CERÃO EXTRA
Mais um dia de trabalho se vai e Jonny terminava um projeto importante, que deveria entregar na manhã seguinte, para a reunião da diretoria.
Estava quase terminando quando Mara, sua colega de trabalho, entra na sala e pergunta se ele não vai para casa e, então responde que não, que falta pouco para terminar o projeto e que pretende faze-lo antes de ir. Mara, então, se oferece para ajuda-lo em sua empreitada, o que é aceito de muito bom grado, pois além de ser uma mulher muito bonita, era especialista no programa em que Jonny estava utilizando para terminar o projeto.
Mara sentou ao lado de Jonny, e pode perceber que o que ele estava fazendo estava certo, porém só faltava alguns comandos para que ele pudesse terminar de maneira bem satisfatória, o trabalho.
Durante a explicação que Mara dava para Jonny, ela não percebia que estava sendo observada de maneira diferente pois, era uma mulher extremamente sensual e bonita, com seus cabelos louros, compridos e lisos, seus olhos verdes, lábios carnudos e sensuais, seios fartos, pernas bem definidas com as coxas maravilhosamente torneadas e um bumbum arrebitado que, por onde passava, chamava a atenção de todos. E nos seus 30 anos de idade, era uma pessoa extrovertida e carismática, não se envolvendo de forma nenhuma com qualquer pessoa de seu trabalho. Exalava um perfume que enlouquecia Jonny que, apesar de respeitar a colega como mulher e como profissional, fazia despertar o extinto de macho a caça de sua fêmea para o acasalamento.
Mara não se dava conta de como estava sendo observada pelo colega e continuava a explicação de maneira completamente profissional, apesar de admirar Jonny como um rapaz muito encantador, com seus 35 anos, cabelos castanhos claros, 1,80 m, corpo musculosamente definido e olhos amendoados, ela sentia uma atração por ele, que era contida e bem disfarçada, pois também o respeitava muito.
As horas iam avançando e os dois estavam no final do trabalho, quando Mara disse que iria buscar um café para os dois, o que foi aceito prontamente por Jonny.
Já não havia mais ninguém dentro da empresa, a não ser os dois e o vigia que sabendo do trabalho extra dos dois, não os importunava e cuidava de seus afazeres.
Quando voltou com os cafés, Mara, ao colocar o copo de Jonny em cima da mesa, sem querer, derrubou o conteúdo quente, em sua calça, o que fez com que Jonny desse um pulo para trás, assustando-se e sentindo o liquido quente, queimar sua virilha e parte de seu membro. Ao ver o que tinha feito, correu em socorro do amigo e ao vê-lo daquela maneira, começou a passar a mão no local onde o café tinha caído, como que se quisesse tira-lo de lá, mas infelizmente, não adiantava, quanto mais passava a mão, mais queimava e, então, Jonny num movimento impensado, desabotoou a calça e a abaixou até os joelhos e em seguida a cueca, deixando a amostra todo aquele volumoso membro para a amiga, que virou o rosto no primeiro instante, mas logo um sentimento de curiosidade tomou conta da garota e começou a olhar de maneira diferente para aquilo tudo que estava na frente dela.
Jonny percebeu o que tinha feito e logo colocou a mão na frente de seu sexo, o que fez com que Mara o repreendesse dizendo que era melhor deixar a pele respirar e que ele não se envergonhasse, pois ela já tinha visto outros membros, mas não igual aquele.
Jonny se sentiu encabulado mas fez o que a colega lhe disse e tirou as mãos do sexo, deixando a amostra novamente. Mara, sem mais delongas, foi até o colega e começou a passar as mãos na virilha de Jonny, mas já com segundas intenções. Acariciava a virilha, enquanto olhava para o rosto de seu colega que, apesar da dor, estava achando aquilo tudo, delicioso, pois ser acariciado por Mara, era no mínimo uma situação impar, já que não demostrava ter desejo e nem dava intimidade para ninguém do escritório.
As caricias foram aumentando, quando ela começou a acariciar o sexo de Jonny, e esse, começou a entrar em uma fase perigosa para os dois, pois ele estava ficando ereto e quanto mais isso acontecia, mas Mara continuava. A dor passara a ser desejo, tesão, sentimento que até então, não fazia parte daquele dia de cerão na empresa.
