Depois de muito trabalho e poucos momentos de lazer e descanso, eu e minha mulher fomos viajar para a Bahia, ela era uma diretora de uma empresa de grande porte e sua empresa organizou um congresso de diretores no Costa do Sauipe um resort fantástico, um lugar paradisíaco, lindo, muito bem estruturado, a nossa disposição bebidas a todo momento e em todo lugar que você andasse pelo hotel.
Eu sempre fui um cara liberal, nunca escondi dela que eu queria vê-la transando com outro cara, como ela casou virgem, acho que ela teria o direito de experimentar outros momento de sexo, já que eu havia vivido antes de casar tudo o que eu podia, lá estava eu sempre apimentando nossa relação com a situação de um outro cara ou até mesmo uma mulher entre a gente, no começo ela ficava meio encabulada e brava comigo, mas acho que de tanto insistir, as conversas foram mais picantes e ela deixando rolar algumas fantasias na hora do sexo, o que eu comecei a ver é que ela estava gozando muito mais gostoso quando tinha mais alguém em nosso relacionamento e isso foi aumentando a ponto de durante o voo para a Bahia perguntei para ela se ela queria ficar mais uns dois dias após o congresso e quem sabe rolar alguma coisa com um baiano roludo ou uma mulher muito gostosa. Ela falou para mim que era louco, mas não me proibiu de falar ou imaginar e fui o voo todo falando ao seu ouvido o que rolaria por lá quando encontrássemos o cara certo. Ela falou que eu a estava deixando molhadinha e que era bom parar com aquilo e eu falei para ela, vá até o toalete e se masturbe bem gostoso depois volte com essa buceta melada. Ela não foi, mas eu fui e bati uma deliciosa punheta criando toda essa situação na minha cabeça, de como seria se realmente rolasse um clima.
Chegando em Salvador, a empresa já nos esperava e para nossa surpresa, o passageiro da poltrona atrás da nossa também ia para o congresso e acho que ele escutou alguma coisa do que falávamos pois fez questão de se aproximar e tentar puxar conversa e assim ficamos nos conhecendo. Ele se chamava Marcos e era um dos vice presidentes da empresa e era também um dos palestrantes do congresso e para minha surpresa, ele convidou minha esposa para ajuda-lo a preparar os slides e distribuir os volumes que seriam apresentados aos presentes, eu como não iria participar do evento, não me importei e ela concordou em ajuda-lo pois como ela mesma disse, é muito chato ficar sentada ouvindo palestras. E assim chegando ao hotel, fomos para o quarto arrumar nossas bagagens e assim que descemos para o restaurante, ele estava nos esperando com uma mesa reservada. Sentamos e começamos a beber alguma coisa, e conversar sobre vários temas, mas como encontro profissional o tema é a empresa, o assunto foi para esse lado e eu fiquei de escanteio sem entender nada do que eles falavam. Jantei e fui dar uma volta, deixei os dois tratando de como seria a apresentação e tudo mais, passados umas duas horas, voltei e lá estavam eles conversando agora com mais 3 pessoas uma mulher que fui saber era esposa de um dos diretores que estava na mesa e ou outro era também diretor, era muitas pessoas de cargos ao qual eu não entendia nada, falei para ela que iria para o quarto me deitar, ela quis ir junto, mas eu falei para ela ficar e tratar da apresentação de outro dia. Dormi acho por umas 3 ou 4 horas quando ouvi a porta se abrir e escutei um boa noite, ela entrou, tirou sua roupa e se deitou. Perguntei se estava tudo bem, ela me respondeu que sim e falou dorme que amanha o dia vai ser longo.
Ao acordarmos de manhã, vi um sorriso diferente em seu rosto, ela estava mais radiante, tomamos café e ela foi para o salão de convenções organizar a apresentação junto com o Marcos. Eu fui para a piscina descansar um pouco. Nos encontramos no almoço e depois ela voltou para os eventos do congresso que seria o restante da tarde e uma parte da noite, com um jantar de encerramento, e assim passou o dia. Como havíamos reservado mais dois dias para ficarmos no hotel após o congresso, eu não estava preocupado pois ela poderia curtir e descansar após essa noite.
Fomos para o jantar, em nossa mesa estava o Marcos mais um casal de São Paulo, comemos e em virtude do cansaço fomos para o quarto dormir.
