Casa dos contos - Entre O Amor E O Ódio - Capitulo 3

Entre O Amor E O Ódio - Capitulo 3

Por: contosdedaniel - Categoria: Gays

Depois do almoço descansamos e fomos pra piscina, parecíamos duas crianças que nunca tinha visto água na vida, em determinado momento lancei uma guerra e ele tentando contratacar, sem muito chegamos um perto do outro, então sentia sua respiração, seu cheiro e como numa cena de novela sinto sua boca encostar a minha, era nós ali num momento se encontrando num prazeroso beijo.

Matheus) – Gostei de você desde aquela trompada.

Eu) – Sabe que também curti.

??DO OUTRO LADO DA CIDADE.

Narrado por Alex

Chegar em casa é a pior parte da minha vida; detesto a vida que levo.

Nilo) – Isso são horas?

Alex) – Tio, estava na casa de um amigo.

Nilo) – Você tá achando que aqui é o putero que sua mãe morava?

Alex) – Não.

Nilo) – Olha bem pra minha cara seu verme; são 10 da noite e você ta biscateando pela rua. Vai tomar um banho e me servir.

Enquanto a água caia sobre meu corpo me sentia um miserável, tentava fugir desta realidade que levo desde que minha mãe morreu, precisava tomar uma atitude, mas qual?

(A cortina se abre)

Nilo) – Se eu descobrir que você anda sendo mulherzinha destes moleques do bairro eu te regaço a cara. Ta ouvindo?

Eu) – Sim.

Nilo) – Não vou esperar muito, se demorar vou te buscar arrastado pelos cabelos.

Nilo é alto, gordo, barba a fazer, olhos negros, dono de uma vida sedentária, um vagabundo que se aproveita da grana que minha mãe deixou; só estudo num colégio bom por ordem de mãe, se não ele torraria todo o dinheiro com bebidas, tatuagens e farra.

Quando minha mãe era viva nada disto acontecia, ela me protegia e meu tio também era diferente, ele foi se transformando neste ogro.

Nilo) – Aonde você vai ?

Eu) – Pro meu quarto.

Nilo) – Hoje você vai dormir no meu.

??Domingo –– Narrado por Roberta.

- Puta merda! 03 da manhã e eu nesta estrada. Aquele FDP do Jonatam não quis me levar em casa só porque não dei pra ele. Aff.

Eu com salto na mão no meio da madrugada zonza pela cachaça e sedenta por sexo, mas aquele cara acelerado, nem dei pra ele, queria me comer pra sair falando depois

Noto que um carro passa e dou sinal, ai que medo!

Eu) – O Sr vai pro centro?

Motorista) – Vou sim, quer uma carona?

Entro naquele carro e noto ser um coroa bem de corpo com terno e gravata, não era um carro popular, ele parecia ser um daqueles bacanas.

Motorista) – Não tem medo de estar a esta hora sozinha numa estrada?

Eu) – Tenho, mais é que o carinha que me trouxe não quis me levar pra casa

Motorista) – Venho de um congresso e teve sorte de passar por aqui

Realmente aquele coroa era delicia, nunca fiquei com mais velho, além de ter um belo par de olhos verdes era conversador.

Eu) – E como pago essa carona?

Ele se fez de desentendido e eu queria gozar e então de invés dele se aproveitar eu resolvo ousar e pegando direto na sua perna o sinto meio nervoso.

Motorista) – Olha que esta brincando com fogo, não foi com esta intenção que te dei carona.

Nem pensei duas vezes e comecei acariciar por cima da sua calça, queria achar sua rola e assim o fiz, ele parecia com medo, meio resabioso.

Eu) – Adoro me queimar.

Ousada sinto que aquele homem já estava com a pica armada, acaricio e parece ser bem grossa, fico com água na boca a xoxota toda querendo, abro seu zíper e com muita maestria retiro aquele pau, a luz do carro era pouca e então me abaixo e ele ali dirigindo recebe uma boa mamada.

Motorista) – Menina você é doida?

Passo a língua em cada parte do seu pau o ouço gemer de prazer.

Eu) – Quero ele dentro de mim.

Motorista) – Nem sei seu nome.

Eu) – O meu é Roberta, e o seu?

