Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

A Professora Submissa – Capítulo 38

Por: KetMarina - Categoria: Sadomasoquismo

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.
Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.
Conto de Jessica 69 e Marina G

Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.

Boa leitura.


A Professora Submissa – Capítulo 38

Muitas horas mais tarde Lisa e Mariane entravam em uma estradinha, cercada de mata e Lisa podia ver bem ao longe, alguma claridade que vinha da casa da praia.

Uma casa bem grande que mais lembrava um grande hotel, porque havia muitas janelas e em cada uma delas uma pequena sacada, ao lado podia se ver o mar e o dia que começava a clarear e já mostrava a pequena e escondida praia.

Mariane se contorcia em agonia por causa do gengibre que provocava um calor em sua buceta, ela passou a viagem toda chorando, mas não fez um único som. Mariane permanecia sentada de lado, por causa de sua calda que não permitia que sentasse corretamente, ora abria as pernas e fechava rapidamente como que fazendo leque para diminuir o calor em sua buceta, ora apertava as pernas para diminuir o ardor que sentia. Sua buceta estava muito inchada e muito molhada, os sucos vaginais de Mariane escorriam por sua perna, molhando o banco do carro e entrando em seus sapatos.

— Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro.

A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.

— Bem você por hora não precisa mais destas algemas e pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos e veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, caso conseguisse fugir, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada, ou será que preciso vadia?
— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente e eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.
— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.

Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um negro alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.

— Bom dia Lisa.
— Bom dia, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.
— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.
— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia leva-la as celas, depois verei onde fica.
— Pode deixar comigo Lisa, alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?
— Não nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?

Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava e ainda não havia parado, entre um soluço e outro, disse.

— Não senhorita Simons sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.
— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode leva-la, assim, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula, deixe-me ver, dentro de 1 hora.

Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.

— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.
— Pode deixar Lisa, eu darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.

Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.

O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.

— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga. E se eu der sorte, ganhar algum dinheiro extra. Antes queria lhe agradecer, pois foi graças a você que Bubba me apresentou a Lisa que me arrumou este trabalho.

Mariane não disse nada, apenas abaixou a cabeça e se deitou na caixa de palha e tentou dormir caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar.

Às 6 horas, ela ainda estava acordada e alguém jogou dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água, ela se levantou e tomou a pílula como tinha feito todos os dias de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.

As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria a uma caçada a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.

— Vamos imunda, quero você aqui fora, eu sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Agora fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.

Blommer colocou uma mascara preta que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca de fora, indo até o pescoço.

— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça para sim ou não. Você entendeu escrava?

Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.

— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.

A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.

— Você sabe o que vai acontecer escrava?

Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.

— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não abrira a boca, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão de dar comida, mas se você apenas soltar um gemidinho, ficará sem comer nada até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.

A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar.

— Ótimo, você está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele morena, ordens de sua dona. Vamos à segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.

E Mariane recebeu a segunda, a terceira,..., a nona. Todas as chicotadas atingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.

— Olhe só que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a pendurei ai pude ver que sua buceta estava úmida, parece que esteve bem molhada. O gengibre faz isso, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.

Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser usada, ou estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.

— Mas, vamos continuar, a ultima é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.

E a décima chicotada acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.

— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.

A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas, o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais.

Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras iguais a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a ultima que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora.

Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas, mas havia muitas outras celas que ela não podia ver.

Então Mariane ouviu a ultima cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a ultima escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.

— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir nenhum som. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?

Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens.

As costas da escrava existiam varias tatuagens, palavras como “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas e nas nádegas estava escrito; foda-me, buraco de porra e quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings e tatuagens, piercings parecidos com os que ela própria usava e em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles.

— “Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane.

Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.

— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane.
— “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.

A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.

Mariane viu que a garota estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui com ela. Mariane sentiu pena dela, mas nada poderia fazer ela também estava perdida. A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e não soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele dela era bem clara e estava bem marcada, com riscos vermelhos e com vários pequenos cortes.

— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.

Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.

— Ótimo, você é obediente quando quer, deve ter puxado a quem te criou.