Levantamos cedo no outro dia, e para nossa surpresa encontramos o Marcos na piscina, ele também programou ficar mais um dia no hotel, conversamos, bebemos, rimos de muitas situações, ai nesse momento acabou o assunto de trabalho e conversávamos assuntos total mente diferente de trabalho. Vi que minha esposa estava empolgada, começou a experimentar todos os tipos de batidinhas que os barman produziam e aos poucos foi ficando alterada, mais solta, mais liberada, começou a dançar conforme as musicas rolavam no palco, entrava na piscina e saia apertando seus seios para escorrer a agua do seu biquini, a parte de baixo do seu biquini molhada desenhou a sua buceta, que coisa linda, notei que Marcos olhava para ela cada vez que ela entrava na agua para ir buscar um bebida já que o bar era dentro da piscina, e ao sair cada vez mais dava par ver o desenho da sua racha, sua bunda linda, convidativa, eu falo que a bunda dela chama rola, todos ficam olhando e acredito que cobiçando aquele rabo gostoso. A alteração provocada pelas bebidas ia se acentuando e num momento de pura loucura ela veio me chamou para irmos para o quarto fazer sexo, na frente do Marcos, sem nenhum pudor passou a mão sobre meu pau e falou venha que estou te esperando, ela estava alterada e Marcos se ofereceu para ajudar a levá-la para o quarto o que eu concordei e abraçada a nós dois fomos para o nosso aposento. Chegando lá, entramos ela começou a tirar sua roupa e fazer um bailado conforme a musica que tocava lá fora, Marcos quis sair e ela falou fique e aprecie minha dança, olhei para ele, seu pau já estava duro dentro da sunga, ele olhou para mim me consultando e ele falei para ele fique.
Ela dançou nua para nós dois, passava suas mãos por todo seu corpo, demorando um pouco mais sobre o seu ventre e levemente tocava sua vagina, que delicia aquilo tudo. Ela veio, abaixou o meu zíper e começou a chupar meu pau, Marcos veio por traz dela, a abraçou e começou a roçar sua rola dura no corpo nu da minha mulher e ela rebolava tentando encaixar aquele pau na sua bunda, ele não resistiu, desceu até o chão e começou a lamber e chupar seu cu, lambia a buceta por traz e enfia um dedo em seu cu e outro em sua buceta, o cheiro de sexo começou a exalar pelo quarto, sentia que iria gozar na chupada deliciosa que ela me dava e sentia que os dedos de Marcos estavam lambuzados com o néctar que escorria daquela buceta lisinha, depiladinha e pequeninha. Para mim não gozar ela parou de me chupar e virando tirou a sunga de Marcos e pegou aquela rola grossa, dura, não muito grande, maior que a minha um pouco, mas nada de colossal, mas era muito grossa, ela começou a lamber e chupar sua rola, Marcos babava pelo pau e ela engolia tudo, ele acho que para fugir de um gozo rápido, pegou ela pela mão e a levou para a cama, deitou-a e começou a chupar e sugar seus peitinhos tipo manguinha espada, chupava com muita força, ela gemia forte, não sei se de prazer ou de dor, mas gemia como nunca havia gemido, ele foi descendo sua língua, lambendo todo o seu corpo, lambendo sua barriga e quando chegou na altura do umbigo, ela não resistindo mais, direcionou a cabeça de Marcos para a sua buceta, abriu suas pernas e fez ele entrar chupando seu grelo e seus lábios vaginais que escorriam o néctar delicioso da buceta cheirosa e doce que ela tem, Marcos sugava, lambia, enfiava sua língua la dentro, ela se abria mais ainda, tentava puxar ele para dentro como se quisesse que ele a invadisse já, el ele chupava com uma maestria que era só dele, as vezes só lambia, esfregava sua língua suavemente e as vezes friccionava sua língua com força, as vezes começava a chupar suavemente seu grelo aumentando o ritmo e chegando a sugar e puxar como se quisesse arrancar fora, e esse ritmo imposto por ele a fez gozar, jatos saiam e sua buceta, seu cu piscava alucinadamente, Marcos sugava e chupava todo o mel que escorria continuando a chupar seu grelo e sua buceta toda, ela querendo fugir, querendo que ele parasse mas ele não ligou e continuou a chupar sua racha, continuou a sugar seu grelo e dessa vez, ele introduziu um dedo em seu cuzinho que o engoliu imediatamente e ela gozou pela segunda vez, ai já eram orgasmos múltiplos, ela se esvaia em gozo, seu mel lavava a cama, ela chorava de tesão e de prazer, eu não resistindo a tudo aquilo, fui em sua direção e a beijei, beijei muito e senti lá no fundo o gosto da porra de Marcos que ela havia chupado o pau a pouco.
