Como já relatei em outros contos C é uma amiga nossa que já curtimos muito em nossa casa e em uma viagem a um hotel fazenda, dessa vez o que aconteceu foi uma viagem para fazermos compras que fomos eu e ela, só nós duas, sem a companhia de nosso machos o que foi muito bom.
Fomos de carro próprio para ficarmos 3 dias, no primeiro dia viajamos, chegamos lá fomos para o hotel em que iríamos ficar hospedadas. Após a chegada, saímos para dar uma volta e conhecer alguns lugares, para isso chamamos um uber que vou chama-lo de Ale. Ele nos levou até a região em que faríamos compras e nos mostrou as melhores lojas onde seriamos bem atendidas e no retorno passou por alguns barzinhos onde poderíamos sair e curtir a noite. Marcamos um horário e ele foi nos buscar no hotel para nós irmos jantar e tomar um drinque em um lugar aconchegante desses. e lá pelas 20:00 ele estava lá, pronto para nos levar.
Eu vestia um vestido curto, mas bem comportado, desenhando meu corpo e minha bunda deliciosa, C usava uma micro saia com suas cochas roliças e sua bunda empinada, mostrando tesão puro ao andar. Chegando lá, por causa da covid os espaços estavam limitados, com o acesso de poucas para dentro do barzinho, o que a primeiro momento foi uma decepção, mas que mais tarde se tornaria um ótimo negócio.
Comemos alguma coisa e ficamos conversando e bebendo um gim com frutas quando C falou para mim que tinham dois caras no balcão olhando fixamente para nós e trocavam palavras e sorriam nos curtindo com os olhos, o que nos intrigou, será que estão a nos desejar ou estão a rir de nós, duas mulheres na faixa dos 45 anos em um barzinho que os bancários e empresários da região frequentavam.
Tocava uma musica suave no local e começamos a curtir também os olhares e conversarmos e rirmos daquela situação toda, quando notamos que os mesmo vinham se aproximando de nossa mesa, alias uma mesa muito aconhegante no canto do bar, numa área mais reservada com pouca luz e de canto com aqueles sofás encostados na parede, que você não tem para onde fugir. Chegaram e sentaram um de cada lado, ficando nós duas presas entre eles, e se apresentaram, ao meu lado ficou Bruno, um moreno alto de uns 1,80 mais ou menos, muito bonito, corpo atlético se apresentou como operador da bolsa de valores e que estava feliz por que naquele dia tinha feito grandes negócios e obtidos ótimos resultados. Pelo outro lado se apresentou Gabriel um negro de estatura média, um pouco gordinho, mas muito bonito e com um jeito de cantor de pagode o que se confirmou assim que ele se apresentou. Pediram licença e se poderiam sentar a mesa conosco, visto que todas as outras estavam ocupadas, com um distanciamento muito grande uma da outra, o que nos deixava isolados em um canto escuro na presença de dois caras que a gente não conhecia. Mas não esperaram resposta alguma, simplesmente sentaram e ficaram, começamos a conversar e após as primeiras trocas de apresentações, nos questionaram o que estávamos fazendo em São Paulo num período tão conturbado e C falou que tinha ido fazer compras para sua loja e eu estava acompanhando a amiga.
Muita conversa e o tempo foi passando e as doses de bebidas foram aumentado, quando eram aproximadamente uma hora da manhã, dissemos que iríamos embora, pois no outro dia, teríamos que ir as compras. Eles relutaram para que não fossemos, mas precisávamos ir. Se ofereceram então para nos levar para o hotel, mas não aceitamos e chamamos o nosso uber Ale. Quando ele chegou, nos despedimos e eles falaram amanhã estaremos aqui de novo, se sentirem saudades ou desejos venham que estaremos aqui. Chegando no hotel, deixamos acertado com Ale que ele viria nos pegar de manhã, as 07 horas par irmos as compras e que no horário marcado ele iria nos buscar.
Ao deitar, C começou a me questionar o que eu havia achado dos dois caras que conhecemos, eu disse que achei eles muito atraentes e notei que C se tocava por baixo do lençol, mesmo com a luz apagada, sabia que ela estava se bolinando, e pelo sensação que rolava, devia estar deliciosa sua siririca, não me contive e me dirigi até sua cama e entrando por baixo dos seu lençol, peguei a mão que acariciava sua xoxota levei a boca e lambi seus dedos, ela imediatamente me puxou para dentro e pediu para mim chupar sua buceta como só eu sabia fazer, que delicia de buceta, quente, melada uma delicia, eu chupava e sorvia todo o seu liquido que escorria pela minha boca e minha ligua, que delicia, lamia e chupava deliciosamente aquela buceta, e ela me puxava para dentro demonstrando que iria gozar e gozou muito gostoso e eu bebi todo o seu gozo. Ela veio querer me chupar mas eu não deixei, estava pensando no outro dia e o que poderia acontecer e resolvi me guardar para a outra noite.
