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Por: GatinhoBranco - Categoria: Gays

    O episódio a seguir, aconteceu de uma forma inesperada e se eu parar para analisar friamente, quase inacreditável. Porém, foi apenas o início de tudo...

Estava eu, num domingo do ano retrasado, a bater papo na net procurando um cara interessante para uma aventura real. Ficava imaginando encontrar um cara perfeito, inteligente e bom de cama, mas na verdade, sabia que não encontraria mais que um carinha comum e sem grandes atrativos físicos ou mentais. Afinal, que outro cara bonito e interessante e em perfeita sanidade mental, (além de mim) estaria procurando alguém num bate papo virtual ???

    Bom, o fato é que para a minha surpresa, após algumas horas de papo furado, um sujeito de apelido “aníbaloterrivel” (que na hora, não consegui entender o significado direito) me manda uma mensagem reservada, e faz a pergunta que todos fazem sempre que entro com meu apelido costumeiro: “gatinho com sede”.

_ Sede de quê gatinho?

Respondi a pergunta e começamos um papo normal. Eu lhe contei que tinha 17 anos, era magrinho, mas com um corpo bonito, masculino, 1,81m, pernas grossas, branco, um pouco pálido demais por não tomar sol, cabelo curto preto, olhos castanhos escuros e um rosto bonito.Ele me disse que se chamava Maurício, morava na Tijuca, era ativo, branco, 1,92m, 89kg, 38anos, militar e boa pinta. A descrição parecia perfeita, e fiquei bem entusiasmado. Então algumas tecladas depois, ele foi logo perguntando se não estaria afim de encontrar com ele de verdade. Fiquei surpreso, mas como eu já estava a horas naquela sala, e depois de estéreis papos furados com alguns caras já tava quase desligando o micro e indo dormir frustrado, pensei por alguns não muito longos segundos, e respondi que topava. Marcamos perto da rodoviária novo Rio, onde ele me pegaria de carro. Dissemos como estaríamos vestidos, e desliguei a máquina e fui correndo me arrumar... Inventei para minha mãe que estava indo num encontro com uma garota que conheci na net, e após algumas recomendações típicas de mãe, estava livre para ir.

    No ônibus, à caminho da rodoviária (que é bem longe da minha casa), cada minuto parecia um século, e eu mal podia acreditar na situação em que estava me vendo. Já havia saído com outros dois caras da net, mas isso só depois de dias teclando, e tomando coragem... Aquela situação era totalmente singular e precipitada. Mas talvez exatamente por isso que fosse tão excitante. A descrição daquele cara era bem legal, e eu imaginava que ele seria muito melhor do que os outros caras com quem já tinha saído : Barrigudos, molengas, feios e sacais ...   

   E então quando cheguei na rodoviária, saltei do ônibus e me pus a esperar. Já era noite, e o lugar estava cheio de gente. Eu me sentia estranho e impaciente. Como se todo mundo alí pudesse ler na minha testa o que eu estava prestes a fazer.

Vigiava cada gol branco que passava por ali, imaginando ser o dele, e os minutos iam passando... até que quando menos espero, sinto alguém colocando a mão no meu ombro por trás e me cumprimentando:

_ Gustavo! Tudo certo? _ Olhei para ele num susto, e antes de responder com um sorriso sem graça e abaixar o olhar, só pude notar seus olhos verdes, e como era alto! Ele me disse que o carro estava logo ali, e fomos direto pra dentro dele. Nós podíamos ser parentes, amigos, conhecidos, sei lá... mas na minha cabeça, ninguém acharia isso nos vendo alí. Dentro do carro, me senti mais à vontade, e pude olhar melhor o rosto dele. Era um rosto de alguém de 30 e poucos mesmo, e não era muito bonito. Mas também não deixava de ser... Ele tinha um rosto muito másculo e sério, a barba azulada de quem raspou no dia anterior, os olhos, de um verde escuro, caidinhos nos cantos, dando aquele ar triste, mas um sorriso lindo e simpático. Cabelos ralos bem curtos, castanhos claros, com leves entradas de calvície acima da testa. O nariz apesar de não ser grosseiro, era grande, (que eu adoro) e sua pele era da mesma cor que a minha, talvez um pouquinho mais bronzeado, já que eu nunca pego sol. Ele disse com a voz grossa, mas de forma carinhosa:

_ Puxa! Você é muito mais bonito do que eu imaginei... tem uma carinha de menino, e essas covinhas na bochecha... adorei! _ (Nunca ninguém diria que aquele cara era bi ou homo)

Eu ri, e falei sobre a minha impressão positiva dele também... Então ele perguntou para onde eu queria ir, e como eu fiquei todo embananado, sem saber direito, ele perguntou se eu aceitava ir pro motel. Não que eu não quisesse, mas custei a responder, e ele explicou que poderíamos só conversar, e que não rolaria nada se eu não quisesse. Eu ri mais uma vez, e disse que tudo bem, que não era isso... então lá fomos nóis.