A doutrinadora ria enquanto soltava a escrava. Mariane ouviu as correntes sendo tiradas e a cela sendo trancada e o porão ficou em silencio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.


CONTINUA...


Marina G.

Comentarios

Quero um conto sobre a filha dela!! Haha

Por:VictoriaG em 06/04/2020 11:36
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
Avatar do perfil KetMarina
Por: KetMarina
Codigo do conto: 18029
Votos: 1
Categoria: Sadomasoquismo
Publicado em: 19/03/2020

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login


Fotos do conto
Foto 1 do conto: A Professora Submissa – Capítulo 38

Foto 2 do conto: A Professora Submissa – Capítulo 38

Foto 3 do conto: A Professora Submissa – Capítulo 38

Foto 4 do conto: A Professora Submissa – Capítulo 38

Foto 5 do conto: A Professora Submissa – Capítulo 38



Mais contos desse usuario

A Maldição da Clareira da Cadela I

A Maldição da Clareira da Cadela II

A Maldição da Clareira da Cadela III

A Maldição da Clareira da Cadela V

A Maldição da Clareira da Cadela VI

A Maldição da Clareira da Cadela VII

A Maldição da Clareira da Cadela VIII

A Maldição da Clareira da Cadela IV

A Maldição da Clareira da Cadela IX

A Maldição da Clareira da Cadela X

A Maldição da Clareira da Cadela XI

A Maldição da Clareira da Cadela XII

A Maldição da Clareira da Cadela XIII

A Maldição da Clareira da Cadela XIV

A Maldição da Clareira da Cadela XV

A professora submissa - Capítulo 1

A professora submissa - Capítulo 2

A professora submissa - Capítulo 3

A professora submissa - Capítulo 4

A professora submissa - Capítulo 5

A professora submissa - Capítulo 6

A professora submissa - Capítulo 7

A professora submissa - Capítulo 8

A professora submissa - Capítulo 9

A professora submissa - Capítulo 10

A professora submissa - Capítulo 11

A professora submissa - Capítulo 12

A professora submissa - Capítulo 13

A professora submissa - Capítulo 14

A professora submissa - Capítulo 15

A professora submissa - Capítulo 16

A professora submissa - Capítulo 17

A professora submissa - Capítulo 18

A professora submissa - capitulo 19

A professora submissa - Capítulo 20

A professora submissa - Capítulo 21

A professora submissa - Capítulo 22

A professora submissa - Capítulo 23

A professora submissa - Capítulo 24

A Professora Submissa - Capítulo 25

A Professora Submissa - Capítulo 26

A Professora Submissa - Capítulo 27

A Professora Submissa - Capítulo 28

A Professora Submissa - Capítulo 29

A Professora Submissa – Capítulo 30

A Professora Submissa – Capítulo 31

A Professora Submissa – Capítulo 32

A Professora Submissa – Capítulo 33

A Professora Submissa – Capítulo 34

A Professora Submissa – Capítulo 35

A Professora Submissa – Capítulo 36

A Professora Submissa – Capítulo 37

A Professora Submissa – Capítulo 39

A Professora Submissa – Capítulo 40

A Professora Submissa – Capítulo 41

A Professora Submissa – Capítulo 42

A Professora Submissa – Capítulo 43

A Professora Submissa – Capítulo 44

A Professora Submissa – Capítulo 45

A Professora Submissa – Capítulo 46

A Professora Submissa – Capítulo 47

A Professora Submissa – Capítulo 48


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2021 - sex.1001samodelka.ru - Todos os direitos reservados


