Entre Universos e Galáxias
Na última vez, enviei um email bem autoritário prá ela (seu nome é Negra Mônica), informando qual roupa ela deveria usar.
Ela tem um shortinho curto em cotton rosa que me deixa louco, mostra as popas daquela bunda grande e tesuda.
Tem também um corpete negro, como a sua pele, com um grande decote que realça seus suculentos peitões, aonde me acabo de tanto chupar e morder os mamilos.
Mas o email foi enviado em cima da hora e quando cheguei, ela ainda não tinha lido e acabei fiquei na mão.
Ontem, sexta feira dia, cheguei e a encontrei como o ordenado na semana anterior.
Desnecessário dizer que senti a calça se estufar na hora e a safada percebeu.
Ficamos no tapete da sala mesmo.
Fiquei nú e ela veio por cima de mim.
Senti a suavidade de sua pele me tocando o corpo. O pau doendo de tão duro e tanto tesão, minha vontade era enfiar logo e acabar com aquele doce tormento.
Mas ela é experiente e conhece seu macho. Sabe que ele espera pelo seu toque mágico que consegue transporta-lo às alturas.
E ela começa a maravilhosa tortura.
Começa lambendo, chupando e mordiscando o bico dos meus peitos.Faz pressão com os lábios, dá linguadas me levando aos céus, ao paraíso, sei lá aonde, não dá prá saber e nem quero.
Quero aproveitar aquelas carícias que transmitem ondas elétricas por todo meu corpo, são deliciosos choques que me fazem delirar com sensações indiscritíveis de prazer. É como se houvesse um comando em meu corpo que ao toque de sua boca nos meus peitos, em meu corpo, tivesse o poder de ?me ligar?, de me conectar a esta fêmea gostosa e tesuda que tive a sorte de conquistar.
Peço a ela que morda o mamilo com mais força e tento me conter para não gozar naquela hora, sem penetração ou toque de suas mãos, apenas com esta pequena e poderosa carícia.
Toda vez é isto, tenho que me conter para que o gozo não se antecipe, não venha precoce estragar a festa, ?a bagunça?, que ela sempre faz em meu corpo.
Enquanto mordisca meu peito sua mão corre a alisar meu escroto. Um toque suave, ora as pontas dos dedos, ora com as unhas. Sinto o saco inchar, sinto a pele se eriçar, não só a pele do escroto, mas, todo o corpo, a alma, os ossos, minha existência, que se completa ali, naquele momento, naquela sala, naquele tapete, nas mão daquela puta gostosa.
Ela demora nos movimentos, é suave, é delicada, é uma leoa devorando tranquilamente sua presa indefeza e a mercê de suas vontades.
Aguardo impaciente seu próximo ato, seu próximo ataque, que pode acabar de vez com o sofrimento da presa, e, esse ato não tarda a acontecer.
Sinto a boca descer pela minha barriga em direção ao meu pau. Antecipo na imaginação o toque de seus lábios, tão esperado, com a glande e emito um gemido, gemido este que não passa despercebido por ela que comenta, sarcástica, indecente e imoral:
- Mas eu nem cheguei perto ?dele? ainda e já está gemendo?
Não respondo. Não precisa. Sei que ela faz isto intencionalmente, já esperando pelos meus gemidos, certa que está do seu poder sobre mim.
Finalmente ela o abocanha. Parecer ter sede e fome de meses. Sinto que está diferente seu modo de chupar. Geralmente ela começa bem em cima na cabeça e vai descendo até engolir completamente. Mas hoje ela foi direto na base da glande e, se manteve ali, fazendo pressão com lábios. Lentamente, bem devagar, quase parando e parando. Os lábios fazendo uma pressão infernal, maravilhosamente infernal. Sento o pau pulsar involuntáriamente, sinto inchar, sinto endurecer mais e mais, como se isto fosse possível, pois o membro já alcançou sua rigidez máxima.
E, quando eu achava que não haveria mais alterações na forma como ela tratava minha pica, sinto seus lábios se afrouxarem, mas sem deixar de toca-la, e se apertarem novamente, com uma pressão intensa, quase mordendo, com os lábios umedecidos.
Ela vai alternando os movimentos labiais com uma punheta agressiva e nervosa com as mãos.
Mais gemidos, mais pulsações involuntárias do meu pau em sua boca, mais desejo, mais vontade incontrolável de gozar e gozar e gozar. Me contenho, a custa de muita força de vontade.
É quando ela, safada, piranha mesmo, uma puta perita nas artes do sexo, abocanha gulosa e inesperadamente toda a pica. Sinto seus lábio roçando meus pelos, sinto a glande pressionada pela garganta e, para completar ela ainda força a cabeça contra meu corpo, uma, duas, tres vezes. É demais.
Ela percebe que se continuar não vou aguentar e pára.
Ela retorna aos meus mamilos me morde novamente e sussura em meu ouvido:
- Hoje voce come meu cú?
- Sempre. Respondo
- Me dá um beijo?
Não tenho como negar um pedido destes e o beijo sai forte. Apaixonado, viril.
Satisfeita ela retorna a me chupar. Sinto que há mais gula, mais vontade.
Procuro tocar seu grelo e o encontro encharcado, pingando. Começo a bolina-lo com fúria e a sinto desfalecer. Ela continua a me chupar, não quer parar.
Lentamente percebo que ela gira o corpo e põe sua bunda grande e gostosa na minha cara.
Começo a aplicar uma chupada em seu grelo, na sua boceta, no seu cú. Suas pernas tremem e sinto sua boca apertar mais e mais meu cacete.
Neste momento. Não resistindo mais às investidas de sua boca, observo galáxias se desintegrando, universos explodindo em fúria, estrelas se consumindo em sua própira energia.
Sinto meu corpo flutuar sem gravidade, massa ou peso.É como se pudesse esticar as mãos, e roubar as estrelas do firmamento.
E ela conhecedora de seu macho engole cada galáxia, universo e estrelas que explodem em sua boca, nenhum brilho ou gota de luz se derrama prá fora daquela boca maravilhosa.
Continuo chupando sua suculenta boceta até que ela goza, ainda prendendo meu pau em sua boca.
Ao terminar, feliz, vencedora e saciada, não perde a oprtunidade de trepudiar de minha fraqueza:
- Voce não disse que iria comer meu cú?