   Na entrada do motel, eu virei a cara o máximo pro outro lado, para a garota do estacionamento não me ver... pois era um motel comum, e eu estava hiper sem graça e nervoso. Quando na verdade quem deveria estar assim era ele, que estava olhando a garota no olho. Mas passada essa etapa, estávamos na garagem da suíte, e após me dar a chave do quarto, apertar minha perna e me mandar ir subindo, ele foi fechar a porta da garagem e pude dar uma olhada nele todo com mais calma. Era realmente muito alto, e também era magro. Fazia o estilo do homem inglês. Eu não conseguia tirar aquele sorriso meio nervoso da boca, e enquanto subia a escada que levava até a porta da suíte, me dei uma leve conta do que estava acontecendo... mal dava pra acreditar, estava num motel com aquele desconhecido(muito atraente) e inevitavelmente estaríamos fazendo sexo dali a pouco. A luz estava apagada e a única claridade era a das lâmpadas da garagem, que não deixavam enxergar direito a fechadura da porta. Ele subiu logo depois e me pegou ainda do lado de fora tentando abrir.

_ Ta difícil aí? _Perguntou sorrindo. E eu rindo disse que não, que estava escuro ... Nessa hora, enquanto eu estava virado pra porta abrindo, ele me abraçou por trás devagar, beijando meu pescoço, e me puxou de costas contra ele, me fazendo sentir que já estava excitado. Tive um calafrio pelo corpo todo... e acho que fiquei tão nervoso que encontrei rapidinho a fechadura, e entramos. Ele acendeu apenas uma luz indireta na parede, que fazia o clima ficar muito aconchegante, e jogou sua polchete sobre o sofazinho do quarto. Esse era muito legal, grande, bonito e cheio de espelhos... com um banheiro equipado com banheira de hidromassagem. Eu estava em pé no meio do quarto, sorrindo pra ele, que à uns dois metros de mim, me olhava com um leve sorriso no canto da boca, e um olhar fan-tás-ti-co. Uma mistura de carinho e safadeza que só mais tarde, eu fui saber fazer parte de seu estilo. Nessa posição, ele desabotoou a camisa, e tirou-a, olhando nos meus olhos. E a única coisa que eu posso dizer, é que foi aí que as minhas surpresas maiores começaram. O corpo dele era levemente malhado, seu peito era largo, forte, com pêlos fininhos. Os biquinhos do peito eram claros e ovalados na horizontal, a coisa mais linda que eu já havia visto... Seus braços eram fortes e rústicos. E suas mãos... caramba, as mãos eram qualquer coisa ... grossas, brutas, e com veias alteradas. Sua barriga era notoriamente firme e reta, mas sem muitos músculos aparentes. Seu umbigo era fundinho, lembrava um T, e abaixo dele, uma linha de pêlos descia até sumir atrás da calça jeans fechada a cinto. (Sabe aqueles atores do “cine privê”? Sempre no mesmo estilo, brancos, altos, elegantes, de peito largo... enfim! Era ele! O oposto dos caras com quem eu já havia estado antes)

_ Vem cá, vem! _ Disse ele me fazendo acordar do transe que havia entrado.

