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Achando que meu irmão era gay.

Por: Glorioso - Categoria: Incesto

Fiz a maior besteira, quando com apenas 19 anos briguei com minha família pra ir morar com um homem casado por quem estava muito apaixonada e nem me importava dele ter mais de 45 anos... Vivia prometendo que ia largar sua mulher atual e me levou para um pequeno sítio que ele tinha na periferia da cidade. Larguei até os estudos pra me transformar em uma dona de casa. Ele passou a dividir a semana, com só dias comigo e o restante com sua outra família que nem eu mesma conhecia. Foram apenas quatro meses, pra de repente aparecer no sítio uma mulher se dizendo esposa do Virgílio (era o nome do filho da puta); e ela me chamando de puta, piranha, safada, cachorra e mais alguns adjetivos, foi me agredindo com tapas, puxando meus cabelos, rasgando minhas roupas me deixando praticamente só de calcinha. Me levou até o portão do sítio me empurrando pra fora gritando que se eu continuasse a ser a amante do seu marido ela ia me matar. Desesperada e envergonhada; ainda bem que já era noite, entrei em um outro sítio a cem metros pra pedir ajuda. Tive sorte de ser acolhida por um casal de idosos que forneceram um calça comprida e uma blusa (largas que caberia duas de mim). Sabendo que meu pai não ia aceitar-me de volta, pois foi o que ele me disse quando sai de casa, no dia seguinte resolvi telefonar (me lembrava do número do seu celular) pro meu irmão Robson. Robson era um solteirão cobiçado por muitas mulheres, mas se mantinha solteiro nos seus 32 anos: alto, corpo bem definido, bonitão e bem sucedido. Muitos achavam até que ele era gay apesar de ser visto constantemente com mulheres lindíssimas. Robson apareceu no sítio somente na parte da tarde com cara de poucos amigos e lavou-me junto com ele para o seu pequeno apartamento no centro da cidade. No caminho tive que contar pra ele tudo o que aconteceu desde que sai de casa, e levei o maior esporro: me chamou de idiota, sem juízo, que eu desse um jeito já que não tinha nenhuma perspectiva de vida. Quando chegamos no seu Ap Robson me encaminhou pro quarto onde eu ia ficar me mostrando depois o banheiro e onde eu podia pegar uma toalha limpa... Realmente eu estava louca pra tomar um banho; só que eu ainda trajava aquelas roupas enormes cedidas pelo casal. Ele me olhando de cima em baixo, sorriu dizendo que eu estava parecendo um espantalho com aquelas roupas.
- Vai tomando o seu banho que vou trazer alguma coisa melhor pra você vestir.
Já ia trancar a porta do banheiro.
- Deixe a porta aberta!...
Ele percebendo meu ar de dúvida, foi me dizendo que se eu quisesse ficar por algum tempo morando com ele, eu deveria abrir mão da minha vergonha e ficar bem a vontade na sua frente. Fiquei mais na dúvida ainda, e ele resolveu me explicar que nunca quis ninguém morando com ele, pois sempre gostou de ficar bem a vontade dentro de casa. Mas que no meu caso; já que eu era sua irmã, ele ia abrir uma exceção, mas sem perder sua liberdade. Ele saiu e eu tirei rapidamente aquelas roupas incômodas e entrei no Box puxando a porta. Logo que abri o chuveiro, Robson entrou e foi abrindo a porta do Box me mostrando uma camiseta.
- Será que te serve?
Eu nua tentando esconder minhas partes, analisei rapidamente.
- Serve sim Robson!...
Ele ainda ficou por alguns segundos me olhando com um sorriso no rosto, antes de sair. Aproveitei e lavei minha calcinha pra pelo menos ter o que vestir no dia seguinte... Me enxuguei dentro do box mesmo, e só sai pra pegar a camiseta e jogar rapidamente sobre meu corpo. Devido o Robson ser bem alto, a camiseta quase serviu como um vestido pra mim... Só que bem curto que quase aparecia minha xoxota já que eu estava sem nada por baixo. Fui pra cozinha tomar água quando vi Robson saindo do seu quarto totalmente pelado com uma toalha sobre os ombros. Com certeza ele ia tomar banho, mas, ao ver-me na cozinha veio na minha direção, entrando, abrindo o freezer da geladeira pegando duas peças de congelados dizendo que ia deixar pra descongelar um pouco e que ia ser a nossa janta. Robson realmente era um homem bastante interessante e tinha no meio das pernas um belíssimo pênis mole e pendurado de cabeça pra baixo... Ali achei que meu irmão realmente era aquele tipo de gay que gostava de se exibir. Da sala onde assistia TV, vi novamente Robson saindo pelado do banheiro e indo pro seu quarto. Saiu só de cueca e me chamou pra cozinha pra me ensinar a usar o micro-ondas... Ele mantinha um grande estoque de comidas congeladas. No dia seguinte, quinta-feira, fiquei no Ap sozinha até a chegada de Robson já quase sete horas da noite. Já tinha tomado meu banho e novamente estava sem calcinha que usei desde manhã e tornei a lavá-la.
