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Excursão

Por: loura - Categoria: Traicao


Olá. Meu nome não interessa, sou loira, 1,70 de altura, 55 quilos bem distribuídos e com tudo no lugar. Tenho. 34 anos, uma filhinha linda de 4 anos, fui casada por 10 anos, estou separada faz 6 meses. O que vou contar aqui aconteceu realmente, há dois anos atrás. Meu marido me convidou para irmos a uma excursão do time de futebol da sua empresa a uma cidade à duas horas de distância de onde morávamos. Eu não queria ir, pois não gosto desses programas, ainda mais que ficaríamos dois dias acampados nesta cidade para que eles jogassem um torneio e eu detesto acampar. Como ele queria muito que eu e nossa filha, na época com dois anos, fossemos, dizendo que todos os seus colegas levariam as esposas e filhos, resolvi ir. Tudo correu muito bem enquanto estávamos lá, a não ser pelo acampamento e por meu marido ter machucado o joelho jogando bola. Quando vínhamos voltando, nosso ônibus estragou, eram 23 horas de domingo. Uma estrada escura e vazia. O motorista chamou outro ônibus que chegaria somente as três da manha. 1 hora depois parou um ônibus da mesma empresa que vinha trazendo outra excursão, depois de muita conversa decidiram que quem quisesse ir de pé, poderia subir. Quase todo mundo quis, eu e meu marido entramos primeiro, eu por ter uma criança no colo e ele por estar machucado. O motorista orientava-nos para que fossemos bem para o fundo do ônibus para que todos pudessem entrar. Quando chegávamos quase no fim do corredor, um homem de uns trinta anos, gentilmente levantou e me ofereceu seu lugar, eu agradeci e ofereci ao meu marido por causa do seu joelho e também porque ao lado tinha um velho dormindo e com cheiro de cachaça. Meu marido sentou, pegou nossa filha no colo e eu fique em pé com o ursinho dela na mão. O ônibus começou a encher e eu era arrastada para o fundo do ônibus e o motorista gritando para que fossemos bem para trás. Eu fui indo até o fundo e cheguei em um lugar onde tinha de um lado a parede do pequeno banheiro que avançava no corredor, atrás de mim o homem que me cedeu o lugar, de bermuda, sem camisa, era bem forte, da minha altura e muito simpático, e do outro lado um banco onde sentava um casal de velhos. O ônibus enchia e na minha frente duas mulheres gordas, de costas para mim, vieram chegando cada vez mais para trás até que eu encostei minha bunda no pau do homem atrás de mim, que por sua vez estava encostado no fundo do ônibus, fiquei envergonhada, tentei me esquivar, mas não tinha como, pois de um lado a parede do banheiro e do outro o banco dos velhinhos me impediam de fugir. Eu usava um pequeno shorts de lycra branco, uma calcinha também branca e uma blusa bem solta e curtinha, sem sutiã. O Ônibus começou a andar com a luz interna acesa, e eu toda sem jeito e muito nervosa, me sentia como se todo mundo no ônibus soubesse o que estava acontecendo, mas consegui em um momento de lucidez perceber que os velhinhos poderiam me ver, mas não viam a minha bunda e que já estavam de olhos fechados tentando dormir, a mulher a minha frente e quase colada em mim, reclamava da super lotação com a outra a sua frente e ambas se mantinham de costa para mim. Alguns minutos depois aparagaram-se as luzes do ônibus, ficando totalmente escuro, a não ser quando cruzávamos por outros carros e éramos iluminados rapidamente por seus faróis, o que raramente acontecia. Sentindo o volume daquele pau na minha bunda e pensando que tínhamos no mínimo uma hora de viajem, a minha aflição foi transformando-se em exitação.Apesar de nunca ter traído meu marido, eu sempre curtia quando passavam outros paus se esfregando em mim em metrôs, ônibus e elevadores lotados, mas tudo sempre acontecia muito rápido, mas