Levantamos cedo e fomos as compras após Ale nos deixar nas lojas e tratamos de nos encontrarmos as 17:00 em um local pré determinado. Após retornarmos ao hotel, conversamos sobre o que faríamos aquela noite e decidimos voltar ao mesmo barzinho que nós tínhamos ido na noite anterior na esperança de encontramos Bruno e Celso para serem nossas companhias nos drinques e nas conversas. Quando chegamos lá as 21:00, os dois estavam ocupando a mesma mesa que estavamos na noite anterior e eles falaram que estavam guardando uns lugares para duas mulheres lindas e deliciosas que acabaram de chegar. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, mas Bruno segurou minha mão como se fosse meu namorado e assim ficou conversando comigo e vi que Gabriel tentava se aproximar de C e a mesma estava meia receosa e não dava muito lado para ele. C e Gabriel trocaram de lugar e fiquei entre dois machos e senti meu corpo tremer com aquela situação, e do nada minha buceta molhou toda, acho que já imaginando aqueles dois gostoso me fudendo geral.
O papo e os drinques foram aumentando e ganhando contornos de intimidade chegando ao ponto deles nos convidarem a sairmos dali e irmos para o apartamento de Gabriel que era em frente ao bar, o que concordamos de prontidão. Ao sairmos, Bruno segurou minhas mãos e saímos caminhando como namorados em inicio de relacionamento enquanto C e Gabriel caminhavam lado a lado conversando. Entramos, era um apartamento muito bem arrumado, aconchegante, uma pequena sala e um quarto amplo com uma cama enorme, tudo num ambiente só, a única peça do imóvel que era separado era o banheiro, amei aquele lugar.
Bruno me pegou pela mão, me levou até a janela e falou para mim olhar a vista daquela janela, que dava de frente para um parque, e enquanto eu via um casal se pegando la em baixo, Bruno me abraçou por traz e senti algo encostar em minha bunda, e cada vez mais ele pressionava seu corpo de encontro ao meu e senti que sua rola dura me pressionava, quase tentando furar o tecido do meu vestido, se esfregava e deixava eu sentir aquele pau latejar na minha bunda enquanto isso uma mão ousada começou a entrar por baixo do meu vestido e procurar minha xoxota que nessa hora já estava meladinha, abri minhas pernas e facilitei para que ele enfiasse um dedo dentro de mim pela lateral da minha calcinha, sentindo meu mel escorrer por seus dedos que ele tirou, levou a boca e chupou deliciosamente, introduziu os dedos de novo em mim e retirando os mesmos, dessa vez deu para mim chupar o que fiz com gosto, que delicia estava minha buceta, o mel que escorria era doce, um nectar. Virei de frente para ele e nos entregamos em um beijo voluptuoso, forte e procurei com minhas mãos a sua rola dura que insistia em me cutucar, abri seu ziper tirei para fora um pau de uns 18 cms, não muito grosso, mas gostoso de pegar e chupar o que fiz logo em seguida. Olhei para o lado e vi C ajoelhada no chão com a rola do Gabriel na boca, que rola enorme, que grossura era aquela rola, quase não cabia na boca de C, por pouco ela não conseguiria chupar aquele pau todo, via a gala escorrer pelos cantos da boca de C e ela tentando de todo quanto é jeito engolir. Os dois estavam na cama, nisso Bruno me puxa em direção a cama, me deita, abri minhas pernas e começa a chupar minha buceta e eu ali deitada ao lado de C chupando o pau de Gabriel, não resisti, busquei beija-la e ajuda-la a chupar aquela rola toda, enquanto Bruno me chupava, lambia meu cu, enfiava três dedos em minha buceta, Gabriel