- Você tem outra camiseta pra me emprestar?
- Vem comigo até o quarto!...
Um quarto todo arrumado e bastante aconchegante, ele abriu o armário e pegando uma camiseta.
- Veste essa pra ver como fica.
Fiquei na dúvida, mas, achando que realmente meu irmão era gay tirei a camiseta e peladona peguei de sua mão vestindo a outra. Robson me olhando por inteira.
- Você está uma belíssima mulher, hein?...
- Obrigada meu irmão!...
Ele me segurando pelos ombros ficou analisando meu corpo que já tinha a camiseta por cima.
- Amanhã vou ver se consigo lhe trazer alguma roupa, e no sábado, vou te levar até o shopping pra comprarmos mais algumas.
- Mas vou ter que ligar pro Virgílio... Preciso pegar meus documentos que deixei no sítio e também algumas roupas.
- Você quem sabe... Mas cuidado pra não ser agredida novamente pela mulher dele.
- Deus me livre... Quero distância daquela jararaca.
Robson parecia entender bastante de manequim de mulher. Me trouxe uma belíssima bermuda e uma linda blusa que serviu como uma luva no meu corpo. No sábado, no shopping, Robson me levou em várias lojas e uma em especial me mandou experimentar um lindíssimo vestido longo. Quando argumentei que não precisava de um vestido tão caro, ele sorrindo me disse que no outro final de semana eu ia acompanhá-lo um um jantar muito importante com aquele vestido. Ainda bem que eu era muito boa em me maquiar,e já prevendo pedi pra comprarmos alguns produtos de beleza... Robson deixou que eu comprasse tudo que precisava; inclusive sapatos. Na volta, comecei a perguntar sobre o tal jantar e Robson me explicou que ia ser um encontro com alguns empresários.
- Mas porque você quer me levar junto?
- Porque todos vão estar acompanhado de alguma mulher.
- Suas esposas?
Ele me olhando e sorrindo.
- O problema é esse... Nenhum deles vai estar com sua esposa.
- Ué, quem eles vão levar?
- Você vai ter que ser bem discreta... Eles contratam belas mulheres.
Já tinha lido algo sobre esse ramo de mulheres.
- Prostitutas de luxo, não é?
- É Tereza; é isso mesmo!...
Robson me deu toda explicação necessária. Eram dois empresários de São Paulo, que além de tratar de negócios queriam se divertir um pouco; tudo dentro de um mesmo hotel: jantar, assistir um show de mulatas e depois se divertirem com as mulheres em seus quartos. Fiquei curiosa.
- Porque você também não contratou uma?
- Já fiz isso algumas vezes... Pra falar a verdade, nunca gostei!
Claro que um gay não ia gostar de ficar ao lado de uma linda mulher, como se fosse sua namorada.
- Mas os homens vão me confundir como uma delas, não vão?
- Não, acho que não! Já avisei que iria com uma pessoa bastante especial pra mim.
- Mentiroso!...
- Não é mentira não... Sempre gostei de você!
Realmente Robson sempre foi um ótimo irmão: carinhoso, e muito atencioso. Sorri, e ele.
- Ultimamente, sempre que eu ia la na casa da mãe eu tinha vontade de te agarrar e apertar.
- Nossa, é mesmo?...
E assim passou toda a outra semana, com eu e Robson andando nú um na frente do outro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Vou resumir um pouco: - No jantar, conheci os dois empresários (velhos) e suas acompanhantes (belíssimas jovens e cultas - pareciam universitárias). Fomos pro show num salão do hotel, e ali, ficamos os casais em uma mesa bebendo champanhe e whisky para os homens que começavam a ficar assanhados rapidamente... Exceto Robson que apenas me abraçava um pouco mais forte do que o normal. Quando, lá pelas uma hora da manhã, que os velhos resolveram ir para os seus quartos, eu achava que íamos embora pra casa, Robson me fazendo levantar.
