Boa noite, este é o meu segundo conto aqui no site (O primeiro foi "Minha História de Cdzinha").
Porém, o conto de hoje não tem muito a ver com o tema crossdresser.
Conforme mencionei anteriormente, durante a infância e adolescência, eu costumava brincar de troca-troca com um amigo meu, sem penetração. Rolava umas roçadas de pica no cuzinho um do outro, ou algumas mamadas sem finalização.
Após alguns anos, peguei um travesti, querendo comer um cuzinho fácil, mas acabei mamando, levando uma gozada e saindo do motel praticamente humilhado. Isto sempre esteve na minha memória e sempre me excito pensando em chupar uma pica grossa, levar uns tapas na cara, ser tratado como putinha.
Bem, vamos ao que interessa. Hoje, com 35 anos, namoro com uma bela mulher e o sexo vai muito bem. Apesar da curiosidade de ser passivo, sempre tive muito tesão em mulheres.
Um dia desses, a minha namorada estava viajando e aproveitei pra beber com alguns amigos do trabalho aqui em Salvador.
Fui em um barzinho próximo, tomamos algumas cervejas, quando a galera resolveu que era hora de ir pra casa, afinal, todos casados, tinham que prestar satisfação em casa.
Como ainda estava afim de beber mais, falei pelo Whatsapp com uns amigos (Rafa e Paulo) que não via há tempos, e marquei de ir ao encontro deles em outro bar, do outro lado da cidade.
Pra não pegar blitz, deixei o carro em casa e chamei um Uber. Até aí, tudo normal, um Sandero parou na portaria do prédio e o motorista André, muito educado, começou a dirigir ao encontro dos meus amigos.
Era um cara com o corpo levemente malhado, estilo surfista. Vestia uma bermuda dessas de futebol, uma camiseta branca básica e um tênis.
Durante a viagem o André se mostrou um cara muito simpático e boa praça, o papo fluía naturalmente como se já fôssemos amigos.
Falamos de trabalho, amigos, mulheres, até o André falar sobre uma ex-namorada, que era muito boa de cama e o assunto mudar pra sexo.
Eu vinha conversando distraído, falando das minas que eu já peguei, quando ele mencionou que certa vez, ele e o seu primo estavam na "noite" saindo de uma balada sem pegar ninguém, quando resolveram parar na Orla e encontrar um "viado" pra pagarem por uma mamada (segundo ele, só de resenha).
O André começou a dizer que se surpreendeu, pois o viado sabia mamar melhor do que muita mulher habilidosa e fez o boquete com maestria nele e no seu primo. Eu sem pensar, disse que também já tinha feito isso.
O André esboçou um sorriso e me perguntou:
-Já fez isso o que? Botou um viado pra mamar ou já mamou?
Na hora me veio a lembrança das brincadeiras de infância com meu amigo, e também do travesti que gozou na minha boca. E mesmo nervoso sorri e falei a verdade:
-As duas coisas!
O André me olhou incrédulo e perguntou se era sério.
Falei que fazia muito tempo, mas que na adolescência, tentando descobrir o sexo, eu e um amigo chupamos um ao outro pra ver como era.
O André caiu na gargalhada dizendo que "brincadeira de menino" não contava, que eu não havia chupado um pau de verdade.
Fiquei com receio de falar sobre a experiência com o travesti e falei apenas que na época havia sido divertido. Foi quando ele perguntou se depois disso eu nunca tive curiosidade de chupar um homem adulto, com o pau maior e mais grosso.
Notei as segundas intenções dele, pensei em dizer que não e mudar de assunto, mas a curiosidade falou mais alto:
-Às vezes, quando eu bebo, penso em pegar um travesti, levar pra algum motel e chupar ele antes de meter.
Ele rebateu:
-Mas o travesti parece uma mulher, não é a mesma coisa. Perguntei se você não tem curiosidade de chupar um homem, com jeito de macho mesmo.
Fiquei meio sem saber o que dizer, ele notou a minha timidez e disse:
-Se você quiser, posso te ajudar.
Me fiz de desentendido:
-Como assim?
Ele disse que o assunto o fez lembrar do boquete que recebeu junto com o primo e deixou ele de pau duro. Perguntou se eu não queria pelo menos pegar e sentir na mão uma pica de homem.
Falei que não tinha certeza, mas perguntei como faríamos.
