçando. Mãos de cada uma no rosto de outra e o beijo repetitivo. Separei-as, já de pau duro, e lhes dissa: assim, não agüento. Lily se adiantou e me sussurrou: fode a mamãe, agora. Vamos. Mamãe, estendendo dois braços, para mim, disse-me: venha meu filho. Venha meu amor. Venha meu homenzinho e abriu as pernas, dobrando-as, ao mesmo tempo eu dizia: não goze logo. Aproveite-se de mim.Eu estou precisando. Ajoelhei-me na cama e ao tocar as suas pernas, vi seus pés. Lindos e bem tratados.A sola deles era como um tecido fino. Sob o olha e Lily, acariciei-os, dizendo: como me atraíram esses pezinhos. E beijei, um deles. E mais senti uma vibração. Lambi-o . Fui até o dedo maior e o molhando,introduzi-o, na boca, lambendo-o,com certa fúria. Mamãe: meu Deus, nunca havia pensado que até por ai sexo é bom. Não estou agüentando, filho. Entre-me e segurando meu caralho, levou-o até sua buceta, movimentando-o para se molhar. Entre filho. Entre com esse gigante na minha bucetinha. Deixa que eu sinta ele todo. Estou mexendo, para você. Igual à Lily. Lily, que a tudo observava,já possuída de desejos, novamente, me tocava, nas costas,procurou a minha boca, beijou-me e gritou : agora, beije ela. Fôda-lhe. Fôda-lhe muito e com fôrça. Eu quero ver. E eu o fiz. De repente,a nossa mãe, sentindo que eu estava perto de gozar. Pediu-me, afirmando:você sabe que eu gosto de foder no cuzinho. Seu pai me viciou. Eu quero e virou, buscando a posição de quatro. Lily passou bastante saliva no cuzinho, rosado e chegou até a penetrá-lo, com o dedo, mas recuou e pegando com a mão direita o meu caralho, encostou-o na entrada daquele cu, e forçou com a mão. Rose, nossa mãe, mexeu e acomodou a cabeça. Foi todo, devagar, é verdade. Até o fundo. E a mulher, em gritos e gemidos: agüentei esse caralho,mais uma vez. É bom demais. Mexe,filho, mas não goze, pois eu também quero sentir a sua porra e eu vendo que em pouco, gozaria, tirei o meu pau, com carinho. Ela se virou e abriu as pernas, levantando-as, permitindo uma visão de sua buceta. Lily não agüentou e passou a mão. A mãe:Lily você é fêmea demais. Novo prazer. Muito bom. Passe a mão mais uma vez, preparando o caminho para o gigante, que eu amo. Lily fez e se afastou para que eu penetrasse aquela vagina suculenta, molhada. Ela, pronto, Eduardo.Novamente estou sentindo o seu caralho, no meu útero. Mexa. Fôda. Estou lhe mordendo com essa minha buceta, que, agora é sua, também. Mexa, meu amor. Mais.Mais. Assim. Eu já estou indo, meu filho. Goze.Goze em mim. Lily, gritou: esporre, Eduardo, esporre nela, como você fez comigo.E esporrei. Muito. Encharquei, de novo, aquela buceta gostosa. Os gritos que oram dados por ela, assim como o gemidos foram longe e nos. Excitaram. Paramos. Lily não se saciou com a visão e me beijava: Você é meu homem. É meu marido. É meu amante. Hoje, em casa,quero foder, novamente, com você, meu amor. Ficamos ali, por um tempo, conversando sobre nós. E fomos. O caminho, pelos comentários, que fazíamos, tornou-se uma fonte de desejos e antes de chegarmos em casa, paramos e nos despedimos,com beijos e com as mãos. Tocando-nos.
Eduardo Flores.