Mara, sem medo de ser flagrada por alguém, muito menos pelo vigia, começou a passar a língua no sexo de seu colega, arrancando dele, gemidos de excitação extrema , e quanto mais gemia, mas ela tomava conta da situação com sua boca trabalhando como uma verdadeira profissional.
Colocou Jonny sentado na cadeira e enquanto se deliciava, arrancava sua roupa, com uma facilidade sem igual, e já despida subiu pelo corpo de seu colega, passando a língua por todo ele, até chegar em sua boca e beija-lo desenfreadamente, como uma cadela no cio, a procura de seu macho, para o acasalamento. Começou a tirar a camisa de Jonny, apertando seu peito com as mãos, posicionou-se em seu colo, colocando o membro no meio de sua vagina, procurando seu canal de prazer extremo e, quando achou, sentou bem lentamente, fazendo com que sentisse ser invadida por aquela arma de grosso calibre, rasgando suas entranhas, mas causando grande excitação e a sensação maravilhosa de estar sendo desbravada por um ser descomunal daqueles.
Jonny não se continha e, com movimentos contínuos, estocava cada vez mais dentro de sua parceira, que as recebia com gemidos e respiração ofegante.
Mudaram de posições varias vezes e o clímax era inevitável, Mara estava a ponto de explodir em gozo e Jonny já não podia segurar mais aquele desejo imenso de inunda-la com seu liquido quente e espesso, foi quando ela se vira para ele e pede para que ele a possua por trás, pois queria muito sentir aquilo tudo dentro dela, pela “porta dos fundos”. Jonny atendeu prontamente o pedido de sua parceira e a colocou na posição de quatro e lentamente, começou a massagear seu fundilho com uma das mãos, enquanto a outra, massageava seus clitóris, o que causava em Mara grande contentamento e aumentava ainda mais seu desejo.
Quando acabara de fazer aquilo que chamava de “relaxamento”, Jonny coloca a cabeça de seu membro na entrada e, com muito cuidado, começa a forçar a entrada dentro daquele rabinho, que até então parecia intocado, Mara tentou escapar da situação ao perceber que estava doendo um pouco mas, Jonny a segurou com suas mãos fortes e então, depois de entrar a cabeça, com uma estocada só, acabou de penetrar dentro dela. Com um grito de dor, misturada com um desejo intenso, Mara quase desfalece, mas agüentou tudo e pedia para que ele não parasse de mexer, o que foi atendida prontamente e, com movimentos rápidos, de vai e vem, aquela dor do início, ia se transformando em um puro sentimento de exctasi e desejo de gozar muito, pois enquanto Jonny a penetrava, ela se masturbava, com uma das mãos.
Quando os movimentos de Mara começaram a aumentar, Jonny percebeu que ela estava chegando ao tão esperado orgasmo, foi então que começou a aumentar a velocidade do seu vai e vem e isso fez com que a fizesse gozar mais rápido do que imaginava e em seguida ele, também estava inundando Mara com seu jato.
Os dois caíram no chão em exaustão profunda e permaneceram assim por longos minutos até que eles se deram conta de que estavam ainda dentro do escritório e começaram a se vestir rapidamente. Depois de vestidos Mara diz para Jonny que ele fora maravilhoso e que gostaria de repetir essa experiência mais vezes com ele, mas em lugar apropriado o que foi aceito de pronto por ele.
Voltaram para o computador, terminaram o trabalho e quando se deram conta, já eram 3 horas da madrugada, Mara não sabia como ia para casa, já que não tinha ônibus essas horas e, então Jonny ofereceu carona para ela, se ela não se importasse de ir embora com ele, em seu carro. Mara aceitou prontamente.
Então arrumaram toda aquela bagunça da sala e saíram felizes em direção ao carro de Jonny. Ao chegar em casa, Mara convidou Jonny para um último café, antes de ir para casa e então Jonny aceitou. Os dois entraram no apartamento de Mara e...... Essa já é outra estória!!!
Quem quiser ser o que aconteceu depois, mandem emails