Depois que as 2 mulheres sairam eu voltei a pregar os olhos na tela e me deliciar com as belas picas dos gays, em tremendas galinhagens: estava bastante excitado, pelo que tinha presenciado com as 2 lésbicas, e mexia na minha piroca que se encontrava dentro de minha calça bastante rija. Só ficava pensando se eu não conseguiria realizar meu desejo de ter nas minhas mãos uma grande piroca, dura e machona, não igual aquela do travestí que não conseguiA endurecer. Percorri com os olhos a sala de projeção e vi que havia pouca gente e as minhas esperanças iam diminuindo, quando um negão de 2:00m de altura entrou na minha carreira de cadeiras e se sentou à minha esquerda,deixando somente uma poltrona, do meu lado, vaga. Não pude deixar de olhar para aquele Adonis e fiquei imaginando que belo instrumento ele deveria ter: estava ali uma esperança da realização dos meus sonhos, mas será que eu teria a coragem de tomar a iniciativa? Foi quando o negão, eu permanecia com os olhos grudados a ele, meteu sua mão na barriguilha da calça e, sem cerimônia, puxou para fora uma belíssima piroca, que embora mole era de proporções anormais. Eu, confesso fiquei maravilhado, aquele cacete era o cacete que todos gostariam de ter. E eu continuava com os olhos fixos naquele colosso, esquecendo novamente do filme. Ele pelo contrário olhava para a tela e parecendo se excitar com as cenas de sacanagem, começou a punhetar, o que fez a sua pica endurecer logo e assumir um tamanho descomunal, que me deixou, ainda mais extasiado e babando feito criança; só pensava em segurar com as minhas mãos trêmulas, aquela aberração e cair de boca nela: mas será que eu teria coragem? como eu iria tomar a iniciativa? Foi quando ele percebeu que eu não desgrudava os meus olhos dele, ou melhor de sua piroca , então, ele levantou o braço de sua poltrona, fazendo que eu pudesse descortinar por inteiro o seu caralhão e me deu um sorriso como se estivesse se oferecendo, mas eu continuava temeroso em tomar uma iniciativa. Ele movimentava sua mão direita, para baixo e para cima, naquele cetro e eu imaginava aquela mão sendo a minha; mas continuava temeroso, talvez por ser a primeira vez que eu queria mudar a minha condição de macho. Foi quando, eu desviando o meu olhar para a direita, verifiquei que na ponta tinham sentados 2 outros negões, quase do mesmo porte do primeiro; isso me assustou e resolvi desitir de minhas intenções e me levantando procurei sair, mas o negão do meu lado não recolheu as pernas e com a sua mão enorme segurou a minha e me puxou fazendo eu sentar a seu lado, com certa violência; tremi de medo e ele continuando a segurar a minha mão a levou atè sua manjuba: senti uns tremiliques ao sentir o calor daquele carne preta, dura feito um páu, na minha mão suada e trêmula; ele então abriu os meus dedos e fez com que minha mão envolvesse o seu instrumento, ou melhor quase que envolvesse, pois sua piroca era tão grossa que minha mãozinha não conseguia fechar toda. Aí ele foi conduzindo a minha mão, para baixo e para cima, como estivesse me ensinando a punheta-lo; a sensação de medo foi sumindo e eu comecei novamente a me excitar, afinal em tinha nas mãos o que eu vinha desjando a muito tempo; o meu parceiro, agora eu posso chamar assim, sentindo que eu aceitara a situação, largou minha mão e deixou que eu prosseguisse na masturbação, e eu não me fiz de rogado apertava com força aquele picão, a ponto dele soltar uns Ahis! de dor; a minha excitação agora era tão grande, que eu me lembrei do meu outro desejo: de chupar uma piroca. Fiquei, então, tentado a abaixar minha cabeça e abocanhar a tora, mas novamente fiquei receoso de tomar a iniciativa; foi quando ele parecendo adivinhar os meus pensamentos, segurou minha cabeça e, novamente com certa violência a abaixou até o seu cacete. Meu rosto colou naquela coisa e o meu nariz se perdeu por entre seus pentelhos: o negão, era limpo, cheirava bem e isso me animou. Então, ele me pegou pelos cabelos e levantou um puco a minha cabeça de modo que, agora, sua piroca roçava meu rosto aí ele com uma mão segurou-a e começou a bater com ela em minha cara e depois a deslisar a cabeçorra pelos meus lábios e depois forçando-a fez que eu abrisse a boca e e a colocou dentro dela: para mim foi um delírio, uma nova experiência, que eu estava desejando há muito tempo: eu tinho dentro de minha boca uma enorme chapeleta preta e cheirosa, minha intenção foi logo engulir mais um pouco daquele caule mas ele permaneceu estático, segurando a minha cabeça e, então, compreendi que ele queria que chupasse somente aquela cabeçorra; então comecei lenta e timidamente a lambe-la,com a língua, que percorria e salivava toda sua extenção, me detendo principalmente em sua glande, quando ele lentamente foi empurrando sua manjuba para dentro de minha boca: já tinha quase que a metade dela dela dentro da boca me sufocando e fazendo eu constantemente me engasgar; aí ele com as duas mãos em minha cabeça movimentou-a, num vai e vem, que eu compreendi logo o que ele queria; que eu chupasse com força e vontade, novamente não me fiz de rogado e minha boca percorria aquele pedaço de carne dura, para dentro e para fora. E vocês devem estar imaginando e perguntando se eu estava gostando da experiência: podem acreditar estava no auge, encantado, maravilhado, não poderia estar mais satisfeito que eu estava, já tinha esquecido todos meus temores e me deliciava com aquele manjubão dentro de minha boca e podem crer eu gostei tanto, que eu me excedi, consegui prendendo a respiração, através de golpes intercalados que aquela piroca entrasse quase toda em minha boca, furando minha garganta. E foi num golpe desses, que o negão não aguentou e soltou um jato fortíssimo de esperma, que quase atingiu o meu estômago, tão forte que eu tive que enguli-la toda, quase sem sentir. Cansado o negão se prostou na cadeira com as pernas abertas, a piroca já mole para fora das calças e eu permaneci do lado e como não tinha esporrado, mas a minha excitação era enorme, saquei do meu pinto e comecei a masturba-lo, com a intençao de gozar. Quando o negão viu isso, me pegou pela mãos me colocou de pé, entre as pernas abertas dele e delicadamente, como que agradecendo, desabotoou meu cinto e abaixou minhas calças e minha cueca; então, ele pegou meu pinto já duro e o colocou na boca e começou a chupa~lo; não sei se pela minha alta excitaçao ou pela agilidade da boca do negão, não demorei muito a gozar e espeli toda aquela porra, que estava guardada há anos para uma ocasião dessas e o negão a enguliu todinha e, ainda , lambeu os lábios. Só, então, pudde observar que além dos 2 que sentaram â minha direita, havia mais 3 negões na filleira de trás, mais 2 em pé encostados na parede e um funcinário do cinema, tambem encostado na parede junto a um carrinho de materiais de limpeza, como se estivesse de plantão e eu não entendia porque. Todos tinham seus cacetes para fora das calças, duros e seguros por uma mão em movimento de punheta. Todos tinham assitido e se deliciado com o nosso espetáculo: o filme tinha virado espetáculo secundário(continua)
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE(ii)
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE. (III)
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE.(IV)