   Eu então caminhei em sua direção e parei bem próximo à ele. Meu coração batia aceleradíssimo, e eu mal podia me mexer. Ele ainda me fitando nos olhos, me abraçou, e nos beijamos... Ele beijava de forma rápida, sem entregar demais a língua, fazendo altos movimentos com a cabeça. Sua barba, praticamente lixava meu rosto, mas ele não se ateve muito ao beijo e foi logo tirando o casaco de couro preto e a camiseta azul que eu vestia, seguido do meu cinto, e começou a abrir minha calça. Fui correspondendo suas atitudes meio involuntariamente, e passei a abrir com as mãos trêmulas seu cinto e calça também. Minhas mãos encostando-se à sua barriga, logo abaixo do umbigo, com seus pêlos... Isso me fazia faltar um pouco o ar. Mas enquanto ele baixou minha calça e cueca até o tornozelo, e segurou no meu pau, eu não conseguia abrir a calça dele nem por nada... E ele mesmo fez o serviço, de forma rápida, como se quisesse muito que eu visse, olhasse logo o pirú duro dele, e arriou até os pés sua calça e cueca de uma vez também, fazendo-o balançar na minha frente como um João-teimoso. E que pau ele tinha... Era grande, não sei quantos centímetros tinha e reto, apontando pra cima. Claro, e com uma cabeça perfeita, como aqueles morangões grandes, avermelhada, e o cabresto bem esticado, também avermelhado. Eu segurei seu pau com uma das mãos, e com a outra tateava e deslizava cada centímetro do seu peito. Sentindo a textura dos pêlos, a firmeza dos músculos, o relevo dos mamilos... Nisso, ele abraçado em mim, foi andando para trás, em direção à cama. A cena deve ter sido ilária, pois com as calças nos pés, parecíamos duas gueixas dando passinhos curtos e rápidos.

_ Que isso??! Não! Maurício a gente vai se machucar... _ Tentei em vão evitar que ele se jogasse de costas na cama me puxando por cima dele. Mas ele rindo nem ligou, e caímos os dois deitados com os pés para fora da cama no colchão macio. Jamais vou esquecer aquela cena... ficamos rindo ali, eu deitado em cima dele, e começamos de novo a nos beijar. Terminamos de tirar as calças e cuecas e sapatos e meias em cima da cama, e ele veio me chupar. Eu estava apoiado sobre os cotovelos com a cabeça jogada para trás delirando de prazer, com sua boca no meu pau, e ele parou, veio por cima de mim, com a pica ereta, bem perto do meu rosto, e eu entendi que devia abrir a boca, e deixar que ele enfiasse a pica dentro dela. Fizemos um 69. Foi a primeira vez que eu senti o pau dele na minha boca. Mas na posição de 69, não dá pra chupar direito, e ainda mais ele estando por cima, seu pau ia na minha garganta... e eu quase sentindo vômito de tão fundo que ia, quis trocar de posição, mas não disse à ele que estava com medo de vomitar, apenas pedi que trocássemos. Me lembro de ter comentado com ele que o que mais gosto de fazer é sexo oral, ele então veio por cima de mim, ficou de joelhos sobre o meu pescoço, e enfiou o pau todo na minha boca. Aí passei a chupá-lo avidamente, enquanto minha língua dava voltas em torno da cabeça do pau dele dentro da boca. Uma sensação enlouquecedora... sentia o formato de sua pica com a minha língua, e de vez em quando o gosto de seu sêmen que escapulia em pequenas gotas de excitação. Ele parecia delirar de prazer, gemendo gostoso e se movimentando num vai e vem, totalmente inclinado sobre minha cabeça, apoiando as mãos no grande espelho que ocupava o lugar da cabeceira da cama, no qual eu via essa cena refletida e me excitava ainda mais. Via aquele homenzarrão “deitado” em cima da minha boca, indo e vindo como um “puro sangue” irado, querendo chegar logo no gozo, enquanto eu apertava sua bunda com as duas mãos e puxava-o contra mim. Acho que ele estava com muita vontade de gozar já, pois parou de repente e pediu que eu descesse mais na cama, o que nem precisei fazer já que ele mesmo me colocou na posição que queria logo em seguida. Aí, levantou as minhas pernas encostou-as no meu peito, e começou a colocar o pau na entrada do meu cu. Eu olhava sempre para o rosto dele, parecia estar tão excitado, que nem me ouviria se falasse com ele naquele momento. Aos poucos ele foi forçando a entrada, e eu fechei os olhos com força, e franzia o rosto para suportar a dor. Ao mesmo tempo, sentia também uma excitação incrível, e nem pensei que racionalmente teria que ter lhe pedido que usasse um lubrificante, além de claro, uma camisinha. Mas nada disso foi podido ser feito naquele momento. Os dois estavam fora de si, e ele me fudendo bem devagar, enquanto eu gemia mais de prazer do que de dor. Logo estava enterrando o pau inteiro dentro de mim, e se deitava sobre o meu corpo apoiado nos seus braços que passavam do lado das minhas coxas, enquanto minhas panturrilhas estavam por cima dos seus ombros... Nós dois gemíamos alto e desesperadamente, enquanto o suor corria pelo nosso corpo, descendo por sua testa e pingando no meu rosto e na minha boca, escorrendo pelo seu peito, e molhando minha barriga. Parecia que éramos um só, e a medida que ele estocava com força num vai e vem já agora alucinado, eu olhava seu rosto encharcado e vermelho, e já não sabia mais quando seria a hora de parar, já que sentia uma dor rascante misturada com um prazer inenarrável... Ele então, de forma inesperada, começa a me dizer num arfar de cansaço, que vai gozar... repete isso umas duas vezes, e então eu peço que ele goze, quase imploro que goze. Jogando a cabeça para trás, começa a gemer, quase como se sentisse uma dor mortal, e finalmente urrando, com a testa franzida e os olhos fechados, ejacula uma enorme quantidade de esperma quente dentro de mim... A sensação daquele aquecimento interno enquanto o exporro jorrava lá dentro foi a melhor que eu já havia sentido até então... Impossível explicar. Nunca haviam gozado dentro de mim antes, e nem nunca mais gozaram. Maurício havia sido o primeiro e único.

