Casa dos contos - MEU SOBRINHO ME FEZ UMA PUTA

MEU SOBRINHO ME FEZ UMA PUTA

Por: angelfacerio - Categoria: Incesto

Sou casada, muito bem casada. Tenho 2 filhos com 18 e 20 anos.Mas sou mulher! Um dia desses um sobrinho, que estava hospedado em minha casa, estava tomando banho com a porta aberta. Tomada, não sei porque, de uma curiosidade estranha, arrisquei um olhar e pude vê-lo completamente nú. Por alguns segundos fiquei estática aprecianmdo aquele belo corpo, quando, de repente, o telefone tocou e me assustou o que chamou a atenção dele. Tranquilamente ele me perguntou se queria usar o banheiro. Sem nenhumna outra resposta pronta disse que sim mas que esperaria ele terminar o banho.Ele respondeu que não tinha problema que eu poderia usar o banheiro enquanto ele terminava o banho. Numa cara de pau que não sei de onde tirei, entreiu, levantei a saia, abaixei a calcinha e fiz um longo xixi.Enquanto me lavava com a ducha, Miguel )seu nome)tinha saído do box e se enxugava na minha frente. Pude ver que o seu pionto estava sentindo algo porque se mexia. Enxuguei a buceta, vesti a calcinha e ia saindo quando ele me segurou pelo braço e me disse que há muito tempo sentia uma grande tesão por mim. A esta altura já estava com o pau completamente duro. Senti as carnes tremerem e não resisti quando ele me abraçou e começou a beijar o meu pescoço, minhas orelhas, meus lábios com suas mãos alisanbdo minhas coxas, meus sios, minha bunda. Não resisti. Abaixei-me e chupei o pau dele como se fosse o primeiro pau que chupava. Ele mandou que eu tirasse a roupa e nus no chão do baheiro, após chupar o pau dele por um bom tempo, estava uma delícia. poucas vezes chupara um pau tão gostoso, ele perguntou o que eu queria: tomar no cu ou na buceta. Respondi que faria o que ele quisesse. Então ele me mandou ficar de 4 porque ia me enrabar já que estava acostumado a comer um viadinmho amigo dele e por isso gostava de um cuzinho.Pedi que ele lubrificasse com um pouco de ky porque toda vez que tomava no cu sentia um pouco de dor e desconforto. Ele disse que não seria preciso, que com a minha saliva entraria direitinho e mandou que desse umas boas e molhadas chupadas no pau dele. A seguir, já de 4, separtei as nádegas e ele enfiou aquele cacetão no meu cu. Ate a cabeça entrar doeu um pouco mas, antes que eu desse um gemido ele empurrou tudo. Senti o seu saco batendo na minha bunda e o rabo cheio com aquele belo e delicioso cacete todinho dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e, copm força, enfiava e tirava o pau do meu rabo, dando umas estocadas que quase me derrubavam.Foi uma das fodas mais doidas de minha vida como também uma das mais deliciosas. Quando ele ia esporrar e retirou o pau do meu rabo me virou de frente para ele, mas ainda de joelhos e esporrou na minha cara. Foi a 1ª vez que recebi porra na cara. Mas, naquele momento louco, tudo era gostoso. Bom, vocês podem imaginar que depois desse dia, a rotina de minha casa mudou. Enquanto ele ali esteve de férias, fui a sua escrava sexual. Fudemos de todas as maneiras. Algumas fodas apesar de esquisitas, se tornaram gostosas. Por exemplo, ele enfiava no meu cu o cabo de um martelo, ou parte do cabo da vassoura, um pepino na minha buceta e me pedia para enfiar um ou dois dedos no cu dele.Prometi a ele que na 1ª oportunidade irei visitar minha irmã e nós iremos fuder na cocheira junto aos cavalos. Ele quer me ver tocando uma punheta para um dos cavalos e quer me levar para tomar banho de cachoeira pelados. Estou anciosa pelas próximas férias. Enquanto aguardo, continuo e enfiar o cabo da vassoura ou do martelo no cu e ao mesmo tempo um pepino na buceta, enquanto assisto filme pornográfico, também herança dele que me fez gostar desses filmes. Não sei se vou aguentar até as férias. Minha vontada é de ir para a rua e me oferecer como puta pois creio que com o que apren di com ele posso fazer qualquer homem gozar como nunca. Aiunda tenho receio mas acho que adoraria ir à zona e ter uma fila de homens para me fuder. Por hoje chega. Beiujos nas cabeças dos seus cacetes que espero estejam bem duros.