ali ia demorar e nós estávamos parados e bem encaixados. O Tempo passava e toda a minha atenção se concentrava ma minha bunda e naquele volume. Percebi que o pau dele não estava para o lado, como geralmente os homens deixam, mas sim no meio e para baixo sobre o saco e que apesar do volume estava mole, então pensei que duro deveria ficar imenso, tive um calafrio ao pensar isso, e se endurecesse o que eu ia fazer? Não conseguindo tirar minha atenção daquele pau, minha tesão aumentava, eu já estava toda molhadinha e não conseguia mais controlar minha respiração, tinha medo que ele e a mulher a minha frente percebessem. Ficamos assim por mais alguns minutos quando aquilo que eu temia começou a acontecer, aquela coisa começou a crescer no meu rabinho, ia engrossando, se esticando e subindo, tomando conta do meio das minhas nádegas, forçando a entrada para o meio das minhas coxas ao mesmo tempo em que empurrava o meu shorts e a minha calcinha para dentro do meu reguinho. Meu corpo amoleceu, perdi o controle da minha respiração, cravava as unhas no ursinho da minha filha e suava por todos os poros sentindo aquele pau enorme e muito duro no meu rabo. Ficamos assim por uns cinco minutos, não conseguia mais me controlar, percebi que já estava instintivamente dando umas reboladinhas no pau dele, não demorou muito e senti as mãos dele na minha cintura me puxando para trás e apertando o pau na minha bunda. Eu enlouqueci, fechei os olhos, abri levemente as pernas, empinei bem a bunda e me joguei para trás, sentia aquele pau enorme apertando minha bunda e na minha xota, seu peito cabeludo e forte encostar-se às minhas costas, os cabelos da suas pernas nas minhas, comecei a mexer a bunda descaradamente, forçando-a contra o seu caralho. Ele começou a beijar minha nuca, levantou suas mãos, por baixo da minha blusa até os meus seios e eu gozei gemendo bem baixinho. Ele se afastou, senti que abria sua bermuda, desci minha mão e agarrei aquele pau maravilhoso, estava muito duro, era grande e bem mais grosso que o do meu marido, apertei, alisei e acariciava seu saco. Louca de tesão e sem me preocupar mais com as mulheres a minha frente, me virei e comecei a beijar e lamber aquele homem. Agarrando seu pau fui descendo, lambendo seu peito, sua barriga, me ajoelhei e comecei a chupar e lamber o pau dele, lambia seu saco, sua virilha, seus pentelhos, sentindo seu cheiro de homem e suas mãos na minha cabeça. Demoradamente me deliciei com aquele mastro até que ele gozou enchendo minha boca, fazendo escorrer pelo meu queixo e meu pescoço, eu engolia o que podia e esfregava o resto no meu corpo, no meu rosto e nos meus seios. Subi, me agarrei no pescoço dele, encostei meu rosto no seu ombro e fiquei grudada dando beijinhos no seu pescoço enquanto sentia suas mãos alisando minhas costa e a minha bunda e o seu pau meio mole encostando na minha xota através do meu shorts e da minha calcinha já ensopados. Ficamos assim por algum tempo. Percebi que a mulher que antes estava à minha frente tinha se afastado um pouco, provavelmente por ter percebido o que estava acontecendo, não a conhecia, sabia que era da nossa excursão, tive medo que ela contasse a alguém o que aconteceu e que mau marido ficasse sabendo, mas eu negaria, pois era só o que eu poderia fazer. Continuamos nos acariciando, ele me beijava e enfiava sua língua na minha boca, senti seu pau endurecendo de novo, me agarrou firme pela cintura e me colocou no seu lugar, de costas para o fundo do ônibus, ficando ele de costas para a mulher gorda. Achei o máximo, pois assim eu ficaria mais a vontade, voltei a agarra seu pau que já estava duro novamente, ele tentou enfiar a mão dentro do meu shorts por trás, mas não conseguiu, eu desamarrei-o na cintura e voltei a agarrar o