Motorista) – Sou Alfredo, mas você tem idade pra ser minha filha;

Eu) – Mas não sou...

Volto a engolir cada parte da sua pica, chupo suas bolas e fico surpreso com a grossura, o tamanho não era diferente dós que já mamai, mas a grossura do pau de Alfredo me deixou doidinha.

Alfredo) – Tem um motel mais a frente, topa esperar amanhecer por lá.

Eu) - Se você for me fuder gostoso eu topo.

Apesar de meio alcoolizada eu queria mesmo é um bom sexo, gostei daquele bacana todo engravatado, queria me saciar com algo diferente e aquela piroca seria meu alvo.

Chegamos a um belo motel, ao entrar já fui o beijando, sentia seu jeitão meio incrédulo diante de uma oportunidade de sexo com uma novinha no amanhecer.

Fui tirando toda sua roupa e ele a minha, ele foi se entregando ao momento, era nós dois se entendendo diante de um sexo gostoso.

- Nossa) Como você é linda!.

Ele mamava meios seios, eu sentia seu peitoral, seu jeito simples e sua pica parecia um pedra de tão dura, eu toda com vontade de ser atolado, em beijos o joguei na cama, sentia sua pegada enquanto esfregava minha xana na sua rola.

Enfiava aquele cacete dentro da minha xoxota que engolia cada centímetro.

Era um êxtase de prazer sentindo aquele sexo casual; eu além estar sedenta por uma pica estava gostando daquelas mãos fortes e um meter ousado, ele me segurava pela cintura e socava sua rola dentro de mim, com sua força ele me conduzia diante daquele vai e vem, me apoiava no seu peitoral enquanto gemia e curtia aquele homem.

Logo ele me coloca de quatro na cama, eu empino minha bundinha enquanto ele começava a chupar meu grelinho, me arrepiava toda e queria eu queria mais e mais, pedia pra ele enfiar logo aquele pau e me comer, gritava naquele quarto de motel.

- Me come! Me come! Me come!!!!!!!!

Em socadas ele me levava ao auge, eu estava de buceta empinada e levando aquele caralho grosso, sentia cada batida das suas bolas, sentia ser rasgada e com palmadas ele me chamava de gostosa, de puta, de biscate e eu amava... Não consegui segurar mais, era eu gozando feito louca, nunca havia gozado com tanta volúpia, ele ali, metia e também anunciava o gozo gostoso dento de mim, maravilhosamente recebia jatos potentes de porra, ele urrava feito um louco, apertava minha bunda e despejava seu leite, eu estava bamba mais satisfeita com aquela gozada.

Caímos na cama, ele estava incrédulo com aquele sexo, o beijei e ali mesmo ficamos há um tempo em silencio.

Alfredo) – Temos que ir, deveria estar em casa minha esposa deve estranhar este meu atraso.

Eu) – Poderia me deixar no centro?

Alfredo) – Claro que não.

Eu) – Ahhh?

Alfred) – Faz horas que não dou uma gozada tão gostosa e você acha que faria isto, deixo você perto da sua casa.

Eu) – Manteremos contato?

Alfredo) – Se você quiser, deixarei meu número com você, sói mandar um whatsapp.

Eu) – E sua esposa? Não é ciumenta?

Alfredo) – Depois de tantos anos de casado a gente acaba perdendo algumas coisas, inclusive o ciúmes.

Depois daquela transa resolvi tomar um gostoso banho, era um momento de ver o quanto aquele homem era diferente dos caras que já transei, e se soubesse que homens mais velhos eram tão carinhosos confesso que já teria transado com um antes.

Chego a casa por volta das 6 da manhã radiante com aquela descoberta, mas precisava dormir, quando resolvo me jogar na cama o telefone toca:

Roberta) – Não acredito que você esta me ligando a essa hora.

Filipe) – Bom dia princesa

Roberta) – O que você quer chato?

Filipe) – Hugo chamou a gente pra passar o dia na casa dele, eu vou pro treino de futebol e depois vou pra lá.

Roberta) – Ahhh, passei a noite no fervo, preciso dormir, se conseguir acordar eu vou lá mais tarde.

Filipe) – Já era pra mim estar no treino, meu pai acabou de chegar

Roberta) – Deixa eu dormir.

#Continua