Olá pessoal. Eu sou o Carlos, tenho 42 anos, 1,76 de altura, 77 kg, moro em Brasília. Vou dividir com vocês mais uma experiência vivida recentemente.
Temos um sitio em Alexânia/GO, cidade localizada a 80 Km de Brasília. Costumo ir com bastante frequência lá, normalmente, aos finais de semana. Aproveito para descansar, e, muitas vezes para “suar a camisa” nos afazeres do campo, já que meu trabalho, durante a semana, é intelectual e sedentário. Também acerto os detalhes dos cuidados com a propriedade com o caseiro.
A maioria das vezes, vou acompanhado por minha esposa e meu filho, mas seja porque eles tem outros compromissos ou simplesmente não querem ir, algumas vezes eu vou sozinho. E foi numa dessas vezes que algo aconteceu...
Eu estava retornando pra casa no finalzinho da tarde e logo que eu peguei a BR que liga Goiânia a Bsb, fui ultrapassado por um carro. Como é algo comum e eu vinha distraído não prestei muita atenção ao ocorrido. Andei mais uns 2 km e alcancei o veículo que me ultrapassou, embora me mantivesse na mesma velocidade que eu seguia antes. Tudo normal, também. Dei seta e ultrapassei.
Mal ultrapassei, observei que ele acelerou a veio me seguindo. Aí eu me liguei mais e fiquei um pouco preocupado porque afinal de contas tomamos conhecimento de cenas de violência com mais frequência do que gostaríamos.
Fiquei alerta e passei a tentar identificar quem estava no interior daquele veiculo, que seguia no meu encalço. Aparentemente, verifiquei se tratar apenas do condutor. Prestei mais atenção e vi que era uma mulher. Acelerei um pouco e observei o comportamento de quem vinha atrás. Ela também acelerou, deu seta e me ultrapassou me encarando, com os vidros do carro dela abertos.
Eu olhei de volta, meio que sem entender ainda. Deixei ela seguir mais um pouco e ela diminuiu a velocidade. Então saquei que tinha alguma coisa rolando aí. Ultrapassei novamente e dei sinal de pisca alerta e ela respondeu da mesma forma. Dei seta para uma saída da rodovia mais a frente e ela deu também. Entrei no acesso e ela atrás. Senti aquele frio na espinha porque quando passei por ela vi que ela era uma morena muito bonita e a minha curiosidade deu de goleada na prudência.
Parei o carro uns metros a frente e ela parou atrás e me deu luz alta. Desci do carro e ela abriu a porta do carona. Nos cumprimentamos, falamos os nossos nomes, perguntamos um ao outro de onde vinhamos e pra onde íamos e eu de olho no shortinho que ela usava que deixava um belo par de coxas torneadas a mostra.
Fui chegando mais perto e ela já passou os braços em torno do meu pescoço e me deu um beijo muito gostoso. Ficamos ali naquele beijo durante uns cinco minutos nos pegando e a temperatura subindo cada vez mais. Desci minha mão e encontrei um avantajado par de seios. Pude sentir a protuberância dos bicos deles com tesão. Ela começou a gemer e me pediu “mama, vai, por favor!”. Desci beijando seu pescoço e fui passando a língua ora num ora noutro bico. Eles eram enormes, daqueles que fazem aquele circulo em toda a frente dos seios. Muito bonitos mesmo, e eu lambendo, chupando e admirando aquilo tudo.
Fiquei um pouco preocupado em estar naquela pegação ali ao lado da estradinha de terra de acesso à rodovia movimenta. Veio aquela preocupação de passar carro de sermos constrangidos, mas o tesão era maior que qualquer razão.
Enquanto eu chupava seus peitos ela veio me apalpando e pegando no meu pau por cima da calça. Foi me beijando e desceu abrindo o meu zíper, mordeu um pouco por cima da cueca mesmo e aquilo foi uma delícia. Puxou a cueca e pegou nele e ficou ali virando de um lado para o outro admirando e me falou, nossa que coisa mais linda, a cabeça dele é bem vermelha parece um sorvete que eu vou chupar todinho. Ela desceu foi lambendo e chupando do alto até as bolas de uma forma que nunca tinha recebido. Aliás, cada mulher tem seu jeito único de fazer isso e ela realmente fazia de uma forma marcante!
Estava tão bom que se continuasse por mais tempo eu iria gozar, então passei a mão entre suas coxas e ela foi facilitando. Abri o zíper da sua bermuda e fui explorando com os meus dedos, sempre beijando seu pescoço, enfiando a língua na sua orelha. Logo percebi qeu ela adorava esse contato na orelha e se arrepiava toda vez que eu passeava por ali.
Então ela puxou a bermuda com calcinha e tudo pra baixo eu vi uma buceta linda, depilada bem rente fazendo só o contorno dos lábios. Pulamos para o banco de trás ela colocou as pernas em volta dos meus ombros enquanto eu dava uma chupada bem gostosa nela. Ela estava toda molhada e seu mel escorria. Dei aquela lambida que vai da porta do cuzinho até seu grelo e parei ali circulando minha língua. Ela gemia, gritava e falava o tempo todo “isso, vai, vai, meu bem. Isso é está muiiiito bommm!”.
Então me segurou pelas minhas axilas e pediu quase implorando “vem me comer, delicia!?”. Chegou bem na beiradinha do banco e eu encostei a cabeça do meu pau ali na entrada da sua buceta. Estava com muito tesão, mas resolvi brincar um pouquinho pra aumentar ainda mais o clímax. Pincelei meu pau por toda a extensão da buceta dela. Colocava a ponta da cabeça e tirava. A cada vez ela lançava o corpo pra frente e me falava “vem, por favor!” e eu ali me segurando.
Então segurei a base do meu pau e fui deslisando pra dentro daquele buceta pegando fogo, fui entrando, entrando, entrando até sentir nossos pelos se unindo. Ela rebolava, se jogava pra frente, gemia como uma fêmea no cio. Uma loucura total! Em poucos minutos ela anunciou que estava bom demais e que ela não estava mais aguentando e ia gozar. Então ela me solta um grito como uma leoa na selva “Aiiiiiiii Aiiiiiiiiiii e eu sinto como um jorro de liquido empapar meu pau. Nunca tinha visto isso, o gozo de uma mulher ser tão liquido como de um homem.
Levantei rápido suas pernas e com ela ainda gozando enfiei meu pau no seu cuzinho. Ela estava com tanto tesão que quando foi se dar por si eu já tinha enfiado metade. Então ela pediu para eu parar porque ela nunca tinha dado o cú e estava com medo de doer. Eu falei, fica paradinha um pouco pra vc se acostumar se doer eu tiro. Fui logo massageando seu clitóris e ela gemendo. Então ela falou, “Nossa, isso está gostoso demais pode colocar mais, coloca tudo e vem que eu quero tudo agora.” Então bombei com muita disposição até que senti aquele frio que vem da base da espinha como o anuncio de um vulcão prestes a entrar em erupção e soltei minha lava dentro dela. Eu estava com tanto tesão que meu pau ficou pulsando ali uma eternidade sem querer diminuir e ela rebolando até que senti meu caralho ser estrangulado por seu cuzinho, como se fosse uma guilhotina e ela começou a apertar e dilatar seguidas vezes. E gritou novamente “estou gozannnado muiiiito”.
Vestimos as nossas roupas, trocamos mais uns beijos e ela me falou “A vida é breve! Toda vez que vc passar por lugar, aposto que vai lembrar, assim como eu.” Voltei para o meu carro e seguimos viagem para Bsb.