No primeiro conto minha mãe traiu meu pai com o chefe dela para não perder o emprego. No segundo contei como ela deu para o negão encanador, que comeu o cu dela a força. Depois do dia do encanador minha mãe deu uma acalmada. Continuava fazendo “hora extra” e foi a um "churrasco" sem me levar. O tempo passou e eu continuei a ver as transas de meus pais, e por incrível que pareça meu pai nunca desconfiou de nada. Certo dia eu sai da escola e fui direto falar com minha mãe no trabalho, como fazia muitas vezes. Sabia que seu chefe estivera viajando e que a esposa dele andara doente. Cheguei lá e fui entrando na firma pois todos me conhecem. Minha mãe não estava na sala dela e eu precisava muito usar o banheiro. Ela tinha um banheiro próximo à mesa dela que era quase que privativo. Entrei no banheiro e vi minha mãe apoiada na pia com o traseiro arrebitado levando vara do chefe. Ela gemia muito e pedia mais. O chefe dela parecia alucinado e metia cada vez mais. Quando ela me viu pelo espelho deu um grito e tentou se vestir. Eu saí de lá e fui embora, nem esperei ela dizer nada. Ela tentou ligar mas não atendi ao telefone nem retornei os recados que ela deixou na secretaria eletrônica. Eu não sabia o que falar para ela. Imaginei que o chefe dela deveria estar numa fissura tão grande que nem se lembrou de trancar a porta do banheiro. Mamãe chegou por volta das 17 horas. Tava na cara que saiu mais cedo para conversar comigo. Senti que isso foi muito difícil para ela pois estava com vergonha e chorava muito, dizendo que fazia aquilo para não perder o emprego, e implorando para eu não contar para o papai. Senti pena e tesão ao mesmo tempo. Falei para ela que iria pensar. Não tocamos mais no assunto até sábado quando meu pai saiu para jogar bola. Ela estava arrumando a sala e eu disse que queria falar com ela. Ela sentou-se no sofá apreensiva. O olhar fixo em mim, a respiração ofegante, e a visão que eu tinha dos peitos dela no decote me deixaram excitado. O silencio na sala deixou ela mais ansiosa e ela me perguntou qual era a minha decisão. Eu disse que ela deveria me contar como tudo começou e tudo que tinha feito. A vergonha dela ao falar era algo que me deixava louco. Ela não contou nem a metade, mas aquilo me deixou muito excitado. Ela percebeu minha ereção e tentava lutar contra a própria excitação das lembranças de momentos tão prazerosos, embora ela negasse que fizesse porque gostava. Pedi para ela bater uma punheta para mim pois eu estava muito excitado. Ela começou a chorar e dizer que era errado. Eu fiquei quieto e depois de uns 5 minutos ela abaixou meu shorts e começou a punhetar meu pau, ela já não conseguia esconder a excitação. Pedi para ela por na boca, e não houve muita resistência. Ela chupava com maestria. Lambia minhas bolas e subia até a cabeça. Chegou a engoli-lo todo, o que eu não a tinha visto fazer ainda. Segurei sua cabeça e gozei muito em sua boca. Ela engoliu tudo. Guardei meu pau e sai da sala sem dizer uma palavra. Ela ficou imóvel e não conseguiu dizer nada também. Sei que a deixei muito excitada, e seu medo de tomar a iniciativa me deu mais tesão ainda. Mas isso faz parte da doce punição que eu apliquei a ela. Quem gostou do conto me escreva.
A esposa não pode negar o cuzinho
QUANDO MINHA MAE COMEÇOU A VIRAR PUTA 4
A Saga de Mary I - A Amante do Rei
QUANDO MINHA MAE COMEÇOU A VIRAR PUTA