    Ficamos os dois deitados exaustos na cama. Lembro que ele me pediu desculpas alguns minutos depois de gozar enquanto me beijou. Não sei se pediu desculpas por achar que gozou rápido, ou pelo fato de ter gozado dentro. De qualquer forma, não havia motivo pra isso, e foi o que eu lhe disse. A luz ainda era a mesma de quando chegamos. Uma leve penumbra. E ele se deitou por cima de mim, dormindo em seguida. Eu descobriria depois que essa era outra de suas características típicas. Adorava deitar por cima do meu corpo após a transa. No começo até achei que estivesse só de olho fechado, ou mesmo que fingisse dormir, mas logo vi que era verdade. O peso dele era grande, e até me fazia respirar com dificuldade, mas ao mesmo tempo era muito bom, e eu olhava para o teto, nos vendo refletidos no espelho. Passei boas horas assim, admirando o corpo dele, sua bundinha, suas costas... Custava a crer no que via. Parecia que nóis éramos amantes há muito tempo. Uma doidêra! Ele tinha todo o jeito de homem carente, o que era um disparate. Não podia imaginar um cara daquele tendo problemas com as mulheres e nem com os homens.

    Descobri que não estava fingindo quando lhe disse que estava com fome, e ele acordou me olhando com uma carinha inchada, cara de quem realmente estava dormindo... impossível fingir “cara de quem acordou”. Aí ligou pro serviço de quarto, e pedimos pizza, vinho e sorvete de sobremesa. Comemos tudo numa pequena sala anexa do quarto (era muito show!) onde havia uma pequena mesa redonda com cadeiras de ferro, e aproveitamos para conversar. Estávamos nus ainda, e eu lhe disse que ele devia ser muito assediado por mulheres também. Daí ele contou que até era, mas que nunca saía com elas. Fiquei um pouco surpreso, pois achava que também saísse com mulheres. Ele disse que tinha uma namorada para manter as aparências, mas só se interessava mesmo por homens. Eu lhe contei que saía de um namoro com uma garota que gostava, e que me interessava também por mulheres. Ele pareceu achar estranho isso(por incrível que pareça) como se só fosse possível gostar de um sexo. Depois de comermos, ele sugeriu voltarmos para a cama, onde ficamos nos beijando, abraçados, e ele pediu que eu chupasse seu pau de novo. Eu lembrei que ele não havia usado camisinha quando transamos, e pedi para ele “se lavar” antes (esse tipo de nojo eu ainda não superei... queiram me desculpar, cu é um negócio muito sujo! Até o meu depois do banho ainda é!) fomos até a pia, e eu disse sorrindo malandramente que eu o lavaria. Maurício ficou olhando rindo, minha cara pelo espelho, enquanto eu lavava sua pica com maior cuidado. Ela foi endurecendo de novo na minha mão, e fiquei punhetando ele com maior tesão. Ele então ligou a banheira e entramos sumindo na espuma. Mas logo ele estava louco de tesão e ficamos em pé na banheira onde ele me fudeu de novo, enquanto eu ficava debruçado sobre a parede, quase escorregando com os pés na água ensaboada. Novamente não usamos nem lubrificante, nem camisinha. Meu cu ardia! Ficamos alguns minutos naquela posição, e depois eu pedi que ele parasse um pouco, pra gente relaxar na banheira, e deitamos. Ele que ainda não tinha gozado, ficou deitado bem descansado na banheira, enquanto eu fiquei deitado no seu ombro, tocando punheta nequele pirusão dele enquanto conversávamos à beça sobre tudo. Ele me contou sobre sua primeira vez, seu dia a dia e sua namorada de fachada. (romântico né? Risos... eu tava achando tudo fantástico!). Depois fomos tomar banho de chuveiro, porque fiquei grilado sobre a limpeza da banheira... ele ficou me zoando... Perguntei o porque do apelido “anibaloterrivel”, ele me contou uma longa história sobre Aníbal, um militar como ele, que era ditador e muito poderoso, e que aliás era seu ídolo, acho, visto o entusiasmo com que falava no cara (confesso que por um segundo achei que ele fosse algum neurótico de guerra maluco, e fiquei com medo de estar ali com ele, até porque, ele era bom de mais pra ser verdade, e não me surpreenderia se descobrisse algum rombo no caráter dele...) e tudo que sabia dele. Aliás, Maurício é inteligentíssimo! Leu e lê, trocentos livros... o cara não existe...