contos eroticos os amigos do meu filho/conto/11365/Encoxada-pelo-meu-filho-nao-resisti.htmlcontos eroticos gay ultimoscontos eroticos de amigo do maridozoofilia contos eróticosconto erotico negraultimoscontoscasa dos contos.eroticos/conto/18726/Acabei-ficando-tarada-pelo-meu-pai.html/conto/2140/Nao-consegui-resistir-ao-meu-filho.htmlconto erotico esposa diz que agora tem machocontos eroticos a puta da namorada do amigoConto erotico minha filhaúltimos contos eróticos escritos um garoto de menor me chupoumeu pai me transformou em travesti contos eróticoscontos eroticos incestuososlambendo xota xingando contoContos eroticos meninas "iniciada" vovo/conto/6922/FORCADA-E-SUBJUGADA-O-LEILAO.htmlpornocasdoscontos eroticos familia avó netocagou no carro.contocunhada safada contos/conto/440/MASTURBEI-E-CHUPEI-O-MEU-PAI.htmlconto erotico pegando a esposa se masturbandocachorro lambendo calcinha tube/conto/4415/Minha-irma-gosta-de-apanhar-enquanto-leva-pica.htmlcontos eroticos trai meu marido com seu irmaoúltimos contos de lésbicas esposa no bar conto/conto/18827/Como-resistir-a-esta-mulher-maravilhosa-ela-e-minha-maeputinha-.htmlconto erotico casada lesbica /conto/17643/Os-primos-dos-meus-do-marido-vieram-passar-ferias-em-nossa-casa-3.htmlContoseroticos de madurascontos eroticos 38 anos carente de rola dando pro vizinhocrossdresser.mamae...coleguinhas.de.escola.contos/conto/18640/AH-SEU-JOAO.htmlwww casadoscontos com/conto/1706/Uma-festa-e-meu-melhor-amigo.htmlesposa e amiga me comeram inversao contoaContos e devaneios eroticos mulheres casadas bi/conto/18923/Amanda-conhece-o-mundo.htmlcontos eroticos irmãzinhacontos eroticos lua de mel com a mae/conto/12895/Consolidando-a-conquista-inocencia.htmlcontos eroticos esposa punhetando amigo/conto/19194/MAGRELO-COMEU-MINHA-NAMORADA.html/conto/17887/Viajando-para-reuniao-com-minha-esposa.htmlcontos eroticos duas maduras dando pro novinhoconto entregador arrombou minha bundinhacontos convidado pelo vizinho e sua esposaMeu cunhado cheira minha calcinha contoscdzinha.lingeries.ferias.no.sitio.camisolas.contosconto porno comeu eu e elaconto de sexo submissa expostacontos eroticos com fotos reaisContoseroticosContos eroticos de cachorro arronbando bucetascontos eroticos marido me xingou de vagabundameu irmao mais velho conto gay incesto mijocasadoscomtosconto de sexo submissa expostacontos eroticos de amiga divorciada da minha irma/conto/19171/NOSSA-ME-DEU-MUITO-TESAO-VER-O-CAVALO-FODER-A-EGUA.htmlmelada vergonha cu medo contofui brechar o velho negao no banho conto gay/conto/13296/DELICIOSAMENTE-FODIDA-PELO-PROFESSOR-DE-PIANO.htmlcontos eróticos menagecasa do conto eróticocontos da tifanyContos gay dotadoconto cuckold os dois só comeram o cuzinho da minha esposa contoscasa contos eróticosconto comendo o cu da norasou secretária e dei a Buceta contos eróticoNão fique de pau duro contos eroticosfudendo a amiga da mae no aniversario contos eroticos/conto/17903/Tarde-com-Angolanossem-reservas.htmlconto erotico novinho dando cuzinho dog/conto/18564/A-Linda-provou-e-gostou.html/conto/13281/TREPADA-COM-O-PROFESSOR-VALENDO-NOTA.htmlcontos eróticos verídicocontos eroticos meu filho chupou meu cucontoseróticos/conto/14107/Virei-bisexual-e-agora-.htmlcontos eroticos com fotos reais/conto/17839/Mae-vai-a-lua-de-mel-da-filha-fica-com-o-genro-e-engravida.htmlconto erotico amor o pau dele é grandecasadoscontos.comcasa dos contos estuprocontos eróticos lesbicascontos eroticks flagrei meu esposo e minha folhacasa dos contos dei para passar de anoconto erotico papai siririca/conto/1481/FERIAS-NO-SITIO-DA-TIA-4.html/conto/17269/EXAME-DA-OAB-E-MEU-PRIMO-DEU-AULA-LA-EM-CASA.htmlContoseroticosconto de sexo puta sendo humilhadacontos eroticos incesto fotos