Marcos imediatamente direcionou sua rola para a entrada da sua buceta e começou a penetrar, era grosso, esmagava seus lábios vaginais, mas foi entrando e foi sumindo todo dentro dela e começou a socar violentamente, sem dó nem piedade ele socava aquela rola grossa enchendo a sua buceta, seus lábio incharam e ficaram vermelhos de tanta socada la no fundo e ele foi acelerando o ritmo e quando ia gozar, tirou seu pau pra fora e gozou por cima dela, lavando seu ventre com o seu esperma, não para de sair jatos de porra, o quarto fedia a porra, eu comecei a me masturbar e fui e gozei em cima dela também, que delicia.
Minutos depois, ela levantou, foi para o banheiro tomar um banho, eu falei para Marcos ir e o que aconteceu na Bahia, ficava na Bahia. Ela voltou, deitou na cama e adormeceu. Eu tomei um banho e fui procurar alguma coisa para comer e dai que eu percebi que a janela do quarto estava aberta, somente a cortina fina estava fechada e como o quarto era no nível do gramado, todos poderiam ter visto tudo e não todos, mas um negro que trabalhava na piscina viu algumas coisas sim, pois quando sai em direção ao restaurante, ele se aproximou e falou que nós éramos uma casal delicioso e que também gostaria de transar com a minha mulher como o outro cara havia feito. Perguntei para ele como assim, e ele me respondeu vocês esqueceram a janela aberta e de onde eu estava de plantão eu curti tudo.
Fui comer alguma coisa e aquilo não saia da minha cabeça, comecei a imaginar aquele negro enorme, quase 2 metros de altura, corpo atlético, fiquei imaginando o tamanho da rola que iria foder a bucetinha da minha esposa. Imaginei que ela não aguentaria e que ela não aceitaria o desafio. Voltei para o quarto, bati uma punheta imaginando aquele negro fodendo-a e dormi. No café da manhã Marcos se despediu e foi rumo ao aeroporto, nunca mais se falamos depois disso, acho que um tempo depois ele saiu da empresa.
Mas o negro de nome Tomaz não saia da minha cabeça e quando fomos para a piscina, minha mulher não quis beber e começamos a conversar sobre o ocorrido, ela perguntou se eu a condenava e eu prontamente falei que não , que era eu que a tinha conduzido para aquela situação e que eu a amava mais ainda por ter realizado um sonho meu. Aproveitei o momento e falei do Tomaz, do que ele tinha me proposto, não falei que ele tinha visto a nossa transa, mas falei que adoraria vê-la cavalgando uma rola preta, arrombando a sua buceta, e ela começou falando não, mas aos poucos foi curtindo a sacanagem e o Tomaz veio até nós e trouxe para ela uma caipirinha de umbu, uma fruta que tem por lá e falou dessa você ainda não experimentou, com essa você vai sentir o verdadeiro prazer, entregou e saiu. Aquilo acho que mexeu com ela, ela mudou, quem não queria tomou toda a caipira de uma vez, chamou o Tomaz e pediu outra e perguntou até que horas ele trabalhava e ele respondeu que seu turno se encerrava as 16:00 naquele dia e que quiséssemos ele poderia nos levar para conhecer uma praia perto dali o que ela aceitou na hora.