seu pau, ele enfiou as duas mãos por dentro do shorts e da minha calcinha, se servindo da minha bundinha, alisava, apertava, chegando até a minha xana toda melada, depois enfiou um dedo no meu cuzinho, doía mas era muito bom, mexia o dedo lá dentro me deixando louca. Tirou as mãos e baixou meu shorts e minha calcinha até o meio das minhas coxas, me virou de costa e meteu o pau no meio das minhas pernas, eu vibrava sentindo aquele caralho quente, duro e grosso nos lábio da minha buceta e nas minhas coxas totalmente lambuzadas, sentia seus pentelhos espetarem minha bunda. Empinei a bunda, agarrei o pau dele e tentei bota-lo na entrada da minha xota, mas não consegui, fiquei na ponta dos pés, mas também não consegui, então em sussurros pedi a ele que me comesse, ele falou baixinho no meu ouvido que queria comer a minha bunda. Eu estremeci só de pensar em levar aquele pau no rabo. Não disse nada e tentei novamente coloca-lo na minha bucetinha e mais uma vez não consegui, tentei me virar para ajoelhar e chupar o pau dele de novo, mas ele me segurou firme, então quase chorando agarrei o pau dele, empinei a bunda e posicionei-o na entrada do meu cuzinho. Eu com as duas mãos no fundo do ônibus e segurando o ursinho da minha filha com a boca, comecei a rebolar sentindo aquela cabeça enorme na entrada da minha bunda, ele começou a forçar e eu rebolava lentamente, senti a portinha do meu cuzinho ameaçando se abrir, apesar da tesão tinha medo de ser penetrada por aquele pauzão, ele empurrava e eu instintivamente ia me encostando no fundo do ônibus, quando não tinha mais para onde fugir, fui subindo, subindo, até que fiquei na ponta dos pés, sentindo que meu cu já estava no máximo da sua resistência. Ele parou, não empurrava mais e nem me dava uma folga, eu suava por todo o corpo sentindo-o com uma mão na minha cintura e a outra segurando seu pau firmemente na entrada do meu cu. Com a cara colada no fundo do ônibus eu mordia o ursinho da minha filha para não gritar de tesão, de dor e de medo de não agüentar um pau tão grosso. Minhas pernas cansadas de ficar na ponta dos pés começaram a tremer, tentei agarrar o pau dele para tirar da entrada do meu rabinho, mas ele segurou minha mão, eu não tendo mais forças para me manter na ponta dos pés, comecei a descer, sentia meu cuzinho se abrindo, fazia mais um esforço, subia, minhas pernas doíam e tremiam até que perdi o controle e desci, senti meu cuzinho se arregaçar e entrar aquela enorme cabeçona, num impulso involuntário, devido à dor daquela invasão, voltei à ponta dos pés, mas não consegui me manter, então desci e levei mais da metade daquele pau enorme no rabo. Eu via estrelas, meu corpo todo tremia, chorava de dor enquanto mordia o ursinho de pelúcia, sentia meu cu arregaçado demais, parecia que iria estourar, se rasgar, ele voltou a me bolinar os seios, enfiava um, dois, três dedos na minha xana ensopada, me mordia a nuca, mas não meteu mais o pau, esperando que meu cuzinho se acostumasse com aquela grossura. E realmente, aos poucos fui me acostumando com a dor, sentia minha bunda cheia e uma pressão no estomago, parecia que alguma coisa dentro de mim tentava empurrar aquele cacete para fora do meu cuzinho. A tesão voltou a ser maior que a dor, tirei o ursinho da boca e comecei a rebolar lentamente até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda e gozei como uma cadela, enquanto meu cuzinho latejava de dor e de prazer. Ele sentindo minha vibração começou um entra e sai, bem lento, eu quase morria de tesão quando ele tirava aquela coisa grossa e comprida, parando antes de sair a cabeça e voltava lentamente a rechear a minha bundinha, ficamos nessa por uns 20 minutos, às vezes ele parava e me segurava para que parasse de rebolar, talvez para não