Era uma tarde quente de sábado. Depois do almoço pintou aquela preguiça e resolvi tirar uma soneca no tapete da sala. Eu estava sozinho em casa e meu pessoal só voltaria no domingo, inclusive a namorada. Depois de algum tempo, acordei meio grogue de sono sentindo cócegas no corpo. Eu esquecera de fechar a porta da cozinha, e o cachorro da vizinha tinha entrado na sala. Era um tipo de vira-lata de médio porte. Tinha o pêlo curto, marrom claro, e um jeito muito brincalhão, pois ainda era bem jovem. Ele entrou na sala enquanto eu dormia e começou a cheirar o meu corpo. Eu estava usando apenas um calção, devido ao calor. Os pêlos do focinho tocavam de leve o meu corpo e a ponta gelada do focinho por vezes encostava na minha pele. Isto me deixou arrepiado. Num primeiro momento, pensei em expulsa-lo e retomar minha soneca, mas a sensação estranha me deixou imóvel enquanto ele cheirava meu corpo. Eu tinha 22 anos e nesta idade parece que qualquer sensação é ser interpretada como prazer sexual. As ondas de arrepio e cócegas percorriam meu corpo e meu membro começou a endurecer. Ele cheirou a minha orelha e a excitação aumentou. Vez ou outra ele lambia de leve meu braço e a barriga. Parece que ele percebeu minha excitação sob o short e começou a cheirar e lamber de leve o short, onde meu pau já começava a umedecer com o líquido proveniente da excitação. O calção era do tipo de jogador de futebol, com uma abertura larga na coxa. Ele lambeu a coxa e enfiou o focinho entre a coxa e o calção e começou a lamber o meu saco. Não consegui permanecer imóvel e comecei a me contorcer. E baixei o calção. Ele parecia sentir muito prazer em lamber toda a minha região genital. Sua excitação foi aumentando e ele tentava montar na minha coxa. Então não me contive e comecei a passar a mão na sua cabeça, depois no seu corpo, depois no seu membro. Ele ficou louquinho. Começou a pular pela sala, querendo brincar, corria e depois voltava. Quando tocava, percebi que seu membro estava um pouco durinho. Então ele tentou montar no meu braço. Deu algumas estocadas e vi a ponta do seu membro sair. Fiquei ainda mais excitado. Fiquei de quatro, e deixei que ele tomasse a iniciativa. Ele cheirava e lambia o corpo e queria trepar no braço. Quando ele lambeu meu saco novamente, senti um grande tesão. Depois ele lambeu a bunda, o rego e o cuzinho virgem. Sua língua era quente e macia e deslizava agradavelmente, como um carinho molhado e morno. Meu tesão estava a mil. Mas ele não sabia trepar. Então eu o ajeitei sobre mim e tocava com os dedos a ponta do seu membro. Ele começou a sentir prazer na posição e agarrou com firmeza a minha cintura. Começou a dar estocadas e eu sentia a pontinha quente e durinha do seu pau cutucando a minha bunda. Por vezes cutucava mais abaixo, no saco, por vezes mais ao lado, e escorregava para dentro e para fora do rego, chegava até a acertar na entradinha, mas ele não percebeu e continuava procurando o buraquinho. Isso me deu um tesão que tomou conta do meu corpo. Depois de algumas tentativas ele desceu, lambia, cheirava, tentava montar no braço novamente. Então eu tinha que colocá-lo novamente sobre mim e ele recomeçava a estocar no meu rego. Depois de algumas tentativas, ele sentiu que a pontinha do seu pinto encontrou um buraquinho macio e entrou um pouquinho. Ele reagiu com imediatamente, agarrou com força na minha cintura e meteu com toda energia. A sensação daquela pontinha quente e durinha forçando entrada foi um tesão indescritível, porque era pequena, lubrificada e quentinha. Seu pinto ainda fino escorregou para dentro causando uma onda de prazer. Contraí meu rabinho, travando a abertura num ato reflexo, mas mesmo assim o pinto dele entrava, escorregava para dentro. O tesão dele ao agarrar minha cintura fortemente e meter com firmeza foi contagiante. Foi como um gozo percorrendo todo o meu corpo. Ele continuou metendo, doidão, mas a bola não entrou. Ela se formou do lado de fora e eu a senti tocando a entrada, quente e volumosa. Quando ele se cansou e parou, o membro deslizou para fora suavemente. Nesta altura eu mal comecei a me masturbar e gozei feito louco. Cobri o chão de esperma. Enquanto isso o cachorro deitou-se do lado e começou a se lamber. Eu vi o famoso nó de cachorro que era mais grosso do que o meu pau e entendi porque ocorre o engate quando o cachorro cruza. Quando minha namorada voltou no domingo, transei como louco. Ela até ficou desconfiada que acontecera algo durante a sua ausência, pois nunca me viu com tanto tesão. Ficamos esgotados de tanto transar. Parece que, quando eu metia na xoxotinha dela, eu sentia a pica do cachorro cutucar o meu rabinho e isto enrijecia o meu pau e causava uma onda de tesão passando por todo o meu corpo. Ela exclamava: - O quê foi que aconteceu neste fim de semana?!! Nunca te vi assim tão louco!! Depois desta experiência, ainda tive mais três com este mesmo cachorro, mas, nos anos que se seguiram, não houve outra oportunidade. Estou contanto isto porque muita gente passou por experiências semelhantes e se julga anormal quando, na verdade, muitas pessoas tiveram estas experiências e as escondem. Fiz um cachorro feliz e fiquei ainda mais feliz que ele hehehe. Hoje tenho 40 anos e vivo em São Paulo, Capital. Quem quiser trocar idéias sobre o assunto, por favor, escreva-me.