Após meu ultimo relato, meu macho pauzudo viajou e já estava a uma semana fora. Se algum de vocês, leram os relatos anteriores. Vocês podem imaginar como eu sentia falta do Júlio, sim esse era ou, ainda, é o nome dele. Gostaria de encontra-lo. Para juntos recordar tudo.
Mais dois dias se passaram e o esperado assobio voltou, eu já sabia que Julio estava em casa e queria me ver. Como eu já tinha almoçado e feito o dever casa, avisei minha mãe e sai correndo, pulei o muro e lá estava ele me esperando com pacote na mão. Meu primeiro presente foi um abraço forte e um beijo de língua, enfiando fundo na minha boca e eu fui chupando gostoso.
No meu ouvido ele falava: Carlinhos, eu estava com muita saudade da minha putinha gostosa, me beijava e me alisava todinho, chupava meus peitinhos. Ele pediu, vai segura minha a rola. Ela estava dura que nem pedra.
Com eu queria vitamina, cai de boca naquele monumento, sabendo que ele iria gozar logo, acelerei a mamada e, logo, meu desejo foi logo satisfeito, já que ele encheu minha boquinha de leite quentinho. Vocês não fazem ideia de como eu adorava beber leite fresco e ele sabendo disso, sempre me dava bastante.
A gente se recompôs e eu recebi meu pacote. Adorei era um carrinho, eu gostava muito de carros. Hoje eu ainda tenho esse presente.
Já dentro de casa ficamos nus, ele continuava a me agarrar de frente, de costas. Passando a rola no meu rego, catucava meu cuzinho. Me colocou em pé no sofá e começou a chupar meu peruzinho, punhetava até eu gozar. Me virava e lambia eu rabinho, apertava meus peitinhos, mordia meu pescoço, me lambia todinho e ficava sussurrando o tempo todo: que delícia, meu viadinho, você é lindo, muito gostoso, adoro comer teu cuzinho, estava com tanta saudade de você, meu putinho.
Fomos para o quintal tomar banho de mangueira. Ele gostava muito de me dar banho, me ensaboava, eu me inclinava pra frente e pedia para eu abrir minha bundinha, deixando exposta minha rosquinha e ele aproveitava para meter os dedos.
Na minha vez, eu também passava sabonete nele todo, principalmente na rolona, deixando bem ensaboada. Com minha bundinha e rola cheias de espuma, fui sendo enrabado. Logo a cabeça passou, eu empurrei a bunda para trás, enterrando tudinho no minha raba. Ele me agarrou, me levantou e foi andando com a pica enterrada em mim, passeando pelo quintal. Depois me virou de frente com as pernas em volta dele, foi me abaixando, guiando a piroca para meu cuzinho, até que, mais uma vez, entrou tudinho. Ele me fodeu em todos os cantos daquele quintal, até em baixo de algumas árvores. Nunca tinha levando tanta rola e bebido tanto leite. Esse dia, para mim, foi um dos melhores que passei com ele.
Esse homem fazia tudo o que queria comigo, me comia de todas as maneiras. Meu cuzinho já acostumado, recebia aquela piroca com desenvoltura. Até hoje, eu não podia imaginar que, aquela pirocona caberia inteira dentro de mim. Ele também ficava admirado de ver aquela tora todinha enterrada no meu reto.
Eu era realmente a mulherzinha safada daquele homem, ele me iniciou e me ensinou a dar prazer para ele e ao mesmo para mim também.