gozar ainda, meu cu ardia e latejava, mas eu estava adorando ser enrrabada, me entreguei totalmente, me esqueci das pessoas em volta, do meu marido, só gemia baixinho de olhos fechados, com o rosto virado beijava e mordia apaixonadamente a boca e os lábios daquele homem gostoso, chupava sua língua, alisando seus braços, queria ficar o resto da minha vida ali com ele, com aquele pauzão grosso e comprido cravado no meu rabinho. Ele começou a me bombear mais rápido e com mais força, continuei a rebolar naquele cacete, apesar de sentir dor. De repente ele enterrou tudo com muita força, quase tirando meus pés do chão, senti seu pau vibrando, soltando diversos jatos de porra quente dentro da minha bunda enquanto apertava meus seios, gozei como nunca, chorava de tesão e lambia sua cara e beijava-o desesperadamente. Ficamos parados, ele atolado no meu cuzinho por mais um bom tempo. Antes do seu pau amolecer, ele começou a tira-lo lentamente de dentro de mim, tive a sensação de estar aliviando aquela pressão e com medo de que seu líquido saísse de dentro de mim escorrendo pelas minhas coxas, me preparei para levantar minha calcinha e meu shorts logo que seu pau saísse todo, quando eu iria ao banheiro me limpar para que meu marido não desconfiasse de nada. Senti quando saiu tudo, rapidamente levantei minha calcinha e o shorts, me virei para beijar a boca do meu amante quando senti que tinha alguma coisa dentro da minha calcinha, tomei um choque, passei por ele e entrei no banheiro, quando tentava baixar o shorts e a calcinha para sentar no vaso, me vi no espelho ao lado e quase morri. Eu tinha enchido minhas calcinhas feito uma criança, havia uma grande saliência marrom na minha bunda e cocô mole e porra começavam a escorrer pernas abaixo, continuava a sair coisas de dentro da minha bunda e eu não tinha nenhum controle sobre o meu cu. Tirei minha roupa, sentei no vaso e comecei a chorar desesperadamente, sem saber o que fazer sentia muita vergonha, pensava no meu marido, no homem que havia me comido, nas pessoas do ônibus, no que eu tinha feito. Sentada no vaso, joguei minha calcinha na cestinha de lixo, meu shorts eu lavei na pequena pia ao lado, limpei o chão e as pernas e quando fui limpar minha bunda e passei o papel higiênico pelo meu cuzinho tive outro choque, estava enorme, era um buraco da grossura do pau que me enrabou. Me apavorei, achei que tinha estourado tudo, continuei limpando e chorando muito, vendo muito esperma e sangue junto com as fezes. Depois de estar tudo limpo continuei sentada, pensando no que eu tinha feito, tinha dado a bunda para um homem que eu nem conhecia, não tinha usado camisinha, estava com o cu arrombado, e a mulher que provavelmente percebeu o que aconteceu? Será que meu marido ficaria sabendo? Algum tempo depois, senti que o ônibus parou, fiquei nervosa, com o cu ardendo muito, vesti meu shorts ainda molhado e esperei mais um pouco. Abri a porta lentamente, vi o casal de velhos saindo no fim da fila no corredor, não vi meu marido nem o homem que me comeu, não sabia se ficava alegre ou triste por não vê-lo. Sai do ônibus, meu marido e minha filha, ambos com cara de sono, me esperavam sem desconfiar de nada. Olhei para os lados procurando aquele homem, mas não o vi. Peguei minha filha no colo, senti uma fisgada no cu quando fiz força e fomos embora como se nada tivesse acontecido. Passei uma semana com muita dor no cuzinho me automedicando para não ir ao médico. Nunca mais dei o cu e nem trai meu marido. Nunca mais vi aquele homem que me fez perder a cabeça e agir como uma vagabunda.


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Por: loura
Codigo do conto: 52
Votos: 9
Categoria: Traicao
Publicado em: 17/05/2002

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