Meu nome é Manuella, tenho 22 anos e a história que vou contar começou a 5 anos atrás quando eu tinha acabado de completar 17 anos
Nasci no interior de São Paulo numa cidade próxima ao sul de Minas Gerais, sou filha única e sempre tive uma relação normal com meus pais, meu pai tem uma pequena propriedade onde cria e negocia suínos, a 5 anos atrás resolveu aumentar o negocio e construiu 2 galpões grandes com diversos chiqueiros, e contratou um pessoal de fora da cidade para essa construção
Na equipe de trabalho conheci um rapaz chamado Paulo bem mais velho que eu, começamos a namorar escondidos, ainda era virgem e o nosso namoro foi esquentando ao ponto de me entregar a ele, quando a obra acabou todos foram embora e Paulo resolveu ficar ainda por um tempo, Paulo me ensinava tudo no sexo, eu estava apaixonada menina nova primeiro namorado, era totalmente submissa a ele, fazia sexo anal, levava gozo na cara o que ele queria fazer comigo eu deixava pois gostava
Mas um dia estávamos por trás de um dos galpões transando despreocupadamente, estava nua chupando a rola de Paulo freneticamente que logo em seguida gozou na minha cara, mas nem deu tempo de desfrutar pois levamos o maior susto quando ouvi meu pai gritar
_ Que porra é essa aqui, eu vou matar vocês seus desgraçados
Meu pai partiu para cima de Paulo eu me vesti de todo jeito e corri para casa, Paulo conseguiu se livrar do meu pai e correu para o outro lado, escondida no meu quarto vi quando meu pai entrou em casa furioso atrás do seu revolver para ir atrás de Paulo, graças a Deus não o encontrou, mas quando voltou em casa me pegou e me deu uma surra me chamando o tempo todo de puta, de nojenta que gostava de levar porra na cara, bateu tanto no meu rosto que fiquei um mês sem ir a escola por causa dos hematomas, minha mãe é muito submissa a meu pai e nunca interfere nas coisas que ele faz, mas neste dia eu só não morri de apanhar porque ela pediu pra ele parar
Paulo com medo do meu pai e por eu ser de menor foi embora de imediato e nunca mais o vi, meu pai não me deixava mais sair só, até para ir a escola ele me levava, estava sempre armado na esperança que Paulo fosse me encontrar
Infelizmente seus negócios não deram certo, os animais contraíram uma bactéria e muitos morreram, meu pai ficou bem endividado e para aumentar a desgraça em que se meteu pegou dinheiro emprestado com um agiota e sem condições de pagar a divida só aumentava
Certo dia ele foi me buscar na escola e disse que tínhamos que passar num lugar antes de irmos para casa, chegamos numa chácara que ficava afastada da cidade onde havia um
homem gordo sentado na varanda que dava ordem a outros dois homens, eu fiquei um pouco afastada enquanto meu pai conversava com o gordo, em seguida meu pai mandou eu me aproximar e a única coisa que disse foi
_ Vá lá dentro com ele, eu vou ficar aqui fora te esperando
Se virou para o gordo e disse
_ Por favor veja o que vai fazer, não deixe nenhuma marca ou algo que a mãe dela possa desconfiar
O homem me levou para dentro da casa e eu ainda não estava entendendo o que estava acontecendo, mesmo achando estranho estarmos sozinho na casa, ele percebendo que eu estava ainda sem entender me olhou e disse
- Minha filha você ainda não sabe o que está acontecendo? Seu pai me deve dinheiro e quem vai me pagar é você, eu vou arrombar você para amortizar o que ele me deve então seja bem boazinha e faça tudo direitinho, vá la no quarto tire a roupa e me espere enquanto eu vou aqui tomar um negocinho pra ficar bem esperto pra você
Naquela época eu não fazia a mínima ideia o que era viagra, ele vendo que eu estava parada me empurrou na direção do quarto, minha ficha então caiu, envergonhada entrei no quarto com uma vontade grande de chorar, mas para não piorar a situação do meu pai escondi o rosto e aos poucos fui tirando minha roupa
Mal eu me despi senti uma mão grossa tocando em meu ombro por trás e me virando, fiquei de frente para o gordo com um braço cobrindo meus seios e outro embaixo tentando cobrir minha buceta, ele puxou uma mão e depois a outra para poder me olhar, eu envergonhada apenas olhava para o chão, ele me rodopiou e disse
_ É nada mal, seu pai disse que você não é mais virgem então sabe fazer umas coisinhas gostosas, venha aqui dè uma mamada bem gostosa no meu cacete
Me empurrou pelos ombros me fazendo ajoelhar e abriu o roupão colocando o cacete pra fora, ainda não estava duro e eu estava de olhos fechados com nojo daquilo, logo a rola cresceu na minha boca e fiquei imaginando que estava chupando a rola de Paulo para poder suportar aquilo, o velho começou a gemer e me chamar de putinha dizendo que eu fazia direitinho, já tinha quase um ano desde a ultima vez que chupei o pau de Paulo e estava até gostando
Depois ele mandou eu me deitar na cama e abrir as pernas, em seguida enfiou o rosto entre minhas coxas e começou a lamber minha buceta enquanto apertava meus seios, parava de lamber a buceta e mamava em meios seios e voltava a lamber a buceta novamente, a língua áspera e os dedos grossos quando tocavam em minha bucetinha me arrepiavam a tal ponto que comecei a gemer, então depois de quase um ano sem transar foi impossível não gozar com aquelas caricias, depois ele na posição Papai e mamãe foi me penetrando, mesmo minha buceta molhadinha no inicio ardeu um pouco mais depois deslizou fácil para dentro de mim e ele começou a me socar, segurava em meus seios enquanto enfiava com força a rola em mim, Paulo quando me fodia era bem suave e já o gordo me apertava e socava selvagemente e isso me excitava, o gordo suava tanto que seu corpo colava no meu, em seguida ele colocou o pau pra fora e gozou no meu umbigo, pensei que ele tinha terminado mas ele enfiou o pau novamente na minha buceta e me socava novamente, disse que queria gozar mais uma vez saiu de dentro de mim e fez eu chupar ele novamente, apesar do pau todo melado de porra dessa vez eu não estava com nojo e dei uma mamada gostosa nele, ele me colocou de quatro e enfiou o pau na minha buceta, segurou na minha cintura e gozou dentro de mim.