   Bom, eu sei que depois ele me pegou no colo, me fazendo montar com as pernas em volta da sua cintura de frente pra ele, e me apoiando contra a parede do chuveiro, ficou tentando me fuder assim... não deu muito certo, e eu ajoelhei na frente dele, e comecei um novo boquete. Ele parecia controlar a excitação para não gozar, mas eu estava excitadaço, e passei a imaginar ele gozando na minha boca. Então lhe pedi que fizesse isso. Ele parece ter ficado muito surpreso, talvez achasse que eu teria nojo, mas ficou notoriamente muito excitado com o pedido. (Na verdade eu não queria ter pedido, queria que ele gozasse sem avisar, dentro da minha boca. Mas como eu vi que ele não faria isso mesmo, apelei. Aliás, isso sempre acontece. Os caras com quem saio, sempre me respeitam MUITO!! Ainda bem... eu acho...) Ele ficou meio alucinado e começou a fuder minha boca muito rápido, com um vai e vem curto, como se tivesse doido pra exporrar logo!! E foi o que aconteceu... não demorou muito, e começou a ejacular dentro da minha boca!! Uns três jatos fortes, quentes... Caramba!! Que sensação deliciosa! Sua porra era bem líquida, com um gosto não muito amargo, e um pouco salgado. Deixei ele gozar tudo, enquanto gemia satisfeito. Senti ele contraindo todos os nervos da pica pra não faltar sair nem uma gota, e só depois fui engolindo aos poucos, sentindo bem o gosto da porra na boca. Ele ficou super atento com os olhos vidrados na minha boca, na minha garganta, querendo ver os movimentos, saber se iria engolir mesmo, eu acho. Quando engoli a última gota, ele estava com uma cara tão satisfeita e excitada, que achei que ele fosse ficar de pau duro de novo!! Falou que eu era de mais, que deixava ele louco, que era lindo, etc... E quando finalmente fomos para a cama de novo, dormimos.

   Bem mais tarde, acordei no meio da noite com ele me beijando a boca e sarrando seu pau na minha perna. Fiquei logo excitadão, e ele me virou de bruços, afastando minhas pernas com as dele, e me fudeu de novo, passando a mão pelo meu rosto, enquanto fiquei chupando uns três dedos dele e gemendo baixinho. Gozou nas minhas costas. Dormimos mais, de 03:20h às 05:00h, e acordamos sobressaltados e apressados, quase esquecendo de que trabalhávamos dali a pouco. Quando fui ao banheiro me arrumar, percebi que meu queixo e toda a área da boca estava vermelhona, queimada do atrito com a sua barba serrada. Ele então colocou meu apelido de “moranguinho” (foi ilário!!!) pq sempre que saímos daí em diante eu sempre ficava todo vermelho! Naquela manhã, ele me deixou no metrô, cheio de palavras carinhosas, e me telefonou pro celular mais tarde. Contei que todo mundo ficou me sacaneando na empresa, por causa das marcas, pensando que fosse uma mulher como eu lhes contei. Nunca mais deixamos de nos encontrar e começou aí, um namoro muito gostoso... diferente de tudo que eu imaginava poder viver.


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Por: GatinhoBranco
Codigo do conto: 322
Votos: 3
Categoria: Gays
Publicado em: 12/08/2014

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