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AMIZADE INCONDICIONAL

Por: JEFERSONLIBERATTO - Categoria: Traicao

AMIZADE INCONDICIONAL

Existem pessoas que são especiais pra nós. Estão sempre ao nosso lado, à nossa disposição, prontas para o que der e vier. Compartilham segredos, problemas, choram e dão gargalhadas conosco.. São praticamente irmãs, até mais que nossos irmãos de sangue. A isso chamamos de “amizade incondicional”. E é essa a amizade que minha esposa compartilha com Maria Rosa, uma polaquinha magricela, sem muitos atributos físicos que lhe possam classificar como “gostosinha”. Quase nade de peito, quase nada de bunda. Essa amizade nasceu há muito tempo, na adolescência e frutificou quando lecionaram juntas numa escola de primeiro grau.
E se consolidou quando Maria Rosa, aos vinte e dois anos estava noiva com casamento marcado, dos quais eu e minha esposa fomos convidados como padrinhos. Dez dias antes do casamento Maria Rosa estava naquela correria de ultimar os detalhes para que tudo corresse maravilhosamente no dia. As duas horas da manhã daquele dia, seu noivo a deixou na porta de casa e, seis quarteirões adiante, foi abordado num semáforo por marginais que pretendiam dar voz de assalto. Não reagiu. Apenas tentou arrancar o seu carro e foi baleado. Morriam ali junto com o seu noivo, todas as expectativas de Maria Rosa, todos os sonhos alimentados durante anos, toda a felicidade que esperava conquistar. Não havia como prestar consolo, apenas um apoio moral que, sabíamos, seria praticamente inútil. Maria Rosa enclausurou-se, ficou traumatizada no seu íntimo e, por mais de dez anos reclusa e fechada para a vida. Sepultou junto com seu noivo todas as possibilidades de retomar a vida, conhecendo outros homens e alimentar o desejo de constituir família. Aos trinta e cinco era uma solteirona convicta e, ao que tudo indicava, invicta, quando uma luz no fim do túnel nos mostrou e a ela que a vida continuava. Passamos a, esporadicamente, viajar juntos, passear em Foz do Iguaçu, compras no Paraguai, jantares na Argentina, Buenos Aires, estações termais e vários lugares de turismo. Maria Rosa estava mudando, retomando a vida. E nessa época eu sempre brincava com ela para despertar sua feminilidade, fazê-la flertar com um ou outro homem, sugerir amigos pessoais, solteiros, para eventuais possibilidades de fazê-la desistir da sua solteirice idiota. Mas nada evoluía. Brincava com a sua virgindade dizendo que se ninguém comesse, os bichinhos da terra iriam comer quando ela morresse. Ela apenas sorria e desviava o assunto. Minha esposa, na volta de um jantar que ela nos ofereceu na casa dela me interpelou pedindo para eu não brincar mais com o assunto da virgindade dela, justificando que o trauma de Maria Rosa era muito maior do que eu imaginava: Naquela noite fatídica ela tinha ido a um motel com o noivo e transado pela primeira e única vez na vida. Ela não era mais virgem !!!
Pode se dizer que, até aqui, nesse relato, nada há de erotismo mas o preâmbulo é importante para o que segue depois.