Terminamos e fomos para fora da casa onde estava meu pai e os dois capangas, entrei no carro e viemos embora, achei que meu pai ia dizer alguma coisa mas foi o caminho quase todo calado, a única coisa que perguntou quando já estávamos próximo de casa foi
_ Ele usou camisinha? Gozou dentro?
E eu respondi
- Usou não, gozou dentro sim uma vez
Depois não falamos mais nada até chegar em casa, quando descemos do carro ele apertou meu braço com força e disse
_ Não conte nada a sua mãe entendeu?
Eu tentei tirar a mão dele e respondi
- Ai tá me machucando, não vou fala nada solta meu braço
Ele me largou mandou eu ajeitar minha roupa e meu cabelo, entramos dentro de casa e eu corri para o banheiro para tomar um banho, chorei bastante enquanto me lavava tentando tirar toda aquela porra de mim, pensei em Paulo e fiquei com ódio por ele não ter me levado me com ele
Passaram se alguns dias eu e meu pai não tocávamos no assunto, mesmo quando no dia seguinte ele me levou numa farmácia para tomar uma injeção, depois descobri que era um anticoncepcional , uma semana depois meu pai foi me buscar no colégio e sem falar nada pegou a estrada que dava na chácara, eu já imaginava o que se tratava e fui calada até lá, quando chegamos nem esperei ele mandar e já desci do carro e fui em direção a casa, meu pai quieto seguia do meu lado, ele novamente ficou na varanda com os capangas e eu entrei na casa, o gordo me recebeu carinhosamente me deu um beijo na boca enquanto me acariciava, depois tirei sua roupa e fui chupar seu cacete, e fizemos tudo novamente com ele me lambendo, me penetrando na posição papai e mamãe mas dessa vez sem gozar me colocou de quatro e penetrou minha buceta, depois de me socar perguntou se eu já havia levado rola no cuzinho, com a cabeça fiz que sim, então ele cuspiu na mão lubrificou o meu anel, tirou o pau da buceta e apontou no meu cu e foi empurrando, comecei a chorar dizendo que estava doendo e tentei sair, ele deu um puxão no meu cabelo e disse que eu aguentasse que logo passaria, comecei a chorar enquanto ele me arrombava, ele se deliciava com meu sofrimento empurrava sua rola dentro de mim, depois que entrou toda foi que ele parou um pouco para eu me acostumar mas em seguida começou a me socar, aos poucos meu cu se acostumou com a rola dele dentro de mim e dor diminuiu um pouco, ele segurava em meus ombros, cintura socando a rola no meu cu até explodir em gozo dentro de mim, passei uns três dias com meu cú ardendo de tanto que ele arrombou, ainda nesse mesmo dia me fez chupar ele novamente até gozar na minha boca e me fazer engolir
Esses encontros seguiram uma vez por semana por meses, um dia meu pai me pegou e levou por uma estrada diferente, pensei que o gordo havia se mudado ou algo assim, chegamos numa casa que ficava no meio do mato e ficamos esperando, depois chegou um senhor já de certa idade num carro e meu pai me apresentou a ele, mandou eu entrar na casa e claro que a essa altura eu já sabia o que era, então entrei na casa tirei minha roupa e fiquei aguardando o velhinho, era mais um credor do meu pai, então isso virou uma rotina com diversos homens, não trocávamos uma palavra sobre o assunto, ele simplesmente me pegava e levava para algum lugar onde teria alguém para me comer, os meses se passaram e eu não via a hora dessas dividas acabarem e eu parar com isso, queria ter uma vida normal, sair namorar mas enquanto estivesse sendo puta de vários homens não poderia, não tinha coragem de perguntar a meu pai quando acabaria essas dividas, foi quando com um desses homens que me encontravam sutilmente sondei quanto meu pai ainda devia, e para minha surpresa descobri que meu pai já não devia a ninguém a muito tempo mas estava me agenciando ganhando dinheiro as minhas custas, não disse nada a ele e quando cheguei em casa chorei a noite toda, de madrugada enxuguei minhas lágrimas, fiz uma carta para minha mãe questionando se ela realmente não sabia, pois acho impossível depois de tanto tempo ela não saber mais a covardia dela era tanta que ela fechava os olhos para o que estava acontecendo, juntei minhas roupas e fugi de casa
Fazem 3 anos que não sei dos meus pais, hoje moro na capital, sou garota de programa e não tenho nenhum grilo em ser puta pois vivo muito bem, mas acho que nunca vou perdoa-los