- Vamos também pro nosso quarto!...
- Hãããã???...
Ele sorrindo, me abraçando e me dando um selinho na boca na frente dos seus amigos.
- Vamos nos divertir no quarto também!...
Aquilo só podia ser o efeito da bebida. Não tínhamos levado nem roupas pra pernoitar no hotel. Ao entrarmos no quarto, Robson foi me ajudando a tirar o vestido longo, o sutiã, e estranhamente segurou minha calcinha e foi empurrando-a pra baixo até sair completamente. Eu completamente nua, resolvi, mesmo achando que não ia acontecer nada também ajudá-lo a se livrar das roupas: O paletó, a gravata, a camisa, e abrindo o cinto fui desabotoando a calça... Foi quando notei que Robson estava ficando excitado. Ele mesmo se livrou da calça, e eu, já sentada na cama ele se aproximou com aquele volume enorme na cueca... Segurei a cueca e desci vendo pular próximo ao meu rosto um pênis grande, duro e roliço. Olhei pra cima, e Robson também me olhando me segurou pelos braços me fazendo ficar de pé. Me abraçou e mandou sua boca na minha que fiquei por alguns segundos sem fôlego. Rapidamente segurei seu pau duro.
- Nossa Robson; Que isso????...
- Quero você minha irmã!...
Novamente eu muito surpresa.
- Hããããã???...
Robson me beijando muito fez-me deitar de costas e entrando no meio das minhas pernas foi colocando seu pau na portinha da minha buceta.
- Sem camisinha?...
- Não se preocupe; sei me controlar.
Aquele pau entrou tão gostoso na minha buceta que fui deixando minha preocupação de lado pra curtir o tesão que estava sentindo. Por incrível que pareça foram praticamente meia hora com Robson socando forte na minha xota me fazendo gemer como uma gatinha no cio. Gozei gostoso duas vezes seguidas, e depois dele tirar seu pau e gozar tudo sobre meus peitos fiquei toda mole sobre a cama ainda não acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Fomos pro banho e Robson confessou que muitas vezes chegou a sentir desejos por mim, quando principalmente me via com poucas roupas lá na casa de nossos pais.
- Nossa Robson; não podia nem imaginar.
Fomos dormir mesmo, lá pelas três horas da madrugada depois de Robson me foder novamente por vários e vários minutos deixando minha bucetinha toda ardida. Depois de almoçarmos com os empresários, voltamos pro apartamento onde Robson passou a me tratar com até um requinte de tara. Todos os dias eu tinha que esperá-lo totalmente nua e ir com ele pro banho. Ele gostava de me foder em pé, debaixo da água que caia do chuveiro... Eu apoiava minhas mãos na parede, abria as pernas e ele socava até o saco socando com força arrancando de mim muitos gritinhos que pareciam lhe dar mais tesão.
- Isso minha irmã... Grita!... Grita!... Ooooooh! Ooooooh que buceta gostosa!!!...
E foi no banheiro que Robson me abraçando, me beijando e passando a mão nas minhas nádegas.
- Sou doido pra comer sua bundinha Tereza.
Com o filho da puta do Virgílio eu tinha feito de tudo que uma mulher podia fazer com um homem... E com meu irmão parecia que não ia ser diferente.
- Agora?...
- Vai deixar?...
- Ué! Se você quer, eu deixo!...
Como ele gostava, fiquei apoiando minhas mãos na parede e ele segurando-me pela cintura primeiro enfiou e deu algumas socadas na minha buceta molhando bastante seu pinto com meu líquido vaginal... Tirou e colocando sobre meu buraquinho foi empurrando. Senti seu pau duro alargando as paredes do meu ânus até seus pentelhos encostar na minha bunda.
- Aaaaiiiii! Devaga Robson!...
Ele passou a puxar até quase sair e voltar novamente com bastante força.
- Grita irmanzinha, grita!.... Quero ver você gemendo no meu pau!...
E eu realmente gemi, gritei e quase fraquejei com minhas pernas bambas... Pra minha sorte ele naquele dia não demorou mais do que dez minutos pra ficar parado e gozando dentro da minha bunda. Já estou a mais de cinco meses morando com meu irmão que continua me dando muitos prazeres; e eu, também lhe faço tudo o que ele me pede... Até chupar seu pau e deixar ele gozar tudo dentro da minha boca... O pior é que eu adoro.

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Por: Glorioso
Codigo do conto: 18728
Votos: 1
Categoria: Incesto
Publicado em: 03/10/2020

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