16:00 horas em ponto estamos na recepção do hotel e ele vem com seu carro nos pegar, entramos e saímos rumo ao desconhecido, ele dirigiu por uns 20 minutos e saímos da estrada e fomos para a orla, uma praia praticamente deserta, havia uns dois barzinhos e uma casa simples mas bem cuidada, entramos e ele falou me esperem que vou trocar de roupa e já volto, foi para o quarto, largou a porta aberta de proposito, tinha um espelho no quarto que dava direto no sofá da sala, acho que era intencional para quando as mulheres que se hospedassem no hotel viessem até a casa dele, e pelo espelho, vimos o tamanho da rola que ele tinha, aquela mamba negra pendurada, acredito que devia ter uns 20 cm mole, imagine aquilo duro, a cabeça era enorme, e ele balançava a rola na frente do espelho acho que imaginando vou foder essa buceta hoje. Minha mulher levantou e foi até a porta ficando em pé olhando para ele e alisando sua buceta, não fomos conhecer praia alguma, ela foi e pegou aquela jeba enorme e começou a chupar, chupava como se fosse a ultima coisa que ela iria fazer na vida. A rola babava porra por todo lado e ela lambia e engolia tudo, ela ficou de pé e ele começou a beija-la e a tirar suas roupas, suas mão eram ágeis demais, num instante ela estava nua e ele a tocava e a penetrava com os dedos e ela gemia e arfava seu corpo para sentir todo aquele prazer. Ela a deitou na cama, deu uma ou duas lambidas em sua buceta, umedeceu ela com o próprio liquido que escorria da buceta e posicionou a cabeça de sua rola na entrada, era muito mais grossa que a do Marcos, mas ainda bem que ela havia metido com ele na noite anterior pois se não aquela rola não entraria, e Tomaz foi empurrando aquilo tudo para dentro dela, ela gemendo de dor, lagrimas corriam dos seus olhos, sua boca mordia seus lábios quase a ponto de machucar, e Tomaz nem um pouco preocupado com ela ia empurrando aquilo tudo pra dentro, sem violência, devagar para ela ir acostumando com aquilo tudo, perguntei se ela queria parar e ela disse que não, só pediu para ele não meter tudo que ela achava que não aguentaria, ele obedeceu e brincando devagarinho na buceta dela que se esvaia em liquido vaginal ele continuou empurrando e aos poucos ela foi relaxando e gemendo de uma forma mais suave, as lagrimas sessaram e pude notar no canto de sua boca um sorriso de satisfação e aos poucos Tomaz foi enfiando tudo, quando menos imaginava ela havia engolido toda aquela rola enorme, e começou a querer rebolar naquele pau descomunal, Tomas começou a bombar, tirava metade e empurrava de novo, tirava a cabeça até a entrada, deixando a sensação de que havia saído e cravava de novo aquela pica que ela estava achando deliciosa. Do nada, ele saiu de dentro dela e deitou-se na cama, puxou ela para cima dele e foi sentando ela em cima de seu cacete, ela posicionou a sua bucetinha na cabeçorra enorme e deixou o corpo cair, cravando tudo dentro de si, vi seu saco batendo na entrada da sua buceta e assim ela começou a urrar e cavalgar aquela rola, ela falava me fode, me arromba, arregaça a minha buceta, era isso que você queria seu corno, olha a bucetinha da sua mulher sendo fodida por um pau de verdade, e quanto mais falava, mais ela cavalgava, mais ela empalava sua buceta com aquela jeba preta, grossa e dura, de tanto ela cavalgar e gritar para ele foder ela, para ele arrombar ela que Tomaz não aguentando mais gozou, o jato de porra que saiu do seu pau chegou a levantar ela para cima, ele despejava jatos e jatos de esperma que escorria para fora da sua buceta, e ela continuava a cavalgar forte e a gritar me fode e acelerando as estocadas que ela mesmo dava com buceta aberta e rasgada ela explodiu num gozo fenomenal, seu corpo tremia, tinha espasmos e cada pulsada que sua buceta dava era um jato de mel que escorria para fora, lavando o cacete do Tomaz e escorrendo para seu saco e seu cu, vi quando o cu dele piscou com o liquido que escorria daquela buceta, eu já havia batido uma punheta e gozado na hora em que ele começou a penetra-la, já estava pronto para gozar outra vez, vim por cima dela e a penetrei, penetrei no vazio, meu pau não fazia mais nada naquela buceta arrombada mas eu continuei a bombar e sentia a porra quente dele que estava lá dentro escorrer pelo meu pau, isso me deu muito tesão e mesmo ela não sentindo nada com o meu pau, eu continuei a bombar e gozei muito gostoso.
Nos trocamos já eram quase 7 horas da noite e Tomaz nos levou de volta até o hotel, tomamos um banho, fomos ao restaurante para comermos alguma coisa, um ou outro garçom nos olhava com olhos maliciosos, acho que imaginavam o que havia rolado com o Tomaz lá na sua casa, fomos para o quarto arrumos nossa bagagem visto que íamos sair as 5 horas para o aeroporto pegar nosso voo de volta para Curitiba.
Como disse perdemos o contato com o Marcos, o Tomaz a gente ainda se comunicou por um período, até tentamos voltar a Bahia, mas não deu mais certo e hoje estamos aqui, eu escrevendo esse conto e ela chupando o meu pau lembrando do Tomaz e sua rola espetacular.
Se alguém quiser nos conhecer, esperamos contato.
Minha esposa com meu amigo da escola.
Fim de Semana em Minas Gerais 1