Como voltei a ser a puta da adolescência
Costumo dizer tudo tem começo e consequência comigo não foi diferente e para entender o ocorrido preciso voltar 20 anos atrás quando era uma adolescente inocente, para não ficar muito longo irei dividir este conto em partes, me chamo Lisa sou branca tenho 1,68 magra ou a famosa falsa magra, pinto o cabelo de loiro sou queimada de praia seios pequenos bunda arrebitada e pernas grossas de tanto que treino e apesar de ter 38 anos coloco muitas menininhas de 18 no chão, minha história começa quando estava com meus 15 anos e perdi a virgindade com meu primeiro namorado eu era completamente apaixonada por ele, morava de segunda a sexta numa mansão na Barra da Tijuca onde minha mãe trabalhava como empregada doméstica, nós estudávamos na mesma escola de manhã e o via nos finais de semana, uma semana devido um feriadão fomos liberadas na quinta e chegando antes em casa vim a descobrir que ele me traia fiquei completamente decepcionada e revoltada cheia de ódio como toda adolescente impulsiva estava afim de ir as forras, aquelas coisas de adolescente, após um ano de namoro separamos e em menos de um mês transei com três amigos dele por vingança, dois deles estudavam conosco na mesma escola e um deles fazia curso com o filho da patroa que na época tinha 19 anos posteriormente vim a descobrir que nas conversas entre os meninos eu estava com fama de putinha, apesar da pouca idade e experiência eu chupava muito bem e sempre fui tarada na cama então minha fama chamou a atenção do filho da patroa que ficou afim de me pegar também, porem ele era grosso demais, meio arrogante mesmo e eu não dava brechas para uma aproximação dele, depois disso não namorei sério a fama de putinha da escola ficou e durante o decorrer do ano sai com uns 5 ou 6 rapazes diferentes, aos 17 anos durante o carnaval minha mãe foi convidada para ir à casa de praia dos patrões ajudar além de receber um extra poderia me levar, a casa ficava na praia de Arraial era linda com piscina e etc... eu ficava o dia todo na praia para evitar qualquer coisa não usava a piscina nem as dependências apesar da patroa sempre falar que eu poderia ficar à vontade tentava evitar, no domingo de carnaval eles iriam numa cidade ao lado passear e como “todos” iriam inclusive minha mãe resolvi curtir um pouco a piscina acordei já passava de meio dia coloquei um biquíni branco que chamava atenção com minha pela queimada de praia mas quando cheguei na piscina reparei Beto (o filho da patroa) bebendo com um amigo me frustrei já estava dando meia volta quando a convite dele me aproximei, eles puxavam assunto mas tentava me manter meio que afastada Beto me ofereceu uma bebida de vodka com leite condensado e frutas, confesso que adorei a bebida após a segunda já estava meio altinha durante a terceira dose percebi que ambos já se aproximavam um pouco alisavam minhas pernas elogiando minha beleza percebendo um pouco de maldade no ar resolvi ir para o cômodo de empregada mas a bebida havia me deixado acessa ao chegar no quarto me masturbei de leve sem tirar o biquíni apertando o seio e esfregando a bucetinha, estava delirando nos toques viajando a mil quando abro os olhos vejo Beto de pau duro para fora ao meu lado, tentei me recompor brigando e mandando ele sair mas ao levantar ele me empurrou na cama falando “CHUPA PUTA” cai sentada na cama ao levantar de novo ele me deu um tapa na cara que me desnorteou falando “CHUPA PUTA SEI QUE GOSTA” me fazendo sentar de novo na cama já aproximando a rola dura na minha boca enfiando me segurando pelos cabelos não sei porque mas instintivamente abri a boca e comecei a chupar, era enorme e grossa como nunca havia visto em segundos estava de joelhos chupando-o após alguns minutos seu amigo adentrou o ambiente também de pau duro para fora da bermuda, tentei levantar e reclamar mas após outro tapa e outro “CALA A BOCA E CHUPA PUTA” fiquei desnorteada de novo voltei a chupada sendo que agora chupava ambos revezando as rolas em poucos minutos começaram a revezar minha buceta num papai mamãe delicioso, Beto por ser exagerado me fazia ir à lua quando bombava forte ele me chamava de putinha cachorra e cada vez eu me excitava e gemia mais e mais rebolando e gozando feito louca já estava no terceiro orgasmo quando ambos gozaram na minha cara me xingando de putinha, vadia gostosa e etc... Beto levantou e disse “VAI TOMAR BANHO E VOLTA PRA PISCINA MINHA CACHORRA” saiu rindo eu meio que sem ação fiz o que ele mandou, após o banho vesti o biquíni e voltei, os dois ficaram passando as mãos e me bolinando até que estavam duros de novo me fizeram ficar nua e servi-lhes bebidas enquanto davam tapas em minha bunda mandavam chupar suas rolas, após umas meia hora nessa sacanagem me colocaram de quatro na beira da piscina enquanto um comia minha bucetinha outro me mandava chupar revezarem um pouco até que Beto começou a enviar dedos na minha buceta e lubrificar minha bundinha ele enfiou o primeiro dedo com força eu gritei de dor pedindo para parar porem cada suplica minha era um tapa na cara ou na bunda acompanhado de um cala a boca puta logo em seguida foram dois dedos que entravam e saiam me dando certo prazer junto do desconforto até que começou a me penetrar, no início devagar mas quando passou a cabeça ele meteu forte me fazendo urrar de dor porem pouco tempo depois já gozava feito uma cadela enquanto ele bombava forte e quando me via gemendo e gozando falava para o amigo como eu era mesmo uma puta e cachorra eles davam vários tapas na bunda e rosto após vários minutos me castigando no anal ele tirou a camisinha e gozou na minha boca, era tanta porra que engasguei sendo seguido pelo seu amigo que também meteu forte na minha bundinha me levando a um quarto orgasmo depois também gozou na minha boca enchendo minha cara de porra quente, sentaram na beira da piscina mandaram que limpasse a rola deles que estavam ainda meio bomba e depois limpasse o chão e recolhesse as camisinhas, sempre me chamando de sua putinha Beto era um arrogante mesmo mas eu estava perdida nas mãos dele, ficamos na praia até sexta após o carnaval Beto de comeu todos os dias sempre me tratando como puta eu não conseguia dizer não, confesso que gostava, na quinta ambos me comeram de novo juntos quando fiz minha primeira dupla penetração chegando a desmaiar por alguns segundos com o orgasmo intenso que tive e como da primeira vez fui abusada de todas as formas possíveis e imagináveis, exatos 10 dias após retornarmos dessa viagem a mãe de Beto faleceu e minha mãe perdeu o emprego, por indicação de uma parente dela minha mãe foi trabalhar em São Paulo, terminei meus estudos tive dois namorados na faculdade o segundo aos meus 19 anos foi Flavio um carioca que também morava em Sampa por quem me apaixonei e vim a casar aos 23 anos fomos morar juntos criamos família.
No próximo conto a continuação 20 anos após.