Nunca olhei Maria Rosa com os olhos do desejo até por que o relacionamento dela comigo nunca havia passado dos laços fraternais. Ela inclusive brincava comigo me chamando de “cunhado” por se considerar “irmã” da minha esposa. Estava fora de cogitação qualquer tipo de relacionamento com ela que não fosse essa amizade fraterna. Até por que raramente conversávamos a sós por mais de três minutos. Mas o imprevisível e inexplicável aconteceu quando minha esposa viajou por uma semana inteira , acompanhando a mãe dela para visitar alguns parentes a quatrocentos quilômetros de casa. Um dia depois da saída de minha esposa eu estava meio perdidão e fui dar uma volta no shopping para descontrair e fazer um lanche quando encontrei Maria Rosa fazendo o mesmo que eu. Ela ainda brincou dizendo que ia contar para a “irmãzinha” dela que eu estava paquerando. Conversamos um pouco mais que os tais três minutos de sempre e eu a convidei para tomar um café e ela sugeriu que, em vez da cafeteria do shopping, irmos a uma confeitaria com café colonial, fora do Shopping e ainda complementou que dessa forma poderíamos conversar mais longamente, coisa que nunca antes havíamos feito. Pelo menos era uma forma de fazer o tempo passar. Saímos no meu carro e, ainda sem qualquer intenção, rumamos para a confeitaria. O papo corria animado e despreocupado até que Maria Rosa tocou no assunto da virgindade dela, já sabendo que minha esposa tinha me contado. Afinal elas são confidentes e não guardam segredos uma da outra. Fiquei meio sem graça e pedi desculpas por nunca ter sabido daquele detalhe e tentei contemporizar dizendo que não haveria mais razão para continuar traumatizada pois o fato já tinha acontecido há quase trinta anos. Reforcei ainda mais quando eu disse a ela para pensar e refletir pois a vida estava passando para ela e ela tinha deixado de aproveitar muitas coisas que poderia ter feito. Ela me contou que não foi por falta de oportunidade pois vários homens apareceram na vida dela mas não queriam saber de qualquer compromisso e apenas trepar com ela. Com indiscrição perguntei a ela sobre a experiência na noite que teve com o noivo e ela me respondeu que tinha sido ótimo, que tinha adorado e que não se arrependia e que se encontrasse um homem que a tratasse dignamente não hesitaria em ir pra cama com ele, mas que não existiam homens suficientemente dignos para isso. E ainda me citou como exemplo de um homem que ela aceitaria, mas eu era o objeto de consumo impossível para ela, pois era casado com a “irmã” dela. Acrescentou que, num momento insano dela, chegou a pensar em pedir permissão para minha esposa para que eu transasse com ela pois ela tinha quase certeza que eu conseguiria curar os seus traumas. Fiquei perplexo com a confissão. Mas pedir permissão para a minha esposa era pura insanidade: Além de não conseguir a permissão ela iria magoar minha esposa mesmo sem ter trepado comigo. Lembrei-me de um velho ditado: “O que os olhos não vêem o coração não sente”. E me coloquei à disposição dela na base de “se vc quiser, não custa tentar”. Eu estaria fazendo uma boa ação. Claro que a conversa semeou uma tremenda dúvida na nossa cabeça. Ainda perguntei a ela se mesmo que sem nenhum futuro de relacionamento, ela daria pra mim e ela disse apenas que achava que sim, mas que provavelmente ficaria constrangida por trair a confiança de sua grande amiga. Era isso que estava pegando. Tenho a impressão que se eu a carregasse para o motel naquela hora ela toparia mas mesmo eu estava em dúvida. O maior problema dela era contar ou não contar Lembrei Maria Rosa que se quiséssemos avançar e tentar teria que acontecer naqueles dias em que a minha esposa estava fora e que outra oportunidade como essa possivelmente não mais iria acontecer. Tínhamos então até na sexta feira para resolvermos por que no sábado minha esposa retornaria. Teríamos que ter muita coragem... e decidir rápido ! Nem notamos o quanto as horas passaram. Eram perto das nove da noite e nosso papo, pra quem nunca conversou por mais de três minutos, já durava cinco horas. Deixamos a idéia em aberto