babava sua porra em minha boca e na boca de C, nós duas nos beijávamos com o pau dele no meio de nossas bocas. Não resisti, com a boca cheia de porra que escorria da rola de Gabriel beijei Bruno, ele tentou não permitir, mas nem me importei com isso, simplesmente o beijei e passei para ele toda a porra de Gabriel o que ele bebeu sem brigar. Enquanto nos beijavamos C veio e começou a chupar a rola de Bruno enquanto Gabriel começava a penetrar sua buceta pequena mas greluda, invertemos e eu passei a chupar a buceta de C e chupar as bolas do Gabriel enquento ele fudia gostoso a xoxota de C e eu sentia cada tremor que a buceta dava, Gabriel não resistindo aquela buceta pequenininha gozou, gozou muito esporreou aquela buceta toda que eu lambi sem pensar, deixei ela limpinha e bebi toda a porra que escorria daquela buceta. Enquanto eu lambia C, Bruno veio por traz e começou a meter, meter sem dó, socando aquela rola de uma vez em estocadas violentas e profundas o que me levou a um gozo delicioso, gozei de lavar seu pau e C, veio e começou a chupar aquela rola melada de meu mel. Virei e comecei a ver os dois pegando C com força, Gabriel enterrava sua pica grossa na buceta de C e Bruno se posicionou por traz tentando penetrar seu cuzinho rosado o que ele conseguiu com muita paciência e assim ficaram os dois a fuder C e eu vendo aquela situação fui até ela e comecei a beija-la enquanto ela me dizia que estava sendo arrombada por dois pauzudos, que ela estava amando dar pra dois ao mesmo tempo e queria chupar minha buceta enquanto os dois fodiam ela o que eu prontamente atendi, dei minha buceta para ela chupar, ela chuapava deliciosamente e enterrava um dedo no meu cu e dizia, vou fuder seu rabo igual eles estão fudendo o meu e eu via os dois meterem suas rolas inteiras, la no fundo da sua buceta e do seu cuzinho rosa e vi que ela se preparava para gozar pois começou a morder meus lábios vaginais e sugar meu grelo com força e quando ela explodiu num gozo selvagem ela me dizia estou gozando pela buceta e pelo cu, que delicia, eu te amo, só você para me dar um prazer desses, eu to gozando, meu cu quer mais, eu quero gozar de novo, Gabriel saiu de sua buceta e Bruno continuo a fuder seu cu e ela gemendo gosto, mas eu ainda tinha um desejo, queria sentir aquela rola enorme do Gabriel dentro de minha buceta, inchando os meus lábios e me arrombando toda, que rola grossa e grande, quando ele começou a me penetrar eu senti ela me rasgando, dilacerando minhas entranhas e alargando minha buceta, que delicia, já havia metido muito gostoso com outros machos, mas aquele gordinho pagodeiro tinha a rola mais grossa que minha buceta já tinha experimentado, que delicia e eu fui curtindo cada estocada, levei uma surra de rola, minha buceta inchou de tanto levar socada, eu escorria toda na rola dele, sua rola babava toda dentro de mim, eu não queria que aquilo acabasse, queria aquela rola me fodendo por umas 5 horas sem sair de dentro, que delicia de pau, como o filho da puta metia muito, sabia meter de verdade, para mim um expert na arte da fodeção, que delicia, seu pau entrava todo e me tocava la o fundo, ele tirava tudo me deixando um vazio por dentro e socava tudo de novo, que delicia de foda, nos beijava-mos e ele me fodia la no fundo, não resisti, explodi num gozo tremendo e senti sua rola inchar mais ainda e latejar dentro de mim e a cabeça do seu pau parece que dobrou de tamanho e explodiu gozando dentro de mim, me inundando, me lavando toda, sua porra quente me queimava por dentro, que delicia de gozo, quente, grosso, espesso, era muita porra que jorrava dentro de mim, sentia escorrer por toda minha buceta, escorrendo pelo meu cu e molhando o lençol da cama e do outro lado, C estava de quatro com Bruno enterrado em seu rabo e gozando, enchendo o cu de C de porra e ela gemendo e sorrindo, dizendo que era uma delicia.
Que noite, que tesão de noite, lá pelas 05 da manhã tomamos um banho, chamamos um uber e fomos para o hotel, onde chegando dormimos até as 13:00, nos preparamos para viajar e caímos na estrada. Não trocamos telefone, não trocamos nenhuma forma de comunicação, que era justamente para ser apenas uma aventura, uma aventura de buceta inchada e realizada.
Quem sabe vamos novamente para São Paulo daqui uns dias e olha que podemos voltar naquele barzinho ou quem sabe procurar um outro para uma outra aventura.
Minha esposa com meu amigo da escola.
Fim de Semana em Minas Gerais 1