Engatando o câmbio semi-automático na fã de F-1
Por: Vander - Categoria: Heterosexual
Aí, gente. Duas coisas que eu gosto na vida é de Fórmula 1 e mulheres. Ambos os gostos são fáceis de se ter, agora aliar esses gostos em um só é que é difícil. Porque mulher dificilmente gosta de Fórmula 1 e eu vivia procurando mulheres que gostavam de Fórmula 1. Passei a acessar fóruns de corridas, conheci algumas (poucas) mulheres nesses fóruns e ainda o contato era só on-line. Um certo dia apareceu no fórum uma moça chamada Karina Borges, era Schumista (fã de Schumacher) e eu não gostava muito do piloto, mas resolvi para agradá-la, falar bem do alemão também. Propus várias coisas para ela e assim fui ganhando a confiança dela até que ela me passou o seu e-mail. Eu pensava: “Que pena, nunca vou vê-la, porque moramos longe...”. Mesmo assim, continuamos mantendo contato, conversando sobre corridas e também entramos no assunto de sexo. Ficamos tão íntimos que ela foi contando as suas aventuras e eu as minhas. Trocamos cartões de corridas, eróticos, matérias, contos, etc. Um dia, perguntei onde ela morava e aí a surpresa: Karina morava na cidade vizinha minha. Era só atravessar a ponte que dividia as cidades. Aí, eu não tive dúvidas: “Agora é questão de honra te conhecer!!!”, disse para ela no e-mail. A Karina concordou e combinamos numa casa noturna bastante famosa de lá. Não disse como iria, mas fui preparado para de repente a possibilidade de não agradar a mim. Tudo bem. Cheguei lá de noite, perto de umas 23 horas. Entrei e o ambiente rolava um som techno. Mas fui no ambiente ao vivo. O carinha cantando música MPB, e topei com um grupinho perto do bar. Eram um rapaz e duas moças. O cara estava abraçado com a loira gostosa e a outra, era uma morena que tinha uma covinha de interesseira, também muito bonita e gostosa. A morena percebeu minha presença e foi sentar num banco do bar. Era a hora. Cheguei perto da moça e perguntei: “Karina Borges, do fórum de corridas???” Ela respondeu: “Sou eu!!!”. “Muito prazer! Son Gohan!!”. Mas claro que depois revelei meu nome verdadeiro à ela. Vocês perguntam como descobri que era ela, né? A Karina usava um brinco que imitava uma bandeira quadriculada. Depois de algum tempo, saímos de lá e convidei-a a passear comigo no meu carro. Karina aceitou, e atravessei a ponte para a minha cidade. A Karina estava ansiosa por isso, mas achou que iria levá-la para um motel. Eu disse que tinha um lugar melhor. Cheguei em casa. Era uma Kitchnet onde eu morava sozinho. Convidei-a a entrar. Depois, conversamos mais um pouco. Notei a Karina apressada, e tratei de relaxá-la. Servi uma cerveja para ela e ficamos papeando sobre corridas e “outros assuntos”. Já era madrugada e a noite era propícia para nós dois. Então, fomos para o quarto. Lá, ela queria me beijar, mas coloquei o dedo no lábio dela e disse: “Não, nada de beijos! Deixa que eu te conduza...” Ela ficou meio que admirada, afinal, ainda não conhecíamos um ao outro. Virei-a de costas para mim e tratei de abaixar o zíper do vestido dela. As costas nuas eram um colírio para mim. Fui passando minha boca na nuca dela, deixando-a arrepiada, ao mesmo tempo em que eu acariciava deus seios e a sua cinturinha. A Karina virou-se e abriu minha camisa. Foi descendo a língua por todo meu corpo e desabotoou minha calça. Meu pau já tava em ponto de bala e ela foi chupando e massageando com a língua o meu cacete. Depois, deitei-a na cama. Tirei a calcinha dela e abri as suas pernas. Fui de boca na xoxota dela, lambendo-a e deixando-a excitada. A guria gemia como um esquilo e soltava alguns grunhidos histéricos. Logo depois, coloquei meu câmbio semi-automático. “Engata a primeira!!”, ela disse! E engatei. Depois, as trocas de marchas eram constantes. Eu enfiava dentro dela e a Karina gozava muito. A guria parecia estar nas nuvens, ou disputando um grande prêmio. Depois, troquei a posição com ela. A Karina foi em cima e foi rebolando. “Agora, contorna as curvas...” Ela disse. E eu fui passando a mão nas curvas dela, apertava os seios enquanto ela rebolava. Para chegar à vitória, a mudei de posição. Fiz ela colocar as mãos na cabeceira da cama, de costas para mim e aí coloquei novamente meu pau dentro dela e fui comendo. Dava cada investida nela e a Karina era só gozo puro. A putinha berrava e soltava seus grunhidos de excitação. Foi assim por alguns instantes. Na hora do pódio, levei seu rosto em direção à minha pica. E aí eu mandava: “Vai, sua putona!! Estoura a champagne e comemora!!! Anda, puta!!!” E aí saiu minha porra e fiz ela engolir tudo. “Vai, engole tudo, sua putona!! Esse é o sabor da vitória!!!” o que ela não engoliu, lambuzou a sua bochecha, na sua covinha. A Karina não agüentou de tanta putaria e pediu para descansar. Fiz ela dormir na minha cama e fui até à janela. Fiquei vendo a noite, as luzes da cidade brilhando e eu vendo o movimento dos carros passando nas ruas. Amanheceu e acordei-a às 08 horas. Iria começar um Grande Prêmio... de Fórmula 1 pela TV e ficamos assistindo. No fim, divertimos muito e aí sim, depois que terminou a corrida, entreguei-a de volta na sua cidade. Ela pediu para procurá-la novamente em 15 dias. Mas aí era fim de semana com outra corrida de Fórmula 1. É claro que vocês imaginaram o que foi que iria acontecer nesse dia...
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