e conversaríamos na quinta feira. Imaginei que tudo aquilo que conversamos poderia ser apenas um desabafo de momento e que ela, depois de pensar com calma, não iria levar a idéia adiante. O máximo que me diria era um pedido de desculpas e uma demonstração de arrependimento. Na quinta feira à tardinha bate o telefone e Maria Rosa me convida para um chopinho. Eu estava sozinho mesmo e o máximo que eu precisasse explicar se alguém nos visse conversando era que nos encontramos por acaso, nada de mais. Fomos a uma cervejaria gourmet, local discreto e com menos riscos para mim pois, afinal, ela era solteira e independente. No caminho ela me falou que me convidou por que achava necessário criar uma espécie de clima preparatório para o dia seguinte, o que achei razoável. Provavelmente uns amassos e uns beijos já quebrassem o gelo e resolvessem, liberando a cabecinha dela um pouco mais. Ao estacionar, antes mesmo de Maria Rosa descer, puxei-a pelo braço de encontro a mim fazendo-a recostar sua cabeça no meu ombro direito. Levantei um pouco o seu rosto e a beijei. Maria Rosa não tinha o mínimo jeito para beijar mas, aos poucos, fui intrometendo a língua boca adentro ao mesmo tempo em que lambia seus lábios. Ela correspondeu e, mesmo um pouco assustada, não demorou muito para pegar no tranco. Agora não tinha mais volta. A traição estava consumada. Tanto fazia um beijo trocado como uma foda. E ela entendeu isso. Durante aquelas horas no restaurante praticamente namoramos, trocando carinhos e beijos suaves. Na volta pra casa, desviei do caminho para o estacionamento de um parque, sob pretexto de conversarmos mais um pouco, dessa vez de forma mais ousada. Abri o zíper nas costas do vestido dela e enfiei minha mão nas costelas dela, descendo um pouco até o elástico da calcinha, ao mesmo tempo em que nos beijávamos. Percebi que ela tinha recuperado o tempo perdido, trinta anos. O máximo que ela se arrojou foi abrir três botões da minha camisa para afagar o meu peito. Pegar no meu pau, mesmo sobre a calça, nem pensar. Estava com vergonha de ir mais além e nem tentei fazer com que roçasse sua mão no meu pau latente de duro. Ali mesmo tomamos a decisão de que no dia seguinte iríamos transar no motel. Combinamos nos encontrar às duas da tarde no estacionamento de um supermercado onde ela deixaria o carro. Na hora marcada lá estava ela, de vestido estampado e sandálias baixas. Claro que por baixo do vestido existiam sutiã e calcinha mas já tinha imaginado que não seria nada sexy. Tudo bem, ela tinha direito a um desconto. Ao chegarmos na suíte do motel, passamos um longo tempo apenas conversando, namorando, trocando beijos e por fim os amassos começaram. Mas as roupas demoraram ainda mais para cair no chão. Eu tinha que respeitar a timidez e o constrangimento de Maria Rosa. Se fosse preciso eu até nem a deixaria nua. Por via das dúvidas escureci o ambiente, deixando acesas apenas umas poucas luzes indiretas que nos permitiam ver nossas silhuetas no espelho. Ah ! Iria demorar muito tempo até que Maria Rosa fodesse de luz acesa e sei lá se isso realmente iria acontecer. Sugeri a ela que eu iria tomar uma ducha que, para mim, não passava de um pretexto para tirar toda a minha roupa e vestindo apenas o roupão do motel. Quando saí do chuveiro ela tinha tirado apenas as sandálias e, estendendo a toalha e o roupão para ela, sugeri que também entrasse na ducha. Voltou vestida com o roupão, mas vestiu novamente o sutiã e a calcinha. Lembrei que ela não precisava de tanto pudor pois eu já a tinha visto de biquíni tanto na praia como nas piscinas dos hotéis que nos hospedamos em nossas viagens e ela apenas sorriu. Sentou-se na beira da cama e eu sentei ao seu lado, abraçando-a. Senti seu nervosismo e ainda perguntei se ela queria ir mesmo adiante e ela assentiu com a cabeça. Entreabri o roupão dela e deslizei minha mão em direção aos pequenos mas firmas seios que acariciei por sobre o sutiã e senti seus mamilos endurecerem. Escorreguei a mão pela barriga até alcançar o seu púbis onde, mesmo sobre a calcinha, dava para sentir que ela, mesmo de corpo