O André simplesmente puxou a bermuda pra baixo, deixando sair uma bela pica, com uma grossura considerável e disse:
-Só botar a mão!
Eu meio sem jeito, mas já de pau duro, estiquei o braço e comecei a pegar naquela pica quente e grossa enquanto o André dirigia. Subia e descia a mão, apertando e punhetando lentamente.
De repente, o André falou:
-Põe na boca um pouquinho.
Fiquei pensativo, mas ele colocou a mão direita a minha nuca e, forçando em direção ao seu pau, com uma voz mais forte, disse:
-Me chupa!
Resolvi ceder e coloquei aquele mastro na minha boca. A sensação na hora que a boca encosta na pica quente é única! O André respirou forte, mas não soltou a minha nuca. Comecei a passar a língua na cabeça da sua pica, baixei mais a sua bermuda e fui até o saco, colocando as bolas na boca e lambendo como se fosse um sorvete.
Ele me puxou pelo cabelo de volta pra a cabeça da sua pica, dizendo que, pra quem só mamou na adolescência, eu chupava muito bem.
Depois ele passou o dedo na própria boca, melando de saliva e enfiou a mão na minha calça, tentando encontrar meu cuzinho.
Quando senti o dedo encostar no meu anel, um arrepio passou pelo corpo e eu já chupava com mais e mais vontade. Ele ficava enfiando e tirando a cabeça do dedo no meu cu devagarinho, enquanto eu rebolava e gemia com a pica na boca feito uma putinha.
Não sei quanto tempo durou, mas após diversas lambidas, chupadas e engasgadas, o meu celular começou a tocar e ao mesmo tempo eu senti o pau do André enrijecendo ainda mais, pulsando na minha boca.
Eu sabia o que iria acontecer antes de sentir o primeiro jato de esperma na garganta.
Pensei em levantar dali, mas ele se antecipou, empurrou as minhas costas com o cotovelo e disse:
-Engole tudo, meu viadinho! Bebe toda!
Ser chamado de viadinho, enquanto tinha uma pica grossa pulsando porra dentro da minha boca, além de um dedo de macho bolinando o meu cuzinho, desarmou completamente qualquer sentimento de masculino dentro de mim.
Comecei a engolir a porra do André do jeito que pude, com minha pica parecendo uma rocha de tão dura e o meu cuzinho piscando no seu dedo, até que deixei tudo limpinho e ele me permitiu levantar de volta ao meu assento.
Disse satisfeito que estava precisando desta aliviada e que eu mamava muito gostoso, não devendo nada ao viado que ele e o primo pegaram na rua. Me perguntou se eu não tinha coragem de tentar dar o cuzinho pra ele, mesmo que fosse mais tarde.
Eu ainda estava desorientado, com o cuzinho piscando, mas tive a reação de pegar o celular e ver algumas mensagens do Rafa e do Paulo perguntando se eu iria aparecer ou não.
Disse pra ele que já estava atrasado, e que precisava ir ao encontro da galera, pois iriam ficar ligando caso eu me atrasasse mais.
Achei que ele iria insistir, mas o André com muita naturalidade, disse:
-Tranquilo, mas precisando, pode anotar meu número que eu fiquei com vontade de tirar esse cabaço. Fica tranquilo que aqui é tudo em segredo.
Percebi que não era a primeira vez que o André fazia um passageiro beber porra no seu carro, e que a história com o primo era apenas um jeito de testar a curiosidade de possíveis viadinhos pra chupar sua pica. O cara tinha experiência.
Salvei seu número dizendo que iria pensar se algum dia teria coragem de experimentar ser passivo, mas por hora, ainda tinha muito receio.
Após esta conversa, fiquei mais à vontade, pois voltamos a falar amenidades como se nada tivesse acontecido.
Cheguei no barzinho onde estavam o Paulo e o Rafa, dando uma desculpa de o Uber ter sido parado em uma blitz, e morrendo de medo de sentirem algum cheiro de porra no meu hálito.
Comecei logo a beber e só pude pensar direito no dia seguinte, quando acordei morrendo de tesão, lembrando da mamada que dei no Uber e da gozada que levei na boca.
Ainda não tive coragem de ligar pra o André e virar de vez o seu viadinho oferecendo-lhe o meu cu. Mas volta e meia me masturbo com o dedo no cuzinho lembrando do dia em que bebi porra no Uber.