pequeno, tinha uma buceta de bom tamanho e coberta de pelos púbicos aparados só nas virilhas, pra não escorregarem para fora dos elásticos da calcinha. Voltei aos seios e com a mão direita alcancei o fecho do sutiã que abri fazendo escorrer as alças pelos ombros. Senti tremores nervosos em Maria Rosa mas não fui afoito. Esperava ela superar o momento e retomava meus amassos. Para não chocá-la permaneci com a cueca sob o roupão, mas direcionei a mão dela para sentir minha excitação e para se familiarizar com o pau que iria se intrometer na buceta dela. Nem tentei fazer com que me chupasse: ela não saberia como fazer e o tempo e outras fodas, se acontecessem, se encarregariam de ensiná-la. Removi a calcinha dela e para evitar constrangimento não tirei os meus olhos dos olhos dela e comecei a massageá-la, bolinando seu grelinho e enfiando suavemente um dedo na buceta dela. Percebi que tinha conseguido fazê-la ter tesão e continuei com as carícias até percebê-la pronta para a penetração. Fiz com que, para facilitar, ela abrisse bem as pernas, escancarando a buceta para mim. Com os dedos afastei carinhosamente os seus grandes lábios e, vagarosamente, encostei a cabeça do meu pau na entrada daquela buceta, agora molhada de tesão. Meu pau escorregou de mansinho e senti que a buceta apertadinha se contraía no meu pau na medida em que ele avançava. Ela apenas suspirava, demonstrando que estava gostando de ser fodida, apesar de não saber foder direito. Ela quase nem rebolava sob mim, apenas “ajeitava” o corpo, mas estava bem molhadinha, sinal que, involuntariamente, sentia tesão. Senti leves tremores no corpo dela prenunciando o gozo, que, ao que me pareceu, ela nunca havia conhecido, pois tinha fodido apenas uma vez em toda a sua vida. Os tremores foram aumentando e a reação nos quadris foi imediata. Agora ela levantava e baixava a bunda para esfregar o grelo na base do meu pau, ao mesmo tempo em que arfava com a sensação desconhecida. Seus movimentos se aceleraram e pela primeira vez – ela me confessou depois – ela sentiu um prazer indescritível e quase desfaleceu. E eu derramei toda a minha porra naquela buceta nova para mim e só tirei meu pau lá de dentro quando ele amoleceu. Deitei ao lado dela e a abracei e ela, com os olhos brilhando, me agradeceu por tê-la proporcionado as sensações maravilhosas do prazer, acrescentando que, se ela soubesse que era assim, não teria perdido trinta anos da sua vida sem foder. Apenas consolei dizendo que ainda haveria muito tempo para ela e ela sorriu. Por ser praticamente a primeira vez dela e para não constrange-la na sua mentalidade conservadora, eu não quis realizar outras práticas sexuais tipo chupar e ser chupado, comer o cu dela, etc.. Afinal ela sequer tinha visto meu pau. E eu também não havia visto o corpo inteiro dela. Estávamos ambos vestidos com o roupão, no escuro. Eu deixaria para outra oportunidade, se houvesse. Passados os momentos de relaxamento, notei um sentimento de dúvida nela, quase que um arrependimento na consciência dela e, para que ela pensasse no assunto, acrescentei um outro ditado: “Nunca se arrependa do que fez. Arrependa-se sim do que você deixou de fazer”. E agora está feito, não há como voltar atrás. E ela me perguntou como iríamos fazer se a “irmãzinha do coração” dela descobrisse. Ela argumentou que para mim nem era tão difícil livrar a cara por que eu já era experiente em trair minha esposa, já tinha comido outra mulher – ela sabia só de uma – e ela tinha receio de não conseguir segurar as pontas e acabar contando para minha esposa, o que poderia ser uma tragédia para nós dois. Lembrei Maria Rosa do que ela tinha me dito sobre pedir permissão para transar comigo e se tocassem no assunto de sexo, insinuasse que até gostaria de transar desde que um homem como eu, e confessasse que até já tinha sonhado comigo varias vezes transando com ela, mas que nunca havia contado para minha esposa por que tinha vergonha e medo de perder a amiga apenas por causa de um sonho, mas que isso jamais iria acontecer de verdade. Minha esposa retornou de viagem no sábado e já na segunda feira se encontraram para um café mas o assunto sexo só veio à tona mais ou menos um mês depois de nossa foda e Maria Rosa confessou à minha esposa que tinha sonhos eróticos comigo. Ao chegar em casa, durante o jantar, minha esposa me perguntou o que eu achava da Maria Rosa, se eu seria capaz de foder com ela. Fingi que estranhei a pergunta e respondi que eu não iria trair minha esposa principalmente com a melhor amiga dela e indaguei a razão de ela ter me perguntado aquilo. Minha esposa me disse que Maria Rosa tinha vindo com umas historias estranhas de ter sonhado que eu era amante dela, que transava com ela e que eu seria o único homem no mundo com quem ela era capaz de trepar. Argumentei que Maria Rosa estava meio maluca, talvez por causa da idade, talvez por falta de pau, que era uma fantasia doida dela. Minha esposa concordou comigo mas insistiu em me perguntar se eu seria capaz de comer ela, se ela se insinuasse ou se oferecesse pra mim. Fiquei em silêncio e respondi apenas que não sabia por que nunca tinha me passado pela cabeça foder com a Maria Rosa. Alguns dias depois minha esposa veio com a mesma conversa e eu fiquei na minha. Maria Rosa havia me ligado no trabalho depois do encontro delas no shopping e me contou que minha esposa talvez permitisse que nós dois fodêssemos, desde que Maria Rosa contasse tudo pra ela depois, mas era ela, Maria Rosa quem tinha que chegar junto. Minha esposa estava me testando e eu me fazia de difícil. Maria Rosa reforçava essa situação e cada vez mais contava que estava tentando mas eu saía de fininho e não topava. Minha esposa chegou pra mim e me intimou a comer a Maria Rosa pois ela estava precisando e muito de trepar e eu apenas perguntei se ela não iria ficar magoada por eu traí-la com a melhor amiga. Ela me respondeu apenas que não encarava como uma traição, até por que ela sabia de antemão e que, em nome da grande amizade delas tudo não passaria de uma terapia para curar o furor uterino da Maria Rosa. Mas que, se eu fosse foder com ela, que me comportasse discretamente para que ela não fosse vista como traída. A mesma recomendação ela deu para Maria Rosa, sugerindo que ela viesse me visitar no escritório e abrisse o jogo. Caminho livre, sem neuras, para nós. Minha próxima meta seria “preparar melhor” a Maria Rosa. Eu não estava afim de romantismo idiota. Eu queria que Maria Rosa vencesse os seus recatos e aos poucos virasse uma puta na cama. Sugeri então que ela assistisse alguns vídeos de sacanagem que eu me prontifiquei a enviar a ela. Assim ela agiria com mais naturalidade. E eu preparava o espirito dela, quando vinha me visitar, em horários em que minha esposa estivesse atarefada com alguma coisa em casa. Aqui trocávamos uns beijos mais molhados, eu apalpava os seios dela sob o sutiã, apertava a bunda dela e bolinava a buceta dela sentada sobre a minha mesa de trabalho. Quando achei que ela estava mais evoluída sexualmente, marcamos para foder numa quarta feira quando minha esposa vai a um chá com as amigas de faculdade. E rumamos para o motel. Desta vez a foda foi mais completa. Pude chupar a buceta dela à vontade, fiz com que ela metesse meu pau pela boca e a ensinei a chupar deliciosamente. Gozou na minha boca, descansou e queria que eu metesse nela. Fiz com que viesse por cima de mim e me galopasse com as pernas bem abertas; mostrei no espelho como ela era fodendo e ela gostou de ver meu pau inteiro dentro dela. Enfim ela virou puta.
Desde então – e isso já faz três anos – eu fodo a Maria Rosa a cada dois a três meses, com a anuência da minha esposa que, mesmo sabendo quando eu fui foder a amiga dela, nada diz, nem pergunta. Pra quê ela iria perguntar se no dia seguinte Maria Rosa conta tudo pra ela. Afinal trata-se de uma amizade incondicional. Entre elas pois eu sou apenas o “agente”.   

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Ficha do conto
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Por: JEFERSONLIBERATTO
Codigo do conto: 9122
Votos: 1
Categoria: Traicao